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Mateus 27 : 9 -19

AS21

  1. 9 Cumpriu-se, então, o que havia sido falado pelo profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata, preço do que foi avaliado, a quem certos filhos de Israel avaliaram,

    Mateus, capítulo 27, Versículo 9

  2. 10 e deram-nas pelo campo do oleiro, assim como me ordenou o Senhor.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 10

  3. 11 Jesus ficou em pé diante do governador, e este lhe perguntou: Tu és o rei dos judeus? Jesus lhe respondeu: É como dizes.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 11

  4. 12 Mas, ao ser acusado pelos principais sacerdotes e pelos líderes religiosos, Jesus nada respondeu.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 12

  5. 13 Pilatos, então, perguntou-lhe: Não ouves quantas acusações fazem contra ti?

    Mateus, capítulo 27, Versículo 13

  6. 14 E Jesus não lhe respondeu a uma pergunta sequer, de modo que o governador ficou muito admirado.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 14

  7. 15 Por ocasião da festa, o governador costumava soltar um preso, que o povo escolhia conforme queria.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 15

  8. 16 Naquela ocasião, havia um preso bem conhecido, chamado Barrabás.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 16

  9. 17 Então, Pilatos perguntou ao povo que se ajuntara: Qual destes quereis que vos solte? Barrabás ou Jesus, chamado Cristo?

    Mateus, capítulo 27, Versículo 17

  10. 18 Pois ele sabia que o haviam entregado por causa de inveja.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 18

  11. 19 E estando ele sentado no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas na questão desse justo, porque hoje em sonho sofri muito por causa dele.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 19

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Este versículo s de Mateus 27:9-19 da Almeida Século XXI (AS21) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Mateus

Mateus é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Mateus 27

66 Versículos

1 - Quando amanheceu, todos os principais sacerdotes e os líderes religiosos reuniram-se em conselho para condenar Jesus à morte;

2 - e, amarrando-o, levaram-no e o entregaram a Pilatos, o governador.

3 - Então Judas, aquele que o traíra, vendo que Jesus fora condenado, sentiu remorso e devolveu as trinta moedas de prata aos líderes religiosos, dizendo:

4 - Pequei, traindo sangue inocente. Eles responderam: Que nos importa? Isso é problema teu.

5 - E depois de atirar as moedas de prata para dentro do santuário, retirou-se e foi enforcar-se.

6 - Os principais sacerdotes pegaram as moedas de prata e disseram: Não é permitido colocá-las no cofre das ofertas, porque é preço de sangue.

7 - E, tendo resolvido em conselho, compraram com elas o campo do oleiro, para servir de cemitério para estrangeiros.

8 - Por isso, até o dia de hoje, aquele campo é chamado Campo de Sangue.

9 - Cumpriu-se, então, o que havia sido falado pelo profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata, preço do que foi avaliado, a quem certos filhos de Israel avaliaram,

10 - e deram-nas pelo campo do oleiro, assim como me ordenou o Senhor.

11 - Jesus ficou em pé diante do governador, e este lhe perguntou: Tu és o rei dos judeus? Jesus lhe respondeu: É como dizes.

12 - Mas, ao ser acusado pelos principais sacerdotes e pelos líderes religiosos, Jesus nada respondeu.

13 - Pilatos, então, perguntou-lhe: Não ouves quantas acusações fazem contra ti?

14 - E Jesus não lhe respondeu a uma pergunta sequer, de modo que o governador ficou muito admirado.

15 - Por ocasião da festa, o governador costumava soltar um preso, que o povo escolhia conforme queria.

16 - Naquela ocasião, havia um preso bem conhecido, chamado Barrabás.

17 - Então, Pilatos perguntou ao povo que se ajuntara: Qual destes quereis que vos solte? Barrabás ou Jesus, chamado Cristo?

18 - Pois ele sabia que o haviam entregado por causa de inveja.

19 - E estando ele sentado no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas na questão desse justo, porque hoje em sonho sofri muito por causa dele.

20 - Mas os principais sacerdotes e os líderes religiosos convenceram as multidões a que pedissem Barrabás e mandassem matar Jesus.

21 - Então o governador perguntou-lhes: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Eles disseram: Barrabás.

22 - E Pilatos perguntou-lhes: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Todos disseram: Que seja crucificado.

23 - Pilatos, porém, disse: Mas que mal ele fez? Eles, contudo, gritavam ainda mais: Que seja crucificado!

24 - Percebendo que nada conseguia, mas, pelo contrário, que o tumulto aumentava, Pilatos mandou trazer água e, lavando as mãos diante da multidão, disse: Sou inocente do sangue deste homem; isso é problema vosso.

25 - E todo o povo respondeu: O sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos.

26 - Então lhes soltou Barrabás; mas mandou espancar Jesus e o entregou para ser crucificado.

27 - Então os soldados do governador levaram Jesus ao pretório, e reuniram em torno dele todo o destacamento.

28 - E, despindo-o, vestiram-lhe um manto vermelho muito brilhante;

29 - e fizeram uma coroa de espinhos e a puseram na sua cabeça, e na mão direita, um bordão; e ajoelhando-se diante dele, zombavam: Viva o rei dos judeus!

30 - E, cuspindo nele, tiraram-lhe o bordão e com este batiam na cabeça dele.

31 - Depois de zombar dele, despiram-lhe o manto, puseram-lhe suas roupas e o levaram para ser crucificado.

32 - Ao saírem, encontraram um homem cireneu, chamado Simão, a quem obrigaram a levar a cruz de Jesus.

33 - Quando chegaram ao lugar chamado Gólgota, que quer dizer, Lugar da Caveira,

34 - deram-lhe vinho misturado com fel para beber; mas ele, provando-o, não quis beber.

35 - Então, depois de o crucificarem, repartiram suas roupas, tirando sortes sobre elas [, para que se cumprisse o que havia sido falado pelo profeta: Repartiram entre si as minhas roupas, e sobre a minha túnica tiraram sortes].

36 - E, sentados ali, o vigiavam.

37 - Puseram-lhe acima da cabeça sua acusação por escrito: ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS.

38 - E dois ladrões foram crucificados com ele, um à direita e outro à esquerda dele.

39 - E os que iam passando blasfemavam contra ele, meneando a cabeça

40 - e dizendo: Tu, que destróis o santuário e em três dias o reconstróis, salva a ti mesmo; se és Filho de Deus, desce da cruz.

41 - E os principais sacerdotes, com os escribas e líderes religiosos, também zombavam:

42 - Ele salvou os outros e não consegue salvar a si mesmo. Ele é o Rei de Israel! Se descer agora da cruz, creremos nele.

43 - Confiou em Deus; que ele o livre agora, se lhe quer bem; porque disse: Sou o Filho de Deus.

44 - E os ladrões que com ele foram crucificados também o insultavam.

45 - E houve trevas sobre toda a terra, desde a hora sexta até a hora nona.

46 - Por volta da hora nona, Jesus bradou em alta voz: Eli, Eli, lamá sabactani? Isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?

47 - Alguns dos que estavam ali, ouvindo isso, diziam: Ele chama por Elias.

48 - E logo um deles correu, pegou uma esponja, ensopou-a em vinagre e, pondo-a numa haste, deu-lhe de beber.

49 - Os outros, porém, disseram: Deixa, vejamos se Elias vem salvá-lo.

50 - E Jesus, bradando de novo em alta voz, entregou o espírito.

51 - E eis que o véu do santuário se rasgou em dois, de alto a baixo; a terra tremeu, e as rochas se partiram.

52 - Os sepulcros se abriram, e muitos corpos de santos que haviam morrido foram ressuscitados;

53 - e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.

54 - O centurião e os que com ele vigiavam Jesus, vendo o terremoto e as coisas que aconteciam, ficaram aterrorizados e disseram: É verdade, este era o Filho de Deus.

55 - E muitas mulheres, que haviam seguido Jesus desde a Galileia para ouvi-lo, também estavam ali, olhando de longe;

56 - entre elas se achavam Maria Madalena; Maria, mãe de Tiago e de José; e a mãe dos filhos de Zebedeu.

57 - Ao cair da tarde, um homem rico chamado José, que também era discípulo de Jesus, veio de Arimateia.

58 - E foi a Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que o corpo lhe fosse entregue.

59 - E José, tomando o corpo, envolveu-o num pano limpo, de linho,

60 - e depositou-o em seu sepulcro novo, que havia escavado na rocha; e, fazendo rolar uma grande pedra sobre a entrada do sepulcro, retirou-se.

61 - Mas ficaram, ali Maria Madalena e a outra Maria, sentadas diante do sepulcro.

62 - No outro dia, isto é, o dia seguinte à preparação, os principais sacerdotes e os fariseus reuniram-se diante de Pilatos

63 - e disseram: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, quando ainda vivo, afirmou: Depois de três dias ressuscitarei.

64 - Manda, pois, que o sepulcro seja vigiado com segurança até o terceiro dia, para não acontecer que, vindo os discípulos, roubem o corpo e digam ao povo: Ele ressuscitou dos mortos; e assim o último engano será pior do que o primeiro.

65 - Pilatos lhes disse: Tendes uma guarda; ide e dai-lhe a segurança que puderdes.

66 - Eles, então, foram e mantiveram o sepulcro seguro, lacrando a pedra e deixando ali a guarda.

Novo Testamento

Mateus

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