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Lucas 7 : 11 -44

ARC

  1. 11 E aconteceu, pouco depois, ir ele à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos e uma grande multidão.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 11

  2. 12 E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 12

  3. 13 E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: Não chores.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 13

  4. 14 E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam) e disse: Jovem, eu te digo: Levanta-te.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 14

  5. 15 E o defunto assentou-se e começou a falar. E entregou-o à sua mãe.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 15

  6. 16 E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 16

  7. 17 E correu dele esta fama por toda a Judeia e por toda a terra circunvizinha.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 17

  8. 18 E os discípulos de João anunciaram-lhe todas essas coisas.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 18

  9. 19 E João, chamando dois dos seus discípulos, enviou-os a Jesus, dizendo: És tu aquele que havia de vir ou esperamos outro?

    Lucas, capítulo 7, Versículo 19

  10. 20 E, quando aqueles homens chegaram junto dele, disseram: João Batista enviou-nos a perguntar-te: És tu aquele que havia de vir ou esperamos outro?

    Lucas, capítulo 7, Versículo 20

  11. 21 E, na mesma hora, curou muitos de enfermidades, e males, e espíritos maus; e deu vista a muitos cegos.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 21

  12. 22 Respondendo, então, Jesus, disse-lhes: Ide e anunciai a João o que tendes visto e ouvido: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e aos pobres anuncia-se o evangelho.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 22

  13. 23 E bem-aventurado aquele que em mim se não escandalizar.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 23

  14. 24 E, tendo-se retirado os mensageiros de João, começou a dizer à multidão acerca de João: Que saístes a ver no deserto? Uma cana abalada pelo vento?

    Lucas, capítulo 7, Versículo 24

  15. 25 Mas que saístes a ver? Um homem trajado de vestes delicadas? Eis que os que andam com vestes preciosas e em delícias estão nos paços reais.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 25

  16. 26 Mas que saístes a ver? Um profeta? Sim, vos digo, e muito mais do que profeta.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 26

  17. 27 Este é aquele de quem está escrito: Eis que envio o meu anjo diante da tua face, o qual preparará diante de ti o teu caminho.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 27

  18. 28 E eu vos digo que, entre os nascidos de mulheres, não há maior profeta do que João Batista; mas o menor no Reino de Deus é maior do que ele.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 28

  19. 29 E todo o povo que o ouviu e os publicanos, tendo sido batizados com o batismo de João, justificaram a Deus.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 29

  20. 30 Mas os fariseus e os doutores da lei rejeitaram o conselho de Deus contra si mesmos, não tendo sido batizados por ele.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 30

  21. 31 E disse o Senhor: A quem, pois, compararei os homens desta geração, e a quem são semelhantes?

    Lucas, capítulo 7, Versículo 31

  22. 32 São semelhantes aos meninos que, assentados nas praças, clamam uns aos outros e dizem: Nós vos tocamos flauta, e não dançastes; cantamos lamentações, e não chorastes.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 32

  23. 33 Porque veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e dizeis: Tem demônio.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 33

  24. 34 Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e dos pecadores.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 34

  25. 35 Mas a sabedoria é justificada por todos os seus filhos.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 35

  26. 36 E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 36

  27. 37 E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 37

  28. 38 E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 38

  29. 39 Quando isso viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 39

  30. 40 E, respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 40

  31. 41 Um certo credor tinha dois devedores; um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro, cinquenta.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 41

  32. 42 E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois: qual deles o amará mais?

    Lucas, capítulo 7, Versículo 42

  33. 43 E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 43

  34. 44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas e mos enxugou com os seus cabelos.

    Lucas, capítulo 7, Versículo 44

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Este versículo s de Lucas 7:11-44 da Almeida Revista e Corrigida (ARC) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Lucas

Lucas é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 24 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Lucas 7

50 Versículos

1 - E, depois de concluir todos esses discursos perante o povo, entrou em Cafarnaum.

2 - E o servo de um certo centurião, a quem este muito estimava, estava doente e moribundo.

3 - E, quando ouviu falar de Jesus, enviou-lhe uns anciãos dos judeus, rogando-lhe que viesse curar o seu servo.

4 - E, chegando eles junto de Jesus, rogaram-lhe muito, dizendo: É digno de que lhe concedas isso.

5 - Porque ama a nossa nação e ele mesmo nos edificou a sinagoga.

6 - E foi Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou-lhe o centurião uns amigos, dizendo-lhe: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado;

7 - e, por isso, nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; dize, porém, uma palavra, e o meu criado sarará.

8 - Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder, e digo a este: vai; e ele vai; e a outro: vem; e ele vem; e ao meu servo: faze isto; e ele o faz.

9 - E, ouvindo isso, Jesus maravilhou-se dele e, voltando-se, disse à multidão que o seguia: Digo-vos que nem ainda em Israel tenho achado tanta fé.

10 - E, voltando para casa os que foram enviados, acharam são o servo enfermo.

11 - E aconteceu, pouco depois, ir ele à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos e uma grande multidão.

12 - E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.

13 - E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: Não chores.

14 - E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam) e disse: Jovem, eu te digo: Levanta-te.

15 - E o defunto assentou-se e começou a falar. E entregou-o à sua mãe.

16 - E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.

17 - E correu dele esta fama por toda a Judeia e por toda a terra circunvizinha.

18 - E os discípulos de João anunciaram-lhe todas essas coisas.

19 - E João, chamando dois dos seus discípulos, enviou-os a Jesus, dizendo: És tu aquele que havia de vir ou esperamos outro?

20 - E, quando aqueles homens chegaram junto dele, disseram: João Batista enviou-nos a perguntar-te: És tu aquele que havia de vir ou esperamos outro?

21 - E, na mesma hora, curou muitos de enfermidades, e males, e espíritos maus; e deu vista a muitos cegos.

22 - Respondendo, então, Jesus, disse-lhes: Ide e anunciai a João o que tendes visto e ouvido: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e aos pobres anuncia-se o evangelho.

23 - E bem-aventurado aquele que em mim se não escandalizar.

24 - E, tendo-se retirado os mensageiros de João, começou a dizer à multidão acerca de João: Que saístes a ver no deserto? Uma cana abalada pelo vento?

25 - Mas que saístes a ver? Um homem trajado de vestes delicadas? Eis que os que andam com vestes preciosas e em delícias estão nos paços reais.

26 - Mas que saístes a ver? Um profeta? Sim, vos digo, e muito mais do que profeta.

27 - Este é aquele de quem está escrito: Eis que envio o meu anjo diante da tua face, o qual preparará diante de ti o teu caminho.

28 - E eu vos digo que, entre os nascidos de mulheres, não há maior profeta do que João Batista; mas o menor no Reino de Deus é maior do que ele.

29 - E todo o povo que o ouviu e os publicanos, tendo sido batizados com o batismo de João, justificaram a Deus.

30 - Mas os fariseus e os doutores da lei rejeitaram o conselho de Deus contra si mesmos, não tendo sido batizados por ele.

31 - E disse o Senhor: A quem, pois, compararei os homens desta geração, e a quem são semelhantes?

32 - São semelhantes aos meninos que, assentados nas praças, clamam uns aos outros e dizem: Nós vos tocamos flauta, e não dançastes; cantamos lamentações, e não chorastes.

33 - Porque veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e dizeis: Tem demônio.

34 - Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e dos pecadores.

35 - Mas a sabedoria é justificada por todos os seus filhos.

36 - E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa.

37 - E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento.

38 - E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento.

39 - Quando isso viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.

40 - E, respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre.

41 - Um certo credor tinha dois devedores; um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro, cinquenta.

42 - E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois: qual deles o amará mais?

43 - E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.

44 - E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas e mos enxugou com os seus cabelos.

45 - Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.

46 - Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com unguento.

47 - Por isso, te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.

48 - E disse a ela: Os teus pecados te são perdoados.

49 - E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados?

50 - E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.

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