Parábola do bom samaritano: Quer entender melhor?

Na bíblia, há cerca de 250 parábolas, mas com certeza estão aquelas que se destacam mais entre os cristãos. A parábola do bom Samaritano é, sem sombra de dúvidas, uma dessas que por sua simplicidade e beleza consegue aquecer os corações de todos aqueles que estão disponíveis para Deus.

Quer entender melhor o contexto e extrair o máximo potencial que a parábola do bom samaritano tem para nos dar? Neste artigo iremos abordar vários pontos dessa narrativa rápida e profunda que Jesus nos conta. Confira agora!

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Estudando o contexto da parábola do bom samaritano

Jesus é abordado por um perito na lei e começa a ser questionado sobre os ensinamentos de Deus, com o objetivo de colocar à prova a sua sabedoria divina. Depois de um diálogo sobre o entendimento correto da Palavra do Pai, o homem faz a seguinte pergunta a Jesus: “Quem é o meu próximo?”.

parábola do bom samaritano
Ame o próximo assim como o bom samaritano.

É então que Jesus usa do artifício da parábola para responder essa pergunta que, à primeira vista, poderia ser muito simples. Ele começa a parábola do bom samaritano.

Começa quando um homem está no caminho entre Jerusalém e Jericó e então tem o seu caminho interrompido por bandidos, que o roubam e levam tudo o que tinha, inclusive suas roupas e praticamente a sua vida, já que se encontrava em um estado gravemente ferido.

Este homem não tem outra opção, senão ficar jogado no chão, em situação de risco de vida e sem nada mais.

Foi então que passaram três personagens: um sacerdote, um levita e um samaritano. Este, figura de status inferior na sociedade, dispôs de seu tempo e pouco dinheiro para ajudar o homem, e aqueles, figuras religiosas e respeitadas na sociedade, desviaram o seu caminho ao ver o pobre homem e seu estado.

A crítica de Jesus com a parábola

Com a parábola do bom samaritano, Jesus quis ir além da resposta curta e simples ao homem que lhe havia questionado: ele também usou este artifício para construir uma crítica contra a religiosidade e o falso seguimento da Palavra do Pai quando ninguém está olhando.

O sacerdote e o levita, por terem conhecimentos mais aprofundados dos ensinamentos do Senhor, deveriam saber que aquele homem ferido era o próximo deles e deveriam ter exercido o amor compassivo e benevolente que Deus prega.

Porém, foi o bom samaritano que correspondeu às expectativas de Deus, de coração sincero pôde abraçar o homem em situação de risco, sem esperar nada em troca.

Se aplicarmos a moral da parábola do bom samaritano para os dias de hoje, veremos que há muitos personagens no nosso cotidiano que se assemelham muito às figuras do sacerdote e do levita.

O conhecimento da Palavra do Senhor deve estar sempre acompanhado da graça, senão estaremos sendo negligentes enquanto cristão, propagando erroneamente a vontade do Pai através de nossas atitudes pouco sinceras.

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