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34 : 13 -37

JFAA

  1. 13 Quem lhe entregou o governo da terra? E quem lhe deu autoridade sobre o mundo todo?

    Jó, capítulo 34, Versículo 13

  2. 14 Se ele retirasse para si o seu espírito, e recolhesse para si o seu fôlego,

    Jó, capítulo 34, Versículo 14

  3. 15 toda a carne juntamente expiraria, e o homem voltaria para o pó.

    Jó, capítulo 34, Versículo 15

  4. 16 Se, pois, há em ti entendimento, ouve isto, inclina os ouvidos às palavras que profiro.

    Jó, capítulo 34, Versículo 16

  5. 17 Acaso quem odeia o direito governará? Quererás tu condenar aquele que é justo e poderoso?

    Jó, capítulo 34, Versículo 17

  6. 18 aquele que diz a um rei: ó vil? e aos príncipes: ó ímpios?

    Jó, capítulo 34, Versículo 18

  7. 19 que não faz acepção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obra de suas mãos?

    Jó, capítulo 34, Versículo 19

  8. 20 Eles num momento morrem; e à meia-noite os povos são perturbados, e passam, e os poderosos são levados não por mão humana.

    Jó, capítulo 34, Versículo 20

  9. 21 Porque os seus olhos estão sobre os caminhos de cada um, e ele vê todos os seus passos.

    Jó, capítulo 34, Versículo 21

  10. 22 Não há escuridão nem densas trevas, onde se escondam os obradores da iniqüidade.

    Jó, capítulo 34, Versículo 22

  11. 23 Porque Deus não precisa observar por muito tempo o homem para que este compareça perante ele em juízo.

    Jó, capítulo 34, Versículo 23

  12. 24 Ele quebranta os fortes, sem inquiriçao, e põe outros em lugar deles.

    Jó, capítulo 34, Versículo 24

  13. 25 Pois conhecendo ele as suas obras, de noite os transtorna, e ficam esmagados.

    Jó, capítulo 34, Versículo 25

  14. 26 Ele os fere como ímpios, à vista dos circunstantes;

    Jó, capítulo 34, Versículo 26

  15. 27 porquanto se desviaram dele, e não quiseram compreender nenhum de seus caminhos,

    Jó, capítulo 34, Versículo 27

  16. 28 de sorte que o clamor do pobre subisse até ele, e que ouvisse o clamor dos aflitos.

    Jó, capítulo 34, Versículo 28

  17. 29 Se ele dá tranqüilidade, quem então o condenará? Se ele encobrir o rosto, quem então o poderá contemplar, quer seja uma nação, quer seja um homem só?

    Jó, capítulo 34, Versículo 29

  18. 30 para que o ímpio não reine, e não haja quem iluda o povo.

    Jó, capítulo 34, Versículo 30

  19. 31 Pois, quem jamais disse a Deus: Sofri, ainda que não pequei;

    Jó, capítulo 34, Versículo 31

  20. 32 o que não vejo, ensina-me tu; se fiz alguma maldade, nunca mais a hei de fazer?

    Jó, capítulo 34, Versículo 32

  21. 33 Será a sua recompensa como queres, para que a recuses? Pois tu tens que fazer a escolha, e não eu; portanto fala o que sabes.

    Jó, capítulo 34, Versículo 33

  22. 34 Os homens de entendimento dir-me-ão, e o varão sábio, que me ouvir:

    Jó, capítulo 34, Versículo 34

  23. 35 Jó fala sem conhecimento, e às suas palavras falta sabedoria.

    Jó, capítulo 34, Versículo 35

  24. 36 Oxalá que Jó fosse provado até o fim; porque responde como os iníquos.

    Jó, capítulo 34, Versículo 36

  25. 37 Porque ao seu pecado acrescenta a rebelião; entre nós bate as palmas, e multiplica contra Deus as suas palavras.

    Jó, capítulo 34, Versículo 37

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Este versículo s de Jó 34:13-37 da Almeida Atualizada * (JFAA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 34

37 Versículos

1 - Prosseguiu Eliú, dizendo:

2 - Ouvi, vós, sábios, as minhas palavras; e vós, entendidos, inclinai os ouvidos para mim.

3 - Pois o ouvido prova as palavras, como o paladar experimenta a comida.

4 - O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom.

5 - Pois Jó disse: Sou justo, e Deus tirou-me o direito.

6 - Apesar do meu direito, sou considerado mentiroso; a minha ferida é incurável, embora eu esteja sem transgressão.

7 - Que homem há como Jó, que bebe o escárnio como água,

8 - que anda na companhia dos malfeitores, e caminha com homens ímpios?

9 - Porque disse: De nada aproveita ao homem o comprazer-se em Deus.

10 - Pelo que ouvi-me, vós homens de entendimento: longe de Deus o praticar a maldade, e do Todo-Poderoso o cometer a iniqüidade!

11 - Pois, segundo a obra do homem, ele lhe retribui, e faz a cada um segundo o seu caminho.

12 - Na verdade, Deus não procederá impiamente, nem o Todo-Poderoso perverterá o juízo.

13 - Quem lhe entregou o governo da terra? E quem lhe deu autoridade sobre o mundo todo?

14 - Se ele retirasse para si o seu espírito, e recolhesse para si o seu fôlego,

15 - toda a carne juntamente expiraria, e o homem voltaria para o pó.

16 - Se, pois, há em ti entendimento, ouve isto, inclina os ouvidos às palavras que profiro.

17 - Acaso quem odeia o direito governará? Quererás tu condenar aquele que é justo e poderoso?

18 - aquele que diz a um rei: ó vil? e aos príncipes: ó ímpios?

19 - que não faz acepção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obra de suas mãos?

20 - Eles num momento morrem; e à meia-noite os povos são perturbados, e passam, e os poderosos são levados não por mão humana.

21 - Porque os seus olhos estão sobre os caminhos de cada um, e ele vê todos os seus passos.

22 - Não há escuridão nem densas trevas, onde se escondam os obradores da iniqüidade.

23 - Porque Deus não precisa observar por muito tempo o homem para que este compareça perante ele em juízo.

24 - Ele quebranta os fortes, sem inquiriçao, e põe outros em lugar deles.

25 - Pois conhecendo ele as suas obras, de noite os transtorna, e ficam esmagados.

26 - Ele os fere como ímpios, à vista dos circunstantes;

27 - porquanto se desviaram dele, e não quiseram compreender nenhum de seus caminhos,

28 - de sorte que o clamor do pobre subisse até ele, e que ouvisse o clamor dos aflitos.

29 - Se ele dá tranqüilidade, quem então o condenará? Se ele encobrir o rosto, quem então o poderá contemplar, quer seja uma nação, quer seja um homem só?

30 - para que o ímpio não reine, e não haja quem iluda o povo.

31 - Pois, quem jamais disse a Deus: Sofri, ainda que não pequei;

32 - o que não vejo, ensina-me tu; se fiz alguma maldade, nunca mais a hei de fazer?

33 - Será a sua recompensa como queres, para que a recuses? Pois tu tens que fazer a escolha, e não eu; portanto fala o que sabes.

34 - Os homens de entendimento dir-me-ão, e o varão sábio, que me ouvir:

35 - Jó fala sem conhecimento, e às suas palavras falta sabedoria.

36 - Oxalá que Jó fosse provado até o fim; porque responde como os iníquos.

37 - Porque ao seu pecado acrescenta a rebelião; entre nós bate as palmas, e multiplica contra Deus as suas palavras.

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