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30 : 1 -29

JFAA

  1. 1 Mas agora zombam de mim os de menos idade do que eu, cujos pais teria eu desdenhado de pôr com os cães do meu rebanho.

    Jó, capítulo 30, Versículo 1

  2. 2 Pois de que me serviria a força das suas mãos, homens nos quais já pereceu o vigor?

    Jó, capítulo 30, Versículo 2

  3. 3 De míngua e fome emagrecem; andam roendo pelo deserto, lugar de ruínas e desolação.

    Jó, capítulo 30, Versículo 3

  4. 4 Apanham malvas junto aos arbustos, e o seu mantimento são as raízes dos zimbros.

    Jó, capítulo 30, Versículo 4

  5. 5 São expulsos do meio dos homens, que gritam atrás deles, como atrás de um ladrão.

    Jó, capítulo 30, Versículo 5

  6. 6 Têm que habitar nos desfiladeiros sombrios, nas cavernas da terra e dos penhascos.

    Jó, capítulo 30, Versículo 6

  7. 7 Bramam entre os arbustos, ajuntam-se debaixo das urtigas.

    Jó, capítulo 30, Versículo 7

  8. 8 São filhos de insensatos, filhos de gente sem nome; da terra foram enxotados.

    Jó, capítulo 30, Versículo 8

  9. 9 Mas agora vim a ser a sua canção, e lhes sirvo de provérbio.

    Jó, capítulo 30, Versículo 9

  10. 10 Eles me abominam, afastam-se de mim, e no meu rosto não se privam de cuspir.

    Jó, capítulo 30, Versículo 10

  11. 11 Porquanto Deus desatou a minha corda e me humilhou, eles sacudiram de si o freio perante o meu rosto.

    Jó, capítulo 30, Versículo 11

  12. 12 À direita levanta-se gente vil; empurram os meus pés, e contra mim erigem os seus caminhos de destruição.

    Jó, capítulo 30, Versículo 12

  13. 13 Estragam a minha vereda, promovem a minha calamidade; não há quem os detenha.

    Jó, capítulo 30, Versículo 13

  14. 14 Vêm como por uma grande brecha, por entre as ruínas se precipitam.

    Jó, capítulo 30, Versículo 14

  15. 15 Sobrevieram-me pavores; é perseguida a minha honra como pelo vento; e como nuvem passou a minha felicidade.

    Jó, capítulo 30, Versículo 15

  16. 16 E agora dentro de mim se derrama a minha alma; os dias da aflição se apoderaram de mim.

    Jó, capítulo 30, Versículo 16

  17. 17 De noite me são traspassados os ossos, e o mal que me corrói não descansa.

    Jó, capítulo 30, Versículo 17

  18. 18 Pela violência do mal está desfigurada a minha veste; como a gola da minha túnica, me aperta.

    Jó, capítulo 30, Versículo 18

  19. 19 Ele me lançou na lama, e fiquei semelhante ao pó e à cinza.

    Jó, capítulo 30, Versículo 19

  20. 20 Clamo a ti, e não me respondes; ponho-me em pé, e não atentas para mim.

    Jó, capítulo 30, Versículo 20

  21. 21 Tornas-te cruel para comigo; com a força da tua mão me persegues.

    Jó, capítulo 30, Versículo 21

  22. 22 Levantas-me sobre o vento, fazes-me cavalgar sobre ele, e dissolves-me na tempestade.

    Jó, capítulo 30, Versículo 22

  23. 23 Pois eu sei que me levarás à morte, e à casa do ajuntamento destinada a todos os viventes.

    Jó, capítulo 30, Versículo 23

  24. 24 Contudo não estende a mão quem está a cair? ou não clama por socorro na sua calamidade?

    Jó, capítulo 30, Versículo 24

  25. 25 Não chorava eu sobre aquele que estava aflito? ou não se angustiava a minha alma pelo necessitado?

    Jó, capítulo 30, Versículo 25

  26. 26 Todavia aguardando eu o bem, eis que me veio o mal, e esperando eu a luz, veio a escuridão.

    Jó, capítulo 30, Versículo 26

  27. 27 As minhas entranhas fervem e não descansam; os dias da aflição me surpreenderam.

    Jó, capítulo 30, Versículo 27

  28. 28 Denegrido ando, mas não do sol; levanto-me na congregação, e clamo por socorro.

    Jó, capítulo 30, Versículo 28

  29. 29 Tornei-me irmão dos chacais, e companheiro dos avestruzes.

    Jó, capítulo 30, Versículo 29

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Este versículo s de Jó 30:1-29 da Almeida Atualizada * (JFAA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 30

31 Versículos

1 - Mas agora zombam de mim os de menos idade do que eu, cujos pais teria eu desdenhado de pôr com os cães do meu rebanho.

2 - Pois de que me serviria a força das suas mãos, homens nos quais já pereceu o vigor?

3 - De míngua e fome emagrecem; andam roendo pelo deserto, lugar de ruínas e desolação.

4 - Apanham malvas junto aos arbustos, e o seu mantimento são as raízes dos zimbros.

5 - São expulsos do meio dos homens, que gritam atrás deles, como atrás de um ladrão.

6 - Têm que habitar nos desfiladeiros sombrios, nas cavernas da terra e dos penhascos.

7 - Bramam entre os arbustos, ajuntam-se debaixo das urtigas.

8 - São filhos de insensatos, filhos de gente sem nome; da terra foram enxotados.

9 - Mas agora vim a ser a sua canção, e lhes sirvo de provérbio.

10 - Eles me abominam, afastam-se de mim, e no meu rosto não se privam de cuspir.

11 - Porquanto Deus desatou a minha corda e me humilhou, eles sacudiram de si o freio perante o meu rosto.

12 - À direita levanta-se gente vil; empurram os meus pés, e contra mim erigem os seus caminhos de destruição.

13 - Estragam a minha vereda, promovem a minha calamidade; não há quem os detenha.

14 - Vêm como por uma grande brecha, por entre as ruínas se precipitam.

15 - Sobrevieram-me pavores; é perseguida a minha honra como pelo vento; e como nuvem passou a minha felicidade.

16 - E agora dentro de mim se derrama a minha alma; os dias da aflição se apoderaram de mim.

17 - De noite me são traspassados os ossos, e o mal que me corrói não descansa.

18 - Pela violência do mal está desfigurada a minha veste; como a gola da minha túnica, me aperta.

19 - Ele me lançou na lama, e fiquei semelhante ao pó e à cinza.

20 - Clamo a ti, e não me respondes; ponho-me em pé, e não atentas para mim.

21 - Tornas-te cruel para comigo; com a força da tua mão me persegues.

22 - Levantas-me sobre o vento, fazes-me cavalgar sobre ele, e dissolves-me na tempestade.

23 - Pois eu sei que me levarás à morte, e à casa do ajuntamento destinada a todos os viventes.

24 - Contudo não estende a mão quem está a cair? ou não clama por socorro na sua calamidade?

25 - Não chorava eu sobre aquele que estava aflito? ou não se angustiava a minha alma pelo necessitado?

26 - Todavia aguardando eu o bem, eis que me veio o mal, e esperando eu a luz, veio a escuridão.

27 - As minhas entranhas fervem e não descansam; os dias da aflição me surpreenderam.

28 - Denegrido ando, mas não do sol; levanto-me na congregação, e clamo por socorro.

29 - Tornei-me irmão dos chacais, e companheiro dos avestruzes.

30 - A minha pele enegrece e se me cai, e os meus ossos estão queimados do calor.

31 - Pelo que se tornou em pranto a minha harpa, e a minha flauta em voz dos que choram.

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