Cânticos 2 : 8 -16

⁸ Esta é a voz do meu amado; ei-lo aí, que já vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.
Cânticos, capítulo 2, Versículo 8
⁹ O meu amado é semelhante ao gamo ou ao filho do corço; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades.
Cânticos, capítulo 2, Versículo 9
¹⁰ O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.
Cânticos, capítulo 2, Versículo 10
¹¹ Porque eis que passou o inverno: a chuva cessou e se foi.
Cânticos, capítulo 2, Versículo 11
¹² Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra.
Cânticos, capítulo 2, Versículo 12
¹³ A figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma. Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.
Cânticos, capítulo 2, Versículo 13
¹⁴ Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face, aprazível.
Cânticos, capítulo 2, Versículo 14
¹⁵ Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.
Cânticos, capítulo 2, Versículo 15
¹⁶ O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.
Cânticos, capítulo 2, Versículo 16

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Este versículo s de Cânticos 2:8-16 da Almeida Revista e Corrigida (ARC) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Cânticos

Cânticos é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 8 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Cânticos 2

17 Versículos

1 - Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales.

2 - Qual o lírio entre os espinhos, tal é a minha amiga entre as filhas.

3 - Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento; e o seu fruto é doce ao meu paladar.

4 - Levou-me à sala do banquete, e o seu estandarte em mim era o amor.

5 - Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, porque desfaleço de amor.

6 - A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abrace.

7 - Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.

8 - Esta é a voz do meu amado; ei-lo aí, que já vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.

9 - O meu amado é semelhante ao gamo ou ao filho do corço; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades.

10 - O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.

11 - Porque eis que passou o inverno: a chuva cessou e se foi.

12 - Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra.

13 - A figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma. Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.

14 - Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face, aprazível.

15 - Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.

16 - O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.

17 - Antes que refresque o dia e caiam as sombras, volta, amado meu; faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos corços sobre os montes de Beter.

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