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Atos 26 : 4 -32

ARC

  1. 4 A minha vida, pois, desde a mocidade, qual haja sido, desde o princípio, em Jerusalém, entre os da minha nação, todos os judeus a sabem.

    Atos, capítulo 26, Versículo 4

  2. 5 Sabendo de mim, desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.

    Atos, capítulo 26, Versículo 5

  3. 6 E, agora, pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais, estou aqui e sou julgado,

    Atos, capítulo 26, Versículo 6

  4. 7 à qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.

    Atos, capítulo 26, Versículo 7

  5. 8 Pois quê? Julga-se coisa incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos?

    Atos, capítulo 26, Versículo 8

  6. 9 Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus, o Nazareno, devia eu praticar muitos atos,

    Atos, capítulo 26, Versículo 9

  7. 10 o que também fiz em Jerusalém. E, havendo recebido poder dos principais dos sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e, quando os matavam, eu dava o meu voto contra eles.

    Atos, capítulo 26, Versículo 10

  8. 11 E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades estranhas os persegui.

    Atos, capítulo 26, Versículo 11

  9. 12 Sobre o que, indo, então, a Damasco, com poder e comissão dos principais dos sacerdotes,

    Atos, capítulo 26, Versículo 12

  10. 13 ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo.

    Atos, capítulo 26, Versículo 13

  11. 14 E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava e, em língua hebraica, dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.

    Atos, capítulo 26, Versículo 14

  12. 15 E disse eu: Quem és, Senhor? E ele respondeu: Eu sou Jesus, a quem tu persegues.

    Atos, capítulo 26, Versículo 15

  13. 16 Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda,

    Atos, capítulo 26, Versículo 16

  14. 17 livrando-te deste povo e dos gentios, a quem agora te envio,

    Atos, capítulo 26, Versículo 17

  15. 18 para lhes abrires os olhos e das trevas os converteres à luz e do poder de Satanás a Deus, a fim de que recebam a remissão dos pecados e sorte entre os santificados pela fé em mim.

    Atos, capítulo 26, Versículo 18

  16. 19 Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial.

    Atos, capítulo 26, Versículo 19

  17. 20 Antes, anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judeia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento.

    Atos, capítulo 26, Versículo 20

  18. 21 Por causa disto, os judeus lançaram mão de mim no templo e procuraram matar-me.

    Atos, capítulo 26, Versículo 21

  19. 22 Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço, dando testemunho, tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada mais do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer,

    Atos, capítulo 26, Versículo 22

  20. 23 isto é, que o Cristo devia padecer e, sendo o primeiro da ressurreição dos mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos gentios.

    Atos, capítulo 26, Versículo 23

  21. 24 E, dizendo ele isto em sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo! As muitas letras te fazem delirar!

    Atos, capítulo 26, Versículo 24

  22. 25 Mas ele disse: Não deliro, ó potentíssimo Festo! Antes, digo palavras de verdade e de um são juízo.

    Atos, capítulo 26, Versículo 25

  23. 26 Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto.

    Atos, capítulo 26, Versículo 26

  24. 27 Crês tu nos profetas, ó rei Agripa? Bem sei que crês.

    Atos, capítulo 26, Versículo 27

  25. 28 E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão!

    Atos, capítulo 26, Versículo 28

  26. 29 E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias.

    Atos, capítulo 26, Versículo 29

  27. 30 Dizendo ele isto, se levantou o rei, e o governador, e Berenice, e os que com eles estavam assentados.

    Atos, capítulo 26, Versículo 30

  28. 31 E, apartando-se dali, falavam uns com os outros, dizendo: Este homem nada fez digno de morte ou de prisões.

    Atos, capítulo 26, Versículo 31

  29. 32 E Agripa disse a Festo: Bem podia soltar-se este homem, se não houvera apelado para César.

    Atos, capítulo 26, Versículo 32

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Este versículo s de Atos 26:4-32 da Almeida Revista e Corrigida (ARC) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Atos

Atos é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Atos 26

32 Versículos

1 - Depois, Agripa disse a Paulo: Permite-se-te que te defendas. Então, Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu:

2 - Tenho-me por venturoso, ó rei Agripa, de que perante ti me haja, hoje, de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus,

3 - mormente sabendo eu que tens conhecimento de todos os costumes e questões que há entre os judeus; pelo que te rogo que me ouças com paciência.

4 - A minha vida, pois, desde a mocidade, qual haja sido, desde o princípio, em Jerusalém, entre os da minha nação, todos os judeus a sabem.

5 - Sabendo de mim, desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.

6 - E, agora, pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais, estou aqui e sou julgado,

7 - à qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.

8 - Pois quê? Julga-se coisa incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos?

9 - Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus, o Nazareno, devia eu praticar muitos atos,

10 - o que também fiz em Jerusalém. E, havendo recebido poder dos principais dos sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e, quando os matavam, eu dava o meu voto contra eles.

11 - E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades estranhas os persegui.

12 - Sobre o que, indo, então, a Damasco, com poder e comissão dos principais dos sacerdotes,

13 - ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo.

14 - E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava e, em língua hebraica, dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.

15 - E disse eu: Quem és, Senhor? E ele respondeu: Eu sou Jesus, a quem tu persegues.

16 - Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda,

17 - livrando-te deste povo e dos gentios, a quem agora te envio,

18 - para lhes abrires os olhos e das trevas os converteres à luz e do poder de Satanás a Deus, a fim de que recebam a remissão dos pecados e sorte entre os santificados pela fé em mim.

19 - Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial.

20 - Antes, anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judeia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento.

21 - Por causa disto, os judeus lançaram mão de mim no templo e procuraram matar-me.

22 - Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço, dando testemunho, tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada mais do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer,

23 - isto é, que o Cristo devia padecer e, sendo o primeiro da ressurreição dos mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos gentios.

24 - E, dizendo ele isto em sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo! As muitas letras te fazem delirar!

25 - Mas ele disse: Não deliro, ó potentíssimo Festo! Antes, digo palavras de verdade e de um são juízo.

26 - Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto.

27 - Crês tu nos profetas, ó rei Agripa? Bem sei que crês.

28 - E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão!

29 - E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias.

30 - Dizendo ele isto, se levantou o rei, e o governador, e Berenice, e os que com eles estavam assentados.

31 - E, apartando-se dali, falavam uns com os outros, dizendo: Este homem nada fez digno de morte ou de prisões.

32 - E Agripa disse a Festo: Bem podia soltar-se este homem, se não houvera apelado para César.

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