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Atos 27 : 7 -35

AS21

  1. 7 Navegando lentamente por muitos dias, e chegando com dificuldade a Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos próximo à costa de Creta, à altura de Salmona.

    Atos, capítulo 27, Versículo 7

  2. 8 E, margeando-a com dificuldade, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual ficava a cidade de Laseia.

    Atos, capítulo 27, Versículo 8

  3. 9 Decorrido muito tempo e tendo a navegação se tornado perigosa, porque já havia passado o Jejum, Paulo os advertiu,

    Atos, capítulo 27, Versículo 9

  4. 10 dizendo-lhes: Senhores, vejo que a viagem trará avaria e muita perda, não só para a carga e para o navio, mas também para a vida de todos nós.

    Atos, capítulo 27, Versículo 10

  5. 11 Mas o centurião dava mais crédito ao piloto e ao dono do navio do que ao que Paulo dizia.

    Atos, capítulo 27, Versículo 11

  6. 12 E como o porto não era próprio para passar o inverno, a maioria deles foi da opinião que de lá seguissem viagem para ver se de algum modo podiam chegar ao porto de Fenice, em Creta, voltado para o sudoeste e nordeste, para ali passarem o inverno.

    Atos, capítulo 27, Versículo 12

  7. 13 Soprando o vento sul de forma amena, e supondo eles terem alcançado o que desejavam, levantaram âncoras e foram costeando Creta bem de perto.

    Atos, capítulo 27, Versículo 13

  8. 14 Mas não muito depois, desencadeou-se a partir da ilha um vendaval chamado Nordeste.

    Atos, capítulo 27, Versículo 14

  9. 15 O navio foi lançado para fora do curso e, sendo-nos impossível navegar contra o vento, cedemos à sua força e nos deixamos levar.

    Atos, capítulo 27, Versículo 15

  10. 16 Chegando perto de uma pequena ilha chamada Cauda, foi com dificuldade que conseguimos segurar o bote salva-vidas,

    Atos, capítulo 27, Versículo 16

  11. 17 que então foi recolhido. E, usando-se os meios disponíveis para preservar o navio, amarraram-no com cordas. Temendo que fossem lançados em Sirte e encalhassem, baixaram as velas e se deixaram levar.

    Atos, capítulo 27, Versículo 17

  12. 18 Como fomos violentamente atingidos pela tempestade, no dia seguinte começaram a jogar a carga ao mar.

    Atos, capítulo 27, Versículo 18

  13. 19 E ao terceiro dia, com as próprias mãos, lançaram fora a armação do navio.

    Atos, capítulo 27, Versículo 19

  14. 20 O sol e as estrelas não apareceram durante muitos dias. Como ainda continuávamos sendo atingidos por uma grande tempestade, acabamos perdendo toda a esperança de sermos salvos.

    Atos, capítulo 27, Versículo 20

  15. 21 Depois de passarem muito tempo sem comer, Paulo se pôs de pé no meio deles e disse: Senhores, devíeis ter-me ouvido e não ter partido de Creta, para evitar esta avaria e esta perda.

    Atos, capítulo 27, Versículo 21

  16. 22 Agora vos aconselho que não vos desanimeis, pois não se perderá vida alguma entre vós, mas somente o navio.

    Atos, capítulo 27, Versículo 22

  17. 23 Porque esta noite me apareceu um anjo do Deus a quem pertenço e sirvo,

    Atos, capítulo 27, Versículo 23

  18. 24 dizendo: Paulo, não temas! É necessário que compareças perante César, e Deus te deu a vida de todos os que navegam contigo.

    Atos, capítulo 27, Versículo 24

  19. 25 Portanto, senhores, tende coragem! Pois creio em Deus que acontecerá assim como me foi falado.

    Atos, capítulo 27, Versículo 25

  20. 26 Contudo, é necessário que sejamos lançados em alguma ilha.

    Atos, capítulo 27, Versículo 26

  21. 27 Quando chegou a décima quarta noite, sendo nós ainda impelidos pela tempestade no mar Adriático, por volta de meia-noite, os marinheiros suspeitaram de que a terra estava próxima.

    Atos, capítulo 27, Versículo 27

  22. 28 Lançando a sonda, acharam vinte braças; passando um pouco mais adiante e tornando a lançar a sonda, acharam quinze braças.

    Atos, capítulo 27, Versículo 28

  23. 29 Temendo que fôssemos bater em rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, e faziam orações para que amanhecesse.

    Atos, capítulo 27, Versículo 29

  24. 30 Procurando os marinheiros fugir do navio e tendo arriado o bote salva-vidas ao mar sob pretexto de lançar âncoras pela proa,

    Atos, capítulo 27, Versículo 30

  25. 31 Paulo disse ao centurião e aos soldados: Se estes homens não ficarem no navio, não podereis salvar-vos.

    Atos, capítulo 27, Versículo 31

  26. 32 Então os soldados cortaram os cabos do bote e o deixaram cair.

    Atos, capítulo 27, Versículo 32

  27. 33 Enquanto amanhecia, Paulo pedia com insistência a todos que comessem alguma coisa, dizendo: Hoje já é o décimo quarto dia que esperais e permaneceis em jejum, sem comer coisa alguma.

    Atos, capítulo 27, Versículo 33

  28. 34 Recomendo-vos, portanto, que comais alguma coisa, porque o vosso livramento depende disso; pois nem um cabelo cairá da vossa cabeça.

    Atos, capítulo 27, Versículo 34

  29. 35 Dito isso, tomou o pão, deu graças a Deus na presença de todos e, partindo-o, começou a comer.

    Atos, capítulo 27, Versículo 35

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Este versículo s de Atos 27:7-35 da Almeida Século XXI (AS21) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Atos

Atos é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Atos 27

44 Versículos

1 - Determinou-se que navegássemos para a Itália. Então entregaram Paulo e alguns outros prisioneiros a um centurião chamado Júlio, do regimento imperial.

2 - Então partimos, embarcando em um navio de Adramítio, que estava prestes a navegar para alguns portos pela costa da Ásia. Aristarco, macedônio de Tessalônica, nos acompanhava.

3 - No dia seguinte, chegamos a Sidom, e Júlio, tratando Paulo com bondade, permitiu-lhe ir ver os amigos e receber deles o suprimento de suas necessidades.

4 - Partindo dali, fomos navegando perto da costa norte de Chipre, porque os ventos eram contrários.

5 - Tendo atravessado o mar ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia.

6 - Ali o centurião encontrou um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, e nos fez embarcar nele.

7 - Navegando lentamente por muitos dias, e chegando com dificuldade a Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos próximo à costa de Creta, à altura de Salmona.

8 - E, margeando-a com dificuldade, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual ficava a cidade de Laseia.

9 - Decorrido muito tempo e tendo a navegação se tornado perigosa, porque já havia passado o Jejum, Paulo os advertiu,

10 - dizendo-lhes: Senhores, vejo que a viagem trará avaria e muita perda, não só para a carga e para o navio, mas também para a vida de todos nós.

11 - Mas o centurião dava mais crédito ao piloto e ao dono do navio do que ao que Paulo dizia.

12 - E como o porto não era próprio para passar o inverno, a maioria deles foi da opinião que de lá seguissem viagem para ver se de algum modo podiam chegar ao porto de Fenice, em Creta, voltado para o sudoeste e nordeste, para ali passarem o inverno.

13 - Soprando o vento sul de forma amena, e supondo eles terem alcançado o que desejavam, levantaram âncoras e foram costeando Creta bem de perto.

14 - Mas não muito depois, desencadeou-se a partir da ilha um vendaval chamado Nordeste.

15 - O navio foi lançado para fora do curso e, sendo-nos impossível navegar contra o vento, cedemos à sua força e nos deixamos levar.

16 - Chegando perto de uma pequena ilha chamada Cauda, foi com dificuldade que conseguimos segurar o bote salva-vidas,

17 - que então foi recolhido. E, usando-se os meios disponíveis para preservar o navio, amarraram-no com cordas. Temendo que fossem lançados em Sirte e encalhassem, baixaram as velas e se deixaram levar.

18 - Como fomos violentamente atingidos pela tempestade, no dia seguinte começaram a jogar a carga ao mar.

19 - E ao terceiro dia, com as próprias mãos, lançaram fora a armação do navio.

20 - O sol e as estrelas não apareceram durante muitos dias. Como ainda continuávamos sendo atingidos por uma grande tempestade, acabamos perdendo toda a esperança de sermos salvos.

21 - Depois de passarem muito tempo sem comer, Paulo se pôs de pé no meio deles e disse: Senhores, devíeis ter-me ouvido e não ter partido de Creta, para evitar esta avaria e esta perda.

22 - Agora vos aconselho que não vos desanimeis, pois não se perderá vida alguma entre vós, mas somente o navio.

23 - Porque esta noite me apareceu um anjo do Deus a quem pertenço e sirvo,

24 - dizendo: Paulo, não temas! É necessário que compareças perante César, e Deus te deu a vida de todos os que navegam contigo.

25 - Portanto, senhores, tende coragem! Pois creio em Deus que acontecerá assim como me foi falado.

26 - Contudo, é necessário que sejamos lançados em alguma ilha.

27 - Quando chegou a décima quarta noite, sendo nós ainda impelidos pela tempestade no mar Adriático, por volta de meia-noite, os marinheiros suspeitaram de que a terra estava próxima.

28 - Lançando a sonda, acharam vinte braças; passando um pouco mais adiante e tornando a lançar a sonda, acharam quinze braças.

29 - Temendo que fôssemos bater em rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, e faziam orações para que amanhecesse.

30 - Procurando os marinheiros fugir do navio e tendo arriado o bote salva-vidas ao mar sob pretexto de lançar âncoras pela proa,

31 - Paulo disse ao centurião e aos soldados: Se estes homens não ficarem no navio, não podereis salvar-vos.

32 - Então os soldados cortaram os cabos do bote e o deixaram cair.

33 - Enquanto amanhecia, Paulo pedia com insistência a todos que comessem alguma coisa, dizendo: Hoje já é o décimo quarto dia que esperais e permaneceis em jejum, sem comer coisa alguma.

34 - Recomendo-vos, portanto, que comais alguma coisa, porque o vosso livramento depende disso; pois nem um cabelo cairá da vossa cabeça.

35 - Dito isso, tomou o pão, deu graças a Deus na presença de todos e, partindo-o, começou a comer.

36 - Então todos se animaram e também comeram.

37 - Éramos ao todo duzentas e setenta e seis pessoas no navio.

38 - Depois de se satisfazerem com a comida, começaram a aliviar o navio, jogando o trigo ao mar.

39 - Quando amanheceu, não reconheceram a terra; mas viram uma enseada com uma praia e resolveram, se fosse possível, encalhar ali o navio.

40 - Soltando as âncoras, deixaram-nas no mar, desatando ao mesmo tempo as amarras do leme. E, içando ao vento a vela da proa, dirigiram-se para a praia.

41 - Dando, porém, num lugar onde duas correntes se encontravam, encalharam o navio; e a proa, encravando-se, ficou imóvel, mas a popa se despedaçava com a força das ondas.

42 - Então os soldados decidiram matar os prisioneiros para que nenhum deles fugisse, escapando a nado.

43 - Mas o centurião, querendo salvar Paulo, impediu-lhes este intento; e mandou que os que pudessem nadar fossem os primeiros a lançar-se ao mar e alcançar a terra,

44 - e que os demais se salvassem, uns segurando-se em tábuas e outros em quaisquer destroços do navio. Assim, todos chegaram salvos à terra.

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