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6 : 11 -23

ARA

  1. 11 Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo?

    Jó, capítulo 6, Versículo 11

  2. 12 Acaso, a minha força é a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?

    Jó, capítulo 6, Versículo 12

  3. 13 Não! Jamais haverá socorro para mim; foram afastados de mim os meus recursos.

    Jó, capítulo 6, Versículo 13

  4. 14 Ao aflito deve o amigo mostrar compaixão, a menos que tenha abandonado o temor do Todo-Poderoso.

    Jó, capítulo 6, Versículo 14

  5. 15 Meus irmãos aleivosamente me trataram; são como um ribeiro, como a torrente que transborda no vale,

    Jó, capítulo 6, Versículo 15

  6. 16 turvada com o gelo e com a neve que nela se esconde,

    Jó, capítulo 6, Versículo 16

  7. 17 torrente que no tempo do calor seca, emudece e desaparece do seu lugar.

    Jó, capítulo 6, Versículo 17

  8. 18 Desviam-se as caravanas dos seus caminhos, sobem para lugares desolados e perecem.

    Jó, capítulo 6, Versículo 18

  9. 19 As caravanas de Temá procuram essa torrente, os viajantes de Sabá por ela suspiram.

    Jó, capítulo 6, Versículo 19

  10. 20 Ficam envergonhados por terem confiado; em chegando ali, confundem-se.

    Jó, capítulo 6, Versículo 20

  11. 21 Assim também vós outros sois nada para mim; vedes os meus males e vos espantais.

    Jó, capítulo 6, Versículo 21

  12. 22 Acaso, disse eu: dai-me um presente? Ou: oferecei-me um suborno da vossa fazenda?

    Jó, capítulo 6, Versículo 22

  13. 23 Ou: livrai-me do poder do opressor? Ou: redimi-me das mãos dos tiranos?

    Jó, capítulo 6, Versículo 23

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Este versículo s de Jó 6:11-23 da Almeida Revista e Atualizada (ARA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 6

30 Versículos

1 - Então, Jó respondeu:

2 - Oh! Se a minha queixa, de fato, se pesasse, e contra ela, numa balança, se pusesse a minha miséria,

3 - esta, na verdade, pesaria mais que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras foram precipitadas.

4 - Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim cravadas, e o meu espírito sorve o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.

5 - Zurrará o jumento montês junto à relva? Ou mugirá o boi junto à sua forragem?

6 - Comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá sabor na clara do ovo?

7 - Aquilo que a minha alma recusava tocar, isso é agora a minha comida repugnante.

8 - Quem dera que se cumprisse o meu pedido, e que Deus me concedesse o que anelo!

9 - Que fosse do agrado de Deus esmagar-me, que soltasse a sua mão e acabasse comigo!

10 - Isto ainda seria a minha consolação, e saltaria de contente na minha dor, que ele não poupa; porque não tenho negado as palavras do Santo.

11 - Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo?

12 - Acaso, a minha força é a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?

13 - Não! Jamais haverá socorro para mim; foram afastados de mim os meus recursos.

14 - Ao aflito deve o amigo mostrar compaixão, a menos que tenha abandonado o temor do Todo-Poderoso.

15 - Meus irmãos aleivosamente me trataram; são como um ribeiro, como a torrente que transborda no vale,

16 - turvada com o gelo e com a neve que nela se esconde,

17 - torrente que no tempo do calor seca, emudece e desaparece do seu lugar.

18 - Desviam-se as caravanas dos seus caminhos, sobem para lugares desolados e perecem.

19 - As caravanas de Temá procuram essa torrente, os viajantes de Sabá por ela suspiram.

20 - Ficam envergonhados por terem confiado; em chegando ali, confundem-se.

21 - Assim também vós outros sois nada para mim; vedes os meus males e vos espantais.

22 - Acaso, disse eu: dai-me um presente? Ou: oferecei-me um suborno da vossa fazenda?

23 - Ou: livrai-me do poder do opressor? Ou: redimi-me das mãos dos tiranos?

24 - Ensinai-me, e eu me calarei; dai-me a entender em que tenho errado.

25 - Oh! Como são persuasivas as palavras retas! Mas que é o que repreende a vossa repreensão?

26 - Acaso, pensais em reprovar as minhas palavras, ditas por um desesperado ao vento?

27 - Até sobre o órfão lançaríeis sorte e especularíeis com o vosso amigo?

28 - Agora, pois, se sois servidos, olhai para mim e vede que não minto na vossa cara.

29 - Tornai a julgar, vos peço, e não haja iniquidade; tornai a julgar, e a justiça da minha causa triunfará.

30 - Há iniquidade na minha língua? Não pode o meu paladar discernir coisas perniciosas?

Velho Testamento

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