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"Dizes tu (porém são palavras só de lábios): Há conselho e poder para a guerra. Em quem, pois, agora confias, que contra mim te rebelas?"

"Bem posso dizer-te que teu conselho e poder para guerra não passam de vãs palavras; em quem, pois, agora, confias, para que te rebeles contra mim?"

"Dizes tu (porém palavra de lábios é): Há conselho e poder para a guerra. Em que, pois, agora, confias, que contra mim te revoltas?"

"Tua estratégia e teu poder para a guerra são inúteis. Em quem tens confiado para te revoltares contra mim?"

"Dizes (são, porém, palavras vãs): Há conselho e poder para a guerra. Em quem, pois, agora confias, que contra mim te revoltas?"

"Tua estratégia e palavras vazias não são poder suficientes para se vencer uma guerra. Em quem tens depositado a tua fé para te revoltares contra mim?"

"Tu dizes (mas não passam de palavras vãs): Eu tenho conselho e poder para a guerra. Ora, em quem tu confias, que te rebelas contra mim?"

"Bem posso dizer que o seu conselho e o seu poder para a guerra são meras palavras. Em quem você está confiando agora, para que se rebele contra mim?"

"Você precisa de mais do que simples promessas de auxílio antes de se revoltar contra mim. Mas qual dos seus aliados lhe dará alguma coisa mais do que palavras?"

"Você está pensando que as palavras podem tomar o lugar da experiência militar e da força? Quem você pensa que vai ajudá-lo na sua revolta contra o rei da Assíria?"

"Você pensa que meras palavras já são estratégia e poderio militar. Em quem você está confiando para se rebelar contra mim?"

"Pensa que meras palavras podem substituir experiência e força militar? Com quem você conta para se rebelar contra mim?"

"Dizes (são, porém, palavras vãs): Há conselho e poder para a guerra. Em quem, pois, agora confias, para que te tenhas rebelado contra mim?"