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Atos 25 : 15 -26

AS21

  1. 15 Quando estive em Jerusalém, os principais sacerdotes e os líderes religiosos dos judeus me apresentaram um caso, pedindo sentença contra ele.

    Atos, capítulo 25, Versículo 15

  2. 16 Eu lhes respondi que não é costume dos romanos condenar alguém sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação.

    Atos, capítulo 25, Versículo 16

  3. 17 Quando eles se reuniram aqui, no dia seguinte, sem demora, sentei-me no tribunal e mandei trazer o homem.

    Atos, capítulo 25, Versículo 17

  4. 18 Os acusadores levantaram-se, mas não apresentaram contra ele acusação alguma dos crimes que eu suspeitava.

    Atos, capítulo 25, Versículo 18

  5. 19 Todavia, tinham contra ele algumas questões acerca da sua religião e de um tal Jesus, que, embora morto, Paulo alega estar vivo.

    Atos, capítulo 25, Versículo 19

  6. 20 E, estando eu em dúvida quanto ao modo de investigar essas coisas, perguntei se ele não queria ir para Jerusalém e ali ser julgado no tocante a elas.

    Atos, capítulo 25, Versículo 20

  7. 21 Mas, tendo Paulo apelado para que ficasse sob custódia para o julgamento do imperador, mandei que permanecesse detido até que o enviasse a César.

    Atos, capítulo 25, Versículo 21

  8. 22 Então Agripa disse a Festo: Eu também gostaria de ouvir esse homem. Ele lhe respondeu: Amanhã o ouvirás.

    Atos, capítulo 25, Versículo 22

  9. 23 No dia seguinte, Agripa e Berenice vieram com muita pompa e entraram no auditório com os chefes militares e com os homens de posição da cidade. Então, por ordem de Festo, Paulo foi trazido.

    Atos, capítulo 25, Versículo 23

  10. 24 Festo disse: Rei Agripa e vós todos que estais presentes conosco, vedes que aqui está o homem por causa de quem toda a comunidade dos judeus, tanto em Jerusalém como aqui, recorreu a mim, dizendo que ele não deve mais viver.

    Atos, capítulo 25, Versículo 24

  11. 25 Eu, porém, achei que ele não havia praticado nada digno de morte. Mas tendo ele apelado para o imperador, resolvi enviá-lo.

    Atos, capítulo 25, Versículo 25

  12. 26 Todavia, não tenho coisa alguma definida sobre ele que possa escrever a meu senhor. Por isso, trouxe-o perante vós, principalmente perante ti, ó rei Agripa, para que, depois de feito o interrogatório, eu tenha alguma coisa que escrever.

    Atos, capítulo 25, Versículo 26

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Este versículo s de Atos 25:15-26 da Almeida Século XXI (AS21) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Atos

Atos é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Atos 25

27 Versículos

1 - Festo chegou à província e, depois de três dias, subiu de Cesareia para Jerusalém.

2 - Os principais sacerdotes e os judeus mais ilustres levaram-lhe seu caso contra Paulo e lhe pediam,

3 - suplicando-lhe, desfavoravelmente a Paulo, o favor de mandá-lo para Jerusalém, pois armavam uma cilada para matá-lo no caminho.

4 - Mas Festo respondeu que Paulo estava detido em Cesareia, e que ele mesmo partiria em breve para lá.

5 - E disse: Portanto, que as autoridades dentre vós desçam comigo e, se há nesse homem algum crime, acusem-no.

6 - Tendo ficado entre eles não mais de oito ou dez dias, desceu para Cesareia. No dia seguinte, sentando-se no tribunal, mandou trazer Paulo.

7 - Quando ele chegou, os judeus que haviam descido de Jerusalém o rodearam, fazendo contra ele muitas e graves acusações, que não podiam provar.

8 - Mas Paulo respondeu em sua defesa: Não tenho cometido pecado algum contra a lei dos judeus, nem contra o templo, nem contra César.

9 - Todavia, Festo, querendo agradar os judeus, respondeu a Paulo: Queres subir para Jerusalém e ali ser julgado perante mim acerca dessas coisas?

10 - Mas Paulo disse: Estou perante o tribunal de César, onde devo ser julgado. Nenhum mal fiz aos judeus, como muito bem sabes.

11 - Se, pois, fiz algum mal e tenho cometido algum crime digno de morte, não recuso morrer. Mas, se nada há daquilo de que estes homens me acusam, ninguém pode me entregar a eles a fim de agradá-los. Apelo para César.

12 - Então Festo, depois de falar com o conselho, respondeu: Apelaste para César, para César irás.

13 - Passados alguns dias, o rei Agripa e Berenice foram até Cesareia em visita de boas-vindas a Festo.

14 - E, como ficaram ali muitos dias, Festo expôs ao rei o caso de Paulo, dizendo: Há aqui certo homem que Félix deixou na prisão.

15 - Quando estive em Jerusalém, os principais sacerdotes e os líderes religiosos dos judeus me apresentaram um caso, pedindo sentença contra ele.

16 - Eu lhes respondi que não é costume dos romanos condenar alguém sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação.

17 - Quando eles se reuniram aqui, no dia seguinte, sem demora, sentei-me no tribunal e mandei trazer o homem.

18 - Os acusadores levantaram-se, mas não apresentaram contra ele acusação alguma dos crimes que eu suspeitava.

19 - Todavia, tinham contra ele algumas questões acerca da sua religião e de um tal Jesus, que, embora morto, Paulo alega estar vivo.

20 - E, estando eu em dúvida quanto ao modo de investigar essas coisas, perguntei se ele não queria ir para Jerusalém e ali ser julgado no tocante a elas.

21 - Mas, tendo Paulo apelado para que ficasse sob custódia para o julgamento do imperador, mandei que permanecesse detido até que o enviasse a César.

22 - Então Agripa disse a Festo: Eu também gostaria de ouvir esse homem. Ele lhe respondeu: Amanhã o ouvirás.

23 - No dia seguinte, Agripa e Berenice vieram com muita pompa e entraram no auditório com os chefes militares e com os homens de posição da cidade. Então, por ordem de Festo, Paulo foi trazido.

24 - Festo disse: Rei Agripa e vós todos que estais presentes conosco, vedes que aqui está o homem por causa de quem toda a comunidade dos judeus, tanto em Jerusalém como aqui, recorreu a mim, dizendo que ele não deve mais viver.

25 - Eu, porém, achei que ele não havia praticado nada digno de morte. Mas tendo ele apelado para o imperador, resolvi enviá-lo.

26 - Todavia, não tenho coisa alguma definida sobre ele que possa escrever a meu senhor. Por isso, trouxe-o perante vós, principalmente perante ti, ó rei Agripa, para que, depois de feito o interrogatório, eu tenha alguma coisa que escrever.

27 - Porque não me parece sensato enviar um preso e não notificar as acusações que há contra ele.

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