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6 : 11 -27

ARC

  1. 11 Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que prolongue a minha vida?

    Jó, capítulo 6, Versículo 11

  2. 12 É, porventura, a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne?

    Jó, capítulo 6, Versículo 12

  3. 13 Está em mim a minha ajuda? Não me desamparou todo auxílio eficaz?

    Jó, capítulo 6, Versículo 13

  4. 14 Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-Poderoso.

    Jó, capítulo 6, Versículo 14

  5. 15 Meus irmãos aleivosamente me trataram; são como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,

    Jó, capítulo 6, Versículo 15

  6. 16 que estão encobertos com a geada, e neles se esconde a neve.

    Jó, capítulo 6, Versículo 16

  7. 17 No tempo em que se derretem com o calor, se desfazem; e, em se aquentando, desaparecem do seu lugar.

    Jó, capítulo 6, Versículo 17

  8. 18 Desviam-se as caravanas dos seus caminhos; sobem ao vácuo e perecem.

    Jó, capítulo 6, Versículo 18

  9. 19 Os caminhantes de Temá os veem; os passageiros de Sabá olham para eles.

    Jó, capítulo 6, Versículo 19

  10. 20 Foram envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.

    Jó, capítulo 6, Versículo 20

  11. 21 Agora, sois semelhantes a eles; vistes o terror e temestes.

    Jó, capítulo 6, Versículo 21

  12. 22 Disse-vos eu: dai-me ou oferecei-me da vossa fazenda presentes?

    Jó, capítulo 6, Versículo 22

  13. 23 Ou: livrai-me das mãos do opressor? Ou: redimi-me das mãos dos tiranos?

    Jó, capítulo 6, Versículo 23

  14. 24 Ensinai-me, e eu me calarei; e dai-me a entender em que errei.

    Jó, capítulo 6, Versículo 24

  15. 25 Oh! Quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa arguição?

    Jó, capítulo 6, Versículo 25

  16. 26 Porventura, buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?

    Jó, capítulo 6, Versículo 26

  17. 27 Mas, antes, lançais sortes sobre o órfão e especulais com o vosso amigo.

    Jó, capítulo 6, Versículo 27

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Este versículo s de Jó 6:11-27 da Almeida Revista e Corrigida (ARC) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 6

30 Versículos

1 - Então, Jó respondeu e disse:

2 - Oh! Se a minha mágoa retamente se pesasse, e a minha miséria juntamente se pusesse numa balança!

3 - Porque, na verdade, mais pesada seria do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido inconsideradas.

4 - Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim, e o seu ardente veneno, o bebe o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.

5 - Porventura, zurrará o jumento montês junto à relva? Ou berrará o boi junto ao seu pasto?

6 - Ou comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?

7 - A minha alma recusa tocar em vossas palavras, pois são como a minha comida fastienta.

8 - Quem dera que se cumprisse o meu desejo, e que Deus me desse o que espero!

9 - E que Deus quisesse quebrantar-me, e soltasse a sua mão, e acabasse comigo!

10 - Isto ainda seria a minha consolação e me refrigeraria no meu tormento, não me poupando ele; porque não repulsei as palavras do Santo.

11 - Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que prolongue a minha vida?

12 - É, porventura, a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne?

13 - Está em mim a minha ajuda? Não me desamparou todo auxílio eficaz?

14 - Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-Poderoso.

15 - Meus irmãos aleivosamente me trataram; são como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,

16 - que estão encobertos com a geada, e neles se esconde a neve.

17 - No tempo em que se derretem com o calor, se desfazem; e, em se aquentando, desaparecem do seu lugar.

18 - Desviam-se as caravanas dos seus caminhos; sobem ao vácuo e perecem.

19 - Os caminhantes de Temá os veem; os passageiros de Sabá olham para eles.

20 - Foram envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.

21 - Agora, sois semelhantes a eles; vistes o terror e temestes.

22 - Disse-vos eu: dai-me ou oferecei-me da vossa fazenda presentes?

23 - Ou: livrai-me das mãos do opressor? Ou: redimi-me das mãos dos tiranos?

24 - Ensinai-me, e eu me calarei; e dai-me a entender em que errei.

25 - Oh! Quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa arguição?

26 - Porventura, buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?

27 - Mas, antes, lançais sortes sobre o órfão e especulais com o vosso amigo.

28 - Agora, pois, se sois servidos, olhai para mim; e vede se minto em vossa presença.

29 - Voltai, pois, não haja iniquidade; voltai, sim, que a minha causa é justa.

30 - Há, porventura, iniquidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar dar a entender as minhas misérias?

Velho Testamento

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