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33 : 2 -30

JFAA

  1. 2 Eis que já abri a minha boca; já falou a minha língua debaixo do meu paladar.

    Jó, capítulo 33, Versículo 2

  2. 3 As minhas palavras declaram a integridade do meu coração, e os meus lábios falam com sinceridade o que sabem.

    Jó, capítulo 33, Versículo 3

  3. 4 O Espírito de Deus me fez, e o sopro do Todo-Poderoso me dá vida.

    Jó, capítulo 33, Versículo 4

  4. 5 Se podes, responde-me; põe as tuas palavras em ordem diante de mim; apresenta-te.

    Jó, capítulo 33, Versículo 5

  5. 6 Eis que diante de Deus sou o que tu és; eu também fui formado do barro.

    Jó, capítulo 33, Versículo 6

  6. 7 Eis que não te perturbará nenhum medo de mim, nem será pesada sobre ti a minha mão.

    Jó, capítulo 33, Versículo 7

  7. 8 Na verdade tu falaste aos meus ouvidos, e eu ouvi a voz das tuas palavras. Dizias:

    Jó, capítulo 33, Versículo 8

  8. 9 Limpo estou, sem transgressão; puro sou, e não há em mim iniqüidade.

    Jó, capítulo 33, Versículo 9

  9. 10 Eis que Deus procura motivos de inimizade contra mim, e me considera como o seu inimigo.

    Jó, capítulo 33, Versículo 10

  10. 11 Põe no tronco os meus pés, e observa todas as minhas veredas.

    Jó, capítulo 33, Versículo 11

  11. 12 Eis que nisso não tens razão; eu te responderei; porque Deus e maior do que o homem.

    Jó, capítulo 33, Versículo 12

  12. 13 Por que razão contendes com ele por não dar conta dos seus atos?

    Jó, capítulo 33, Versículo 13

  13. 14 Pois Deus fala de um modo, e ainda de outro se o homem não lhe atende.

    Jó, capítulo 33, Versículo 14

  14. 15 Em sonho ou em visão de noite, quando cai sono profundo sobre os homens, quando adormecem na cama;

    Jó, capítulo 33, Versículo 15

  15. 16 então abre os ouvidos dos homens, e os atemoriza com avisos,

    Jó, capítulo 33, Versículo 16

  16. 17 para apartar o homem do seu desígnio, e esconder do homem a soberba;

    Jó, capítulo 33, Versículo 17

  17. 18 para reter a sua alma da cova, e a sua vida de passar pela espada.

    Jó, capítulo 33, Versículo 18

  18. 19 Também é castigado na sua cama com dores, e com incessante contenda nos seus ossos;

    Jó, capítulo 33, Versículo 19

  19. 20 de modo que a sua vida abomina o pão, e a sua alma a comida apetecível.

    Jó, capítulo 33, Versículo 20

  20. 21 Consome-se a sua carne, de maneira que desaparece, e os seus ossos, que não se viam, agora aparecem.

    Jó, capítulo 33, Versículo 21

  21. 22 A sua alma se vai chegando à cova, e a sua vida aos que trazem a morte.

    Jó, capítulo 33, Versículo 22

  22. 23 Se com ele, pois, houver um anjo, um intérprete, um entre mil, para declarar ao homem o que lhe é justo,

    Jó, capítulo 33, Versículo 23

  23. 24 então terá compaixão dele, e lhe dirá: Livra-o, para que não desça à cova; já achei resgate.

    Jó, capítulo 33, Versículo 24

  24. 25 Sua carne se reverdecerá mais do que na sua infância; e ele tornará aos dias da sua juventude.

    Jó, capítulo 33, Versículo 25

  25. 26 Deveras orará a Deus, que lhe será propício, e o fará ver a sua face com júbilo, e restituirá ao homem a sua justiça.

    Jó, capítulo 33, Versículo 26

  26. 27 Cantará diante dos homens, e dirá: Pequei, e perverti o direito, o que de nada me aproveitou.

    Jó, capítulo 33, Versículo 27

  27. 28 Mas Deus livrou a minha alma de ir para a cova, e a minha vida verá a luz.

    Jó, capítulo 33, Versículo 28

  28. 29 Eis que tudo isto Deus faz duas e três vezes para com o homem,

    Jó, capítulo 33, Versículo 29

  29. 30 para reconduzir a sua alma da cova, a fim de que seja iluminado com a luz dos viventes.

    Jó, capítulo 33, Versículo 30

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Este versículo s de Jó 33:2-30 da Almeida Atualizada * (JFAA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 33

33 Versículos

1 - Ouve, pois, as minhas palavras, ó Jó, e dá ouvidos a todas as minhas declaraçoes.

2 - Eis que já abri a minha boca; já falou a minha língua debaixo do meu paladar.

3 - As minhas palavras declaram a integridade do meu coração, e os meus lábios falam com sinceridade o que sabem.

4 - O Espírito de Deus me fez, e o sopro do Todo-Poderoso me dá vida.

5 - Se podes, responde-me; põe as tuas palavras em ordem diante de mim; apresenta-te.

6 - Eis que diante de Deus sou o que tu és; eu também fui formado do barro.

7 - Eis que não te perturbará nenhum medo de mim, nem será pesada sobre ti a minha mão.

8 - Na verdade tu falaste aos meus ouvidos, e eu ouvi a voz das tuas palavras. Dizias:

9 - Limpo estou, sem transgressão; puro sou, e não há em mim iniqüidade.

10 - Eis que Deus procura motivos de inimizade contra mim, e me considera como o seu inimigo.

11 - Põe no tronco os meus pés, e observa todas as minhas veredas.

12 - Eis que nisso não tens razão; eu te responderei; porque Deus e maior do que o homem.

13 - Por que razão contendes com ele por não dar conta dos seus atos?

14 - Pois Deus fala de um modo, e ainda de outro se o homem não lhe atende.

15 - Em sonho ou em visão de noite, quando cai sono profundo sobre os homens, quando adormecem na cama;

16 - então abre os ouvidos dos homens, e os atemoriza com avisos,

17 - para apartar o homem do seu desígnio, e esconder do homem a soberba;

18 - para reter a sua alma da cova, e a sua vida de passar pela espada.

19 - Também é castigado na sua cama com dores, e com incessante contenda nos seus ossos;

20 - de modo que a sua vida abomina o pão, e a sua alma a comida apetecível.

21 - Consome-se a sua carne, de maneira que desaparece, e os seus ossos, que não se viam, agora aparecem.

22 - A sua alma se vai chegando à cova, e a sua vida aos que trazem a morte.

23 - Se com ele, pois, houver um anjo, um intérprete, um entre mil, para declarar ao homem o que lhe é justo,

24 - então terá compaixão dele, e lhe dirá: Livra-o, para que não desça à cova; já achei resgate.

25 - Sua carne se reverdecerá mais do que na sua infância; e ele tornará aos dias da sua juventude.

26 - Deveras orará a Deus, que lhe será propício, e o fará ver a sua face com júbilo, e restituirá ao homem a sua justiça.

27 - Cantará diante dos homens, e dirá: Pequei, e perverti o direito, o que de nada me aproveitou.

28 - Mas Deus livrou a minha alma de ir para a cova, e a minha vida verá a luz.

29 - Eis que tudo isto Deus faz duas e três vezes para com o homem,

30 - para reconduzir a sua alma da cova, a fim de que seja iluminado com a luz dos viventes.

31 - Escuta, pois, ó Jó, ouve-me; cala-te, e eu falarei.

32 - Se tens alguma coisa que dizer, responde-me; fala, porque desejo justificar-te.

33 - Se não, escuta-me tu; cala-te, e ensinar-te-ei a sabedoria.

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