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Atos 26 : 13 -29

JFAA

  1. 13 ao meio-dia, ó rei vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, resplandecendo em torno de mim e dos que iam comigo.

    Atos, capítulo 26, Versículo 13

  2. 14 E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me dizia em língua hebráica: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.

    Atos, capítulo 26, Versículo 14

  3. 15 Disse eu: Quem és, Senhor? Respondeu o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues;

    Atos, capítulo 26, Versículo 15

  4. 16 mas levanta-te e põe-te em pé; pois para isto te apareci, para te fazer ministro e testemunha tanto das coisas em que me tens visto como daquelas em que te hei de aparecer;

    Atos, capítulo 26, Versículo 16

  5. 17 livrando-te deste povo e dos gentios, aos quais te envio,

    Atos, capítulo 26, Versículo 17

  6. 18 para lhes abrir os olhos a fim de que se convertam das trevas à luz, e do poder de Satanás a Deus, para que recebam remissão de pecados e herança entre aqueles que são santificados pela fé em mim.

    Atos, capítulo 26, Versículo 18

  7. 19 Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial,

    Atos, capítulo 26, Versículo 19

  8. 20 antes anunciei primeiramente aos que estão em Damasco, e depois em Jerusalém, e por toda a terra da Judéia e também aos gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras dignas de arrependimento.

    Atos, capítulo 26, Versículo 20

  9. 21 Por causa disto os judeus me prenderam no templo e procuravam matar-me.

    Atos, capítulo 26, Versículo 21

  10. 22 Tendo, pois, alcançado socorro da parte de Deus, ainda até o dia de hoje permaneço, dando testemunho tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada senão o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer;

    Atos, capítulo 26, Versículo 22

  11. 23 isto é, como o Cristo devia padecer, e como seria ele o primeiro que, pela ressurreiçao dos mortos, devia anunciar a luz a este povo e também aos gentios.

    Atos, capítulo 26, Versículo 23

  12. 24 Fazendo ele deste modo a sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar.

    Atos, capítulo 26, Versículo 24

  13. 25 Mas Paulo disse: Não deliro, ó excelentíssimo Festo, antes digo palavras de verdade e de perfeito juízo.

    Atos, capítulo 26, Versículo 25

  14. 26 Porque o rei, diante de quem falo com liberdade, sabe destas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto.

    Atos, capítulo 26, Versículo 26

  15. 27 Crês tu nos profetas, ó rei Agripa? Sei que crês.

    Atos, capítulo 26, Versículo 27

  16. 28 Disse Agripa a Paulo: Por pouco me persuades a fazer-me cristão.

    Atos, capítulo 26, Versículo 28

  17. 29 Respondeu Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me ouvem, se tornassem tais qual eu sou, menos estas cadeias.

    Atos, capítulo 26, Versículo 29

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Este versículo s de Atos 26:13-29 da Almeida Atualizada * (JFAA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Atos

Atos é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Atos 26

32 Versículos

1 - Depois Agripa disse a Paulo: É-te permitido fazer a tua defesa. Então Paulo, estendendo a mão, começou a sua defesa:

2 - Sinto-me feliz, ó rei Agripa, em poder defender-me hoje perante ti de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus;

3 - mormente porque és versado em todos os costumes e questões que há entre os judeus; pelo que te rogo que me ouças com paciência.

4 - A minha vida, pois, desde a mocidade, o que tem sido sempre entre o meu povo e em Jerusalém, sabem-na todos os judeus,

5 - pois me conhecem desde o princípio e, se quiserem, podem dar testemunho de que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.

6 - E agora estou aqui para ser julgado por causa da esperança da promessa feita por Deus a nossos pais,

7 - a qual as nossas doze tribos, servindo a Deus fervorosamente noite e dia, esperam alcançar; é por causa desta esperança, ó rei, que eu sou acusado pelos judeus.

8 - Por que é que se julga entre vós incrível que Deus ressuscite os mortos?

9 - Eu, na verdade, cuidara que devia praticar muitas coisas contra o nome de Jesus, o nazareno;

10 - o que, com efeito, fiz em Jerusalém. Pois havendo recebido autoridade dos principais dos sacerdotes, não somente encerrei muitos dos santos em prisões, como também dei o meu voto contra eles quando os matavam.

11 - E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, obrigava-os a blasfemar; e enfurecido cada vez mais contra eles, perseguia-os até nas cidades estrangeiras.

12 - Indo com este encargo a Damasco, munido de poder e comissão dos principais sacerdotes,

13 - ao meio-dia, ó rei vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, resplandecendo em torno de mim e dos que iam comigo.

14 - E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me dizia em língua hebráica: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.

15 - Disse eu: Quem és, Senhor? Respondeu o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues;

16 - mas levanta-te e põe-te em pé; pois para isto te apareci, para te fazer ministro e testemunha tanto das coisas em que me tens visto como daquelas em que te hei de aparecer;

17 - livrando-te deste povo e dos gentios, aos quais te envio,

18 - para lhes abrir os olhos a fim de que se convertam das trevas à luz, e do poder de Satanás a Deus, para que recebam remissão de pecados e herança entre aqueles que são santificados pela fé em mim.

19 - Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial,

20 - antes anunciei primeiramente aos que estão em Damasco, e depois em Jerusalém, e por toda a terra da Judéia e também aos gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras dignas de arrependimento.

21 - Por causa disto os judeus me prenderam no templo e procuravam matar-me.

22 - Tendo, pois, alcançado socorro da parte de Deus, ainda até o dia de hoje permaneço, dando testemunho tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada senão o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer;

23 - isto é, como o Cristo devia padecer, e como seria ele o primeiro que, pela ressurreiçao dos mortos, devia anunciar a luz a este povo e também aos gentios.

24 - Fazendo ele deste modo a sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar.

25 - Mas Paulo disse: Não deliro, ó excelentíssimo Festo, antes digo palavras de verdade e de perfeito juízo.

26 - Porque o rei, diante de quem falo com liberdade, sabe destas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto.

27 - Crês tu nos profetas, ó rei Agripa? Sei que crês.

28 - Disse Agripa a Paulo: Por pouco me persuades a fazer-me cristão.

29 - Respondeu Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me ouvem, se tornassem tais qual eu sou, menos estas cadeias.

30 - E levantou-se o rei, e o governador, e Berenice, e os que com eles estavam sentados,

31 - e retirando-se falavam uns com os outros, dizendo: Este homem não fez nada digno de morte ou prisão.

32 - Então Agripa disse a Festo: Este homem bem podia ser solto, se não tivesse apelado para César.

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