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"Porém os príncipes de Sucote disseram: Estão já, Zeba e Salmuna, em tua mão, para que demos pão ao teu exército?"

"Porém os príncipes de Sucote disseram: Porventura, tens já sob teu poder o punho de Zeba e de Salmuna, para que demos pão ao teu exército?"

"Porém os príncipes de Sucote disseram: Está já a palma da mão de Zeba e de Salmuna na tua mão, para que demos pão ao teu exército?"

"Mas os líderes de Sucote responderam: Já estão em teu poder as mãos de Zeba e Zalmuna, para que demos pão ao teu exército?"

"Mas os príncipes de Sucote responderam: Já estão em teu poder as mãos de Zebá e Zalmuna, para que demos pão ao teu exército?"

"Ao que os príncipes de Sucote contestaram: “Já estão em tuas mãos Zeba e Zalmuna? Por que deveríamos alimentar tuas tropas?”"

"E os príncipes de Sucote disseram: Estão as mãos de Zeba e Salmuna, agora, na tua mão, para que devamos dar pão ao teu exército?"

"Porém os chefes de Sucote disseram: — Será que você já tem Zeba e Salmuna em seu poder, para que demos pão ao exército que está com você?"

"Mas os líderes de Sucote disseram a Gideão: “Por acaso você já capturou Zeba e Salmuna? E quem garante que vai conseguir capturá-los? Por que deveríamos dar pão ao seu exército?”"

"Mas os chefes de Sucote responderam: — Por que devemos dar comida para o seu exército? Você ainda não prendeu Zeba e Salmuna!"

"Os líderes de Sucote, porém, disseram: “Ainda não estão em seu poder Zeba e Zalmuna? Por que deveríamos dar pão às suas tropas?”"

"Mas os líderes de Sucote responderam: “Primeiro capture Zeba e Zalmuna, e então daremos comida ao seu exército”."

"Responderam os príncipes de Sucote: Porventura, já se acham no teu poder as mãos de Zeba e Zalmuna, para que déssemos pão ao teu exército?"