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21 : 16 -34

JFAA

  1. 16 Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios!

    Jó, capítulo 21, Versículo 16

  2. 17 Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores?

    Jó, capítulo 21, Versículo 17

  3. 18 que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata?

    Jó, capítulo 21, Versículo 18

  4. 19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça.

    Jó, capítulo 21, Versículo 19

  5. 20 Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso.

    Jó, capítulo 21, Versículo 20

  6. 21 Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses?

    Jó, capítulo 21, Versículo 21

  7. 22 Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos?

    Jó, capítulo 21, Versículo 22

  8. 23 Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo;

    Jó, capítulo 21, Versículo 23

  9. 24 com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida.

    Jó, capítulo 21, Versículo 24

  10. 25 Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem.

    Jó, capítulo 21, Versículo 25

  11. 26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem.

    Jó, capítulo 21, Versículo 26

  12. 27 Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça.

    Jó, capítulo 21, Versículo 27

  13. 28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio?

    Jó, capítulo 21, Versículo 28

  14. 29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho,

    Jó, capítulo 21, Versículo 29

  15. 30 de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor?

    Jó, capítulo 21, Versículo 30

  16. 31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez?

    Jó, capítulo 21, Versículo 31

  17. 32 Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo.

    Jó, capítulo 21, Versículo 32

  18. 33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam.

    Jó, capítulo 21, Versículo 33

  19. 34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?

    Jó, capítulo 21, Versículo 34

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Este versículo s de Jó 21:16-34 da Almeida Atualizada * (JFAA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 21

34 Versículos

1 - Então Jó respondeu:

2 - Ouvi atentamente as minhas palavras; seja isto a vossa consolação.

3 - Sofrei-me, e eu falarei; e, havendo eu falado, zombai.

4 - É porventura do homem que eu me queixo? Mas, ainda que assim fosse, não teria motivo de me impacientar?

5 - Olhai para mim, e pasmai, e ponde a mão sobre a boca.

6 - Quando me lembro disto, me perturbo, e a minha carne estremece de horror.

7 - Por que razão vivem os ímpios, envelhecem, e ainda se robustecem em poder?

8 - Os seus filhos se estabelecem à vista deles, e os seus descendentes perante os seus olhos.

9 - As suas casas estão em paz, sem temor, e a vara de Deus não está sobre eles.

10 - O seu touro gera, e não falha; pare a sua vaca, e não aborta.

11 - Eles fazem sair os seus pequeninos, como a um rebanho, e suas crianças andam saltando.

12 - Levantam a voz, ao som do tamboril e da harpa, e regozijam-se ao som da flauta.

13 - Na prosperidade passam os seus dias, e num momento descem ao Seol.

14 - Eles dizem a Deus: retira-te de nós, pois não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos.

15 - Que é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará, se lhe fizermos orações?

16 - Vede, porém, que eles não têm na mão a prosperidade; esteja longe de mim o conselho dos ímpios!

17 - Quantas vezes sucede que se apague a lâmpada dos ímpios? que lhes sobrevenha a sua destruição? que Deus na sua ira lhes reparta dores?

18 - que eles sejam como a palha diante do vento, e como a pragana, que o redemoinho arrebata?

19 - Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o conheça.

20 - Vejam os seus próprios olhos a sua ruina, e beba ele do furor do Todo-Poderoso.

21 - Pois, que lhe importa a sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses?

22 - Acaso se ensinará ciência a Deus, a ele que julga os excelsos?

23 - Um morre em plena prosperidade, inteiramente sossegado e tranqüilo;

24 - com os seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida.

25 - Outro, ao contrário, morre em amargura de alma, não havendo provado do bem.

26 - Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem.

27 - Eis que conheço os vossos pensamentos, e os maus intentos com que me fazeis injustiça.

28 - Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio?

29 - Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho,

30 - de que o mau é preservado no dia da destruição, e poupado no dia do furor?

31 - Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez?

32 - Ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo.

33 - Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens, como ele o fez aos inumeráveis que o precederam.

34 - Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?

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