Salmos 49 : 2 -12

² quer humildes quer grandes, tanto ricos como pobres.
Salmos, capítulo 49, Versículo 2
³ A minha boca falará da sabedoria; e a meditação do meu coração será de entendimento.
Salmos, capítulo 49, Versículo 3
⁴ Inclinarei os meus ouvidos a uma parábola; decifrarei o meu enigma na harpa.
Salmos, capítulo 49, Versículo 4
⁵ Por que temerei eu nos dias maus, quando me cercar a iniquidade dos que me armam ciladas?
Salmos, capítulo 49, Versículo 5
⁶ Aqueles que confiam na sua fazenda e se gloriam na multidão das suas riquezas,
Salmos, capítulo 49, Versículo 6
⁷ nenhum deles, de modo algum, pode remir a seu irmão ou dar a Deus o resgate dele
Salmos, capítulo 49, Versículo 7
⁸ (pois a redenção da sua alma é caríssima, e seus recursos se esgotariam antes);
Salmos, capítulo 49, Versículo 8
⁹ por isso, tampouco viverá para sempre ou deixará de ver a corrupção;
Salmos, capítulo 49, Versículo 9
¹⁰ porque vê que os sábios morrem, que perecem igualmente o louco e o bruto e deixam a outros os seus bens.
Salmos, capítulo 49, Versículo 10
¹¹ O seu pensamento interior é que as suas casas serão perpétuas, e as suas habitações, de geração em geração; dão às suas terras os seus próprios nomes.
Salmos, capítulo 49, Versículo 11
¹² Todavia, o homem que está em honra não permanece; antes, é como os animais, que perecem.
Salmos, capítulo 49, Versículo 12

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Este versículo s de Salmos 49:2-12 da Almeida Revista e Corrigida (ARC) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Salmos

Salmos é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 150 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Salmos 49

20 Versículos

1 - Ouvi isto, vós todos os povos; inclinai os ouvidos, todos os moradores do mundo,

2 - quer humildes quer grandes, tanto ricos como pobres.

3 - A minha boca falará da sabedoria; e a meditação do meu coração será de entendimento.

4 - Inclinarei os meus ouvidos a uma parábola; decifrarei o meu enigma na harpa.

5 - Por que temerei eu nos dias maus, quando me cercar a iniquidade dos que me armam ciladas?

6 - Aqueles que confiam na sua fazenda e se gloriam na multidão das suas riquezas,

7 - nenhum deles, de modo algum, pode remir a seu irmão ou dar a Deus o resgate dele

8 - (pois a redenção da sua alma é caríssima, e seus recursos se esgotariam antes);

9 - por isso, tampouco viverá para sempre ou deixará de ver a corrupção;

10 - porque vê que os sábios morrem, que perecem igualmente o louco e o bruto e deixam a outros os seus bens.

11 - O seu pensamento interior é que as suas casas serão perpétuas, e as suas habitações, de geração em geração; dão às suas terras os seus próprios nomes.

12 - Todavia, o homem que está em honra não permanece; antes, é como os animais, que perecem.

13 - Este caminho deles é a sua loucura; contudo, a sua posteridade aprova as suas palavras. (Selá)

14 - Como ovelhas, são enterrados; a morte se alimentará deles; os retos terão domínio sobre eles na manhã; e a sua formosura na sepultura se consumirá, por não ter mais onde more.

15 - Mas Deus remirá a minha alma do poder da sepultura, pois me receberá. (Selá)

16 - Não temas quando alguém se enriquece, quando a glória da sua casa se engrandece.

17 - Porque, quando morrer, nada levará consigo, nem a sua glória o acompanhará.

18 - Ainda que na sua vida ele bendisse a sua alma, e os homens o louvem quando faz bem a si mesmo,

19 - irá para a geração dos seus pais; eles nunca verão a luz.

20 - O homem que está em honra, e não tem entendimento, é semelhante aos animais, que perecem.

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