Buscar

6 : 2 -28

JFAA

  1. 2 Oxalá de fato se pesasse a minhá magoa, e juntamente na balança se pusesse a minha calamidade!

    Jó, capítulo 6, Versículo 2

  2. 3 Pois, na verdade, seria mais pesada do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido temerárias.

    Jó, capítulo 6, Versículo 3

  3. 4 Porque as flechas do Todo-Poderoso se cravaram em mim, e o meu espírito suga o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.

    Jó, capítulo 6, Versículo 4

  4. 5 Zurrará o asno montês quando tiver erva? Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?:

    Jó, capítulo 6, Versículo 5

  5. 6 Pode se comer sem sal o que é insípido? Ou há gosto na clara do ovo?

    Jó, capítulo 6, Versículo 6

  6. 7 Nessas coisas a minha alma recusa tocar, pois são para mim qual comida repugnante.

    Jó, capítulo 6, Versículo 7

  7. 8 Quem dera que se cumprisse o meu rogo, e que Deus me desse o que anelo!

    Jó, capítulo 6, Versículo 8

  8. 9 que fosse do agrado de Deus esmagar-me; que soltasse a sua mão, e me exterminasse!

    Jó, capítulo 6, Versículo 9

  9. 10 Isto ainda seria a minha consolação, e exultaria na dor que não me poupa; porque não tenho negado as palavras do Santo.

    Jó, capítulo 6, Versículo 10

  10. 11 Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que me porte com paciência?

    Jó, capítulo 6, Versículo 11

  11. 12 É a minha força a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?

    Jó, capítulo 6, Versículo 12

  12. 13 Na verdade não há em mim socorro nenhum. Não me desamparou todo o auxílio eficaz?

    Jó, capítulo 6, Versículo 13

  13. 14 Ao que desfalece devia o amigo mostrar compaixão; mesmo ao que abandona o temor do Todo-Poderoso.

    Jó, capítulo 6, Versículo 14

  14. 15 Meus irmãos houveram-se aleivosamente, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,

    Jó, capítulo 6, Versículo 15

  15. 16 os quais se turvam com o gelo, e neles se esconde a neve;

    Jó, capítulo 6, Versículo 16

  16. 17 no tempo do calor vão minguando; e quando o calor vem, desaparecem do seu lugar.

    Jó, capítulo 6, Versículo 17

  17. 18 As caravanas se desviam do seu curso; sobem ao deserto, e perecem.

    Jó, capítulo 6, Versículo 18

  18. 19 As caravanas de Tema olham; os viandantes de Sabá por eles esperam.

    Jó, capítulo 6, Versículo 19

  19. 20 Ficam envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.

    Jó, capítulo 6, Versículo 20

  20. 21 Agora, pois, tais vos tornastes para mim; vedes a minha calamidade e temeis.

    Jó, capítulo 6, Versículo 21

  21. 22 Acaso disse eu: Dai-me um presente? Ou: Fazei-me uma oferta de vossos bens?

    Jó, capítulo 6, Versículo 22

  22. 23 Ou: Livrai-me das mãos do adversário? Ou: Resgatai-me das mãos dos opressores ?

    Jó, capítulo 6, Versículo 23

  23. 24 Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.

    Jó, capítulo 6, Versículo 24

  24. 25 Quão poderosas são as palavras da boa razão! Mas que é o que a vossa argüição reprova?

    Jó, capítulo 6, Versículo 25

  25. 26 Acaso pretendeis reprovar palavras, embora sejam as razões do desesperado como vento?

    Jó, capítulo 6, Versículo 26

  26. 27 Até quereis lançar sortes sobre o órfão, e fazer mercadoria do vosso amigo.

    Jó, capítulo 6, Versículo 27

  27. 28 Agora, pois, por favor, olhai para, mim; porque de certo à vossa face não mentirei.

    Jó, capítulo 6, Versículo 28

Compartilhar estes versículos:

Este versículo s de Jó 6:2-28 da Almeida Atualizada * (JFAA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 6

30 Versículos

1 - Então Jó, respondendo, disse:

2 - Oxalá de fato se pesasse a minhá magoa, e juntamente na balança se pusesse a minha calamidade!

3 - Pois, na verdade, seria mais pesada do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido temerárias.

4 - Porque as flechas do Todo-Poderoso se cravaram em mim, e o meu espírito suga o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.

5 - Zurrará o asno montês quando tiver erva? Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?:

6 - Pode se comer sem sal o que é insípido? Ou há gosto na clara do ovo?

7 - Nessas coisas a minha alma recusa tocar, pois são para mim qual comida repugnante.

8 - Quem dera que se cumprisse o meu rogo, e que Deus me desse o que anelo!

9 - que fosse do agrado de Deus esmagar-me; que soltasse a sua mão, e me exterminasse!

10 - Isto ainda seria a minha consolação, e exultaria na dor que não me poupa; porque não tenho negado as palavras do Santo.

11 - Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que me porte com paciência?

12 - É a minha força a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?

13 - Na verdade não há em mim socorro nenhum. Não me desamparou todo o auxílio eficaz?

14 - Ao que desfalece devia o amigo mostrar compaixão; mesmo ao que abandona o temor do Todo-Poderoso.

15 - Meus irmãos houveram-se aleivosamente, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,

16 - os quais se turvam com o gelo, e neles se esconde a neve;

17 - no tempo do calor vão minguando; e quando o calor vem, desaparecem do seu lugar.

18 - As caravanas se desviam do seu curso; sobem ao deserto, e perecem.

19 - As caravanas de Tema olham; os viandantes de Sabá por eles esperam.

20 - Ficam envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.

21 - Agora, pois, tais vos tornastes para mim; vedes a minha calamidade e temeis.

22 - Acaso disse eu: Dai-me um presente? Ou: Fazei-me uma oferta de vossos bens?

23 - Ou: Livrai-me das mãos do adversário? Ou: Resgatai-me das mãos dos opressores ?

24 - Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.

25 - Quão poderosas são as palavras da boa razão! Mas que é o que a vossa argüição reprova?

26 - Acaso pretendeis reprovar palavras, embora sejam as razões do desesperado como vento?

27 - Até quereis lançar sortes sobre o órfão, e fazer mercadoria do vosso amigo.

28 - Agora, pois, por favor, olhai para, mim; porque de certo à vossa face não mentirei.

29 - Mudai de parecer, peço-vos, não haja injustiça; sim, mudai de parecer, que a minha causa é justa.

30 - Há iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar discernir coisas perversas?

Velho Testamento

42 Capítulos

Versículos relacionados

Explore mais mensagens da Bíblia visitando outros versículos deste capítulo.