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Marcos 4 : 7 -41

ARC

  1. 7 E outra caiu entre espinhos, e, crescendo os espinhos, a sufocaram, e não deu fruto.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 7

  2. 8 E outra caiu em boa terra e deu fruto, que vingou e cresceu; e um produziu trinta, outro, sessenta, e outro, cem.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 8

  3. 9 E disse-lhes: Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 9

  4. 10 E, quando se achou só, os que estavam junto dele com os doze interrogaram-no acerca da parábola.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 10

  5. 11 E ele disse-lhes: A vós vos é dado saber os mistérios do Reino de Deus, mas aos que estão de fora todas essas coisas se dizem por parábolas,

    Marcos, capítulo 4, Versículo 11

  6. 12 para que, vendo, vejam e não percebam; e, ouvindo, ouçam e não entendam, para que se não convertam, e lhes sejam perdoados os pecados.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 12

  7. 13 E disse-lhes: Não percebeis esta parábola? Como, pois, entendereis todas as parábolas?

    Marcos, capítulo 4, Versículo 13

  8. 14 O que semeia semeia a palavra;

    Marcos, capítulo 4, Versículo 14

  9. 15 e os que estão junto ao caminho são aqueles em quem a palavra é semeada; mas, tendo eles a ouvido, vem logo Satanás e tira a palavra que foi semeada no coração deles.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 15

  10. 16 E da mesma sorte os que recebem a semente sobre pedregais, que, ouvindo a palavra, logo com prazer a recebem;

    Marcos, capítulo 4, Versículo 16

  11. 17 mas não têm raiz em si mesmos; antes, são temporãos; depois, sobrevindo tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 17

  12. 18 E os outros são os que recebem a semente entre espinhos, os quais ouvem a palavra;

    Marcos, capítulo 4, Versículo 18

  13. 19 mas os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas, e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam a palavra, e fica infrutífera.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 19

  14. 20 E os que recebem a semente em boa terra são os que ouvem a palavra, e a recebem, e dão fruto, um, a trinta, outro, a sessenta, e outro, a cem, por um.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 20

  15. 21 E disse-lhes: Vem, porventura, a candeia para ser posta debaixo do cesto ou debaixo da cama? Não vem, antes, para se colocar no velador?

    Marcos, capítulo 4, Versículo 21

  16. 22 Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 22

  17. 23 Se alguém tem ouvidos para ouvir, que ouça.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 23

  18. 24 E disse-lhes: Atendei ao que ides ouvir. Com a medida com que medirdes vos medirão a vós, e ser-vos-á ainda acrescentada.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 24

  19. 25 Porque ao que tem, ser-lhe-á dado; e, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 25

  20. 26 E dizia: O Reino de Deus é assim como se um homem lançasse semente à terra,

    Marcos, capítulo 4, Versículo 26

  21. 27 e dormisse, e se levantasse de noite ou de dia, e a semente brotasse e crescesse, não sabendo ele como.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 27

  22. 28 Porque a terra por si mesma frutifica; primeiro, a erva, depois, a espiga, e, por último, o grão cheio na espiga.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 28

  23. 29 E, quando já o fruto se mostra, mete-lhe logo a foice, porque está chegada a ceifa.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 29

  24. 30 E dizia: A que assemelharemos o Reino de Deus? Ou com que parábola o representaremos?

    Marcos, capítulo 4, Versículo 30

  25. 31 É como um grão de mostarda, que, quando se semeia na terra, é a menor de todas as sementes que há na terra;

    Marcos, capítulo 4, Versículo 31

  26. 32 mas, tendo sido semeado, cresce, e faz-se a maior de todas as hortaliças, e cria grandes ramos, de tal maneira que as aves do céu podem aninhar-se debaixo da sua sombra.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 32

  27. 33 E com muitas parábolas tais lhes dirigia a palavra, segundo o que podiam compreender.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 33

  28. 34 E sem parábolas nunca lhes falava, porém tudo declarava em particular aos seus discípulos.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 34

  29. 35 E, naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes: Passemos para a outra margem.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 35

  30. 36 E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia também com ele outros barquinhos.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 36

  31. 37 E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia de água.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 37

  32. 38 E ele estava na popa dormindo sobre uma almofada; e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não te importa que pereçamos?

    Marcos, capítulo 4, Versículo 38

  33. 39 E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança.

    Marcos, capítulo 4, Versículo 39

  34. 40 E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé?

    Marcos, capítulo 4, Versículo 40

  35. 41 E sentiram um grande temor e diziam uns aos outros: Mas quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?

    Marcos, capítulo 4, Versículo 41

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Este versículo s de Marcos 4:7-41 da Almeida Revista e Corrigida (ARC) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Marcos

Marcos é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 16 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Marcos 4

41 Versículos

1 - E outra vez começou a ensinar junto ao mar, e ajuntou-se a ele grande multidão; de sorte que ele entrou e assentou-se num barco, sobre o mar; e toda a multidão estava em terra junto ao mar.

2 - E ensinava-lhes muitas coisas por parábolas e lhes dizia na sua doutrina:

3 - Ouvi: Eis que saiu o semeador a semear.

4 - E aconteceu que, semeando ele, uma parte da semente caiu junto ao caminho, e vieram as aves do céu e a comeram.

5 - E outra caiu sobre pedregais, onde não havia muita terra, e nasceu logo, porque não tinha terra profunda.

6 - Mas, saindo o sol, queimou-se e, porque não tinha raiz, secou-se.

7 - E outra caiu entre espinhos, e, crescendo os espinhos, a sufocaram, e não deu fruto.

8 - E outra caiu em boa terra e deu fruto, que vingou e cresceu; e um produziu trinta, outro, sessenta, e outro, cem.

9 - E disse-lhes: Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça.

10 - E, quando se achou só, os que estavam junto dele com os doze interrogaram-no acerca da parábola.

11 - E ele disse-lhes: A vós vos é dado saber os mistérios do Reino de Deus, mas aos que estão de fora todas essas coisas se dizem por parábolas,

12 - para que, vendo, vejam e não percebam; e, ouvindo, ouçam e não entendam, para que se não convertam, e lhes sejam perdoados os pecados.

13 - E disse-lhes: Não percebeis esta parábola? Como, pois, entendereis todas as parábolas?

14 - O que semeia semeia a palavra;

15 - e os que estão junto ao caminho são aqueles em quem a palavra é semeada; mas, tendo eles a ouvido, vem logo Satanás e tira a palavra que foi semeada no coração deles.

16 - E da mesma sorte os que recebem a semente sobre pedregais, que, ouvindo a palavra, logo com prazer a recebem;

17 - mas não têm raiz em si mesmos; antes, são temporãos; depois, sobrevindo tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam.

18 - E os outros são os que recebem a semente entre espinhos, os quais ouvem a palavra;

19 - mas os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas, e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam a palavra, e fica infrutífera.

20 - E os que recebem a semente em boa terra são os que ouvem a palavra, e a recebem, e dão fruto, um, a trinta, outro, a sessenta, e outro, a cem, por um.

21 - E disse-lhes: Vem, porventura, a candeia para ser posta debaixo do cesto ou debaixo da cama? Não vem, antes, para se colocar no velador?

22 - Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto.

23 - Se alguém tem ouvidos para ouvir, que ouça.

24 - E disse-lhes: Atendei ao que ides ouvir. Com a medida com que medirdes vos medirão a vós, e ser-vos-á ainda acrescentada.

25 - Porque ao que tem, ser-lhe-á dado; e, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.

26 - E dizia: O Reino de Deus é assim como se um homem lançasse semente à terra,

27 - e dormisse, e se levantasse de noite ou de dia, e a semente brotasse e crescesse, não sabendo ele como.

28 - Porque a terra por si mesma frutifica; primeiro, a erva, depois, a espiga, e, por último, o grão cheio na espiga.

29 - E, quando já o fruto se mostra, mete-lhe logo a foice, porque está chegada a ceifa.

30 - E dizia: A que assemelharemos o Reino de Deus? Ou com que parábola o representaremos?

31 - É como um grão de mostarda, que, quando se semeia na terra, é a menor de todas as sementes que há na terra;

32 - mas, tendo sido semeado, cresce, e faz-se a maior de todas as hortaliças, e cria grandes ramos, de tal maneira que as aves do céu podem aninhar-se debaixo da sua sombra.

33 - E com muitas parábolas tais lhes dirigia a palavra, segundo o que podiam compreender.

34 - E sem parábolas nunca lhes falava, porém tudo declarava em particular aos seus discípulos.

35 - E, naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes: Passemos para a outra margem.

36 - E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia também com ele outros barquinhos.

37 - E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia de água.

38 - E ele estava na popa dormindo sobre uma almofada; e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não te importa que pereçamos?

39 - E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança.

40 - E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé?

41 - E sentiram um grande temor e diziam uns aos outros: Mas quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?

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