Jó 29 : 11 -19

¹¹ ouvindo-me algum ouvido, me tinha por bem-aventurado; vendo-me algum olho, dava testemunho de mim;
Jó, capítulo 29, Versículo 11
¹² porque eu livrava o miserável, que clamava, como também o órfão que não tinha quem o socorresse.
Jó, capítulo 29, Versículo 12
¹³ A bênção do que ia perecendo vinha sobre mim, e eu fazia que rejubilasse o coração da viúva.
Jó, capítulo 29, Versículo 13
¹⁴ Cobria-me de justiça, e ela me servia de veste; como manto e diadema era o meu juízo.
Jó, capítulo 29, Versículo 14
¹⁵ Eu era o olho do cego e os pés do coxo;
Jó, capítulo 29, Versículo 15
¹⁶ dos necessitados era pai e as causas de que não tinha conhecimento inquiria com diligência;
Jó, capítulo 29, Versículo 16
¹⁷ e quebrava os queixais do perverso e dos seus dentes tirava a presa.
Jó, capítulo 29, Versículo 17
¹⁸ E dizia: no meu ninho expirarei e multiplicarei os meus dias como a areia.
Jó, capítulo 29, Versículo 18
¹⁹ A minha raiz se estendia junto às águas, e o orvalho fazia assento sobre os meus ramos;
Jó, capítulo 29, Versículo 19

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Este versículo s de Jó 29:11-19 da Almeida Revista e Corrigida (ARC) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 29

25 Versículos

1 - E, prosseguindo Jó em sua parábola, disse:

2 - Ah! Quem me dera ser como eu fui nos meses passados, como nos dias em que Deus me guardava!

3 - Quando fazia resplandecer a sua candeia sobre a minha cabeça, e eu, com a sua luz, caminhava pelas trevas;

4 - como era nos dias da minha mocidade, quando o segredo de Deus estava sobre a minha tenda;

5 - quando o Todo-Poderoso ainda estava comigo, e os meus meninos, em redor de mim;

6 - quando lavava os meus passos em manteiga, e da rocha me corriam ribeiros de azeite;

7 - quando saía para a porta da cidade e na praça fazia preparar a minha cadeira.

8 - Os moços me viam e se escondiam; e os idosos se levantavam e se punham em pé;

9 - os príncipes continham as suas palavras e punham a mão sobre a boca;

10 - a voz dos chefes se escondia, e a sua língua se pegava ao seu paladar;

11 - ouvindo-me algum ouvido, me tinha por bem-aventurado; vendo-me algum olho, dava testemunho de mim;

12 - porque eu livrava o miserável, que clamava, como também o órfão que não tinha quem o socorresse.

13 - A bênção do que ia perecendo vinha sobre mim, e eu fazia que rejubilasse o coração da viúva.

14 - Cobria-me de justiça, e ela me servia de veste; como manto e diadema era o meu juízo.

15 - Eu era o olho do cego e os pés do coxo;

16 - dos necessitados era pai e as causas de que não tinha conhecimento inquiria com diligência;

17 - e quebrava os queixais do perverso e dos seus dentes tirava a presa.

18 - E dizia: no meu ninho expirarei e multiplicarei os meus dias como a areia.

19 - A minha raiz se estendia junto às águas, e o orvalho fazia assento sobre os meus ramos;

20 - a minha honra se renovava em mim, e o meu arco se reforçava na minha mão.

21 - Ouvindo-me, esperavam e em silêncio atendiam ao meu conselho.

22 - Acabada a minha palavra, não replicavam, e minhas razões destilavam sobre eles;

23 - porque me esperavam como à chuva; e abriam a boca como à chuva tardia.

24 - Se me ria para eles, não o criam e não faziam abater a luz do meu rosto;

25 - se eu escolhia o seu caminho, assentava-me como chefe; e habitava como rei entre as suas tropas, como aquele que consola os que pranteiam.

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