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6 : 4 -26

JFAA

  1. 4 Porque as flechas do Todo-Poderoso se cravaram em mim, e o meu espírito suga o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.

    Jó, capítulo 6, Versículo 4

  2. 5 Zurrará o asno montês quando tiver erva? Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?:

    Jó, capítulo 6, Versículo 5

  3. 6 Pode se comer sem sal o que é insípido? Ou há gosto na clara do ovo?

    Jó, capítulo 6, Versículo 6

  4. 7 Nessas coisas a minha alma recusa tocar, pois são para mim qual comida repugnante.

    Jó, capítulo 6, Versículo 7

  5. 8 Quem dera que se cumprisse o meu rogo, e que Deus me desse o que anelo!

    Jó, capítulo 6, Versículo 8

  6. 9 que fosse do agrado de Deus esmagar-me; que soltasse a sua mão, e me exterminasse!

    Jó, capítulo 6, Versículo 9

  7. 10 Isto ainda seria a minha consolação, e exultaria na dor que não me poupa; porque não tenho negado as palavras do Santo.

    Jó, capítulo 6, Versículo 10

  8. 11 Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que me porte com paciência?

    Jó, capítulo 6, Versículo 11

  9. 12 É a minha força a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?

    Jó, capítulo 6, Versículo 12

  10. 13 Na verdade não há em mim socorro nenhum. Não me desamparou todo o auxílio eficaz?

    Jó, capítulo 6, Versículo 13

  11. 14 Ao que desfalece devia o amigo mostrar compaixão; mesmo ao que abandona o temor do Todo-Poderoso.

    Jó, capítulo 6, Versículo 14

  12. 15 Meus irmãos houveram-se aleivosamente, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,

    Jó, capítulo 6, Versículo 15

  13. 16 os quais se turvam com o gelo, e neles se esconde a neve;

    Jó, capítulo 6, Versículo 16

  14. 17 no tempo do calor vão minguando; e quando o calor vem, desaparecem do seu lugar.

    Jó, capítulo 6, Versículo 17

  15. 18 As caravanas se desviam do seu curso; sobem ao deserto, e perecem.

    Jó, capítulo 6, Versículo 18

  16. 19 As caravanas de Tema olham; os viandantes de Sabá por eles esperam.

    Jó, capítulo 6, Versículo 19

  17. 20 Ficam envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.

    Jó, capítulo 6, Versículo 20

  18. 21 Agora, pois, tais vos tornastes para mim; vedes a minha calamidade e temeis.

    Jó, capítulo 6, Versículo 21

  19. 22 Acaso disse eu: Dai-me um presente? Ou: Fazei-me uma oferta de vossos bens?

    Jó, capítulo 6, Versículo 22

  20. 23 Ou: Livrai-me das mãos do adversário? Ou: Resgatai-me das mãos dos opressores ?

    Jó, capítulo 6, Versículo 23

  21. 24 Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.

    Jó, capítulo 6, Versículo 24

  22. 25 Quão poderosas são as palavras da boa razão! Mas que é o que a vossa argüição reprova?

    Jó, capítulo 6, Versículo 25

  23. 26 Acaso pretendeis reprovar palavras, embora sejam as razões do desesperado como vento?

    Jó, capítulo 6, Versículo 26

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Este versículo s de Jó 6:4-26 da Almeida Atualizada * (JFAA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 6

30 Versículos

1 - Então Jó, respondendo, disse:

2 - Oxalá de fato se pesasse a minhá magoa, e juntamente na balança se pusesse a minha calamidade!

3 - Pois, na verdade, seria mais pesada do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido temerárias.

4 - Porque as flechas do Todo-Poderoso se cravaram em mim, e o meu espírito suga o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.

5 - Zurrará o asno montês quando tiver erva? Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?:

6 - Pode se comer sem sal o que é insípido? Ou há gosto na clara do ovo?

7 - Nessas coisas a minha alma recusa tocar, pois são para mim qual comida repugnante.

8 - Quem dera que se cumprisse o meu rogo, e que Deus me desse o que anelo!

9 - que fosse do agrado de Deus esmagar-me; que soltasse a sua mão, e me exterminasse!

10 - Isto ainda seria a minha consolação, e exultaria na dor que não me poupa; porque não tenho negado as palavras do Santo.

11 - Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que me porte com paciência?

12 - É a minha força a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?

13 - Na verdade não há em mim socorro nenhum. Não me desamparou todo o auxílio eficaz?

14 - Ao que desfalece devia o amigo mostrar compaixão; mesmo ao que abandona o temor do Todo-Poderoso.

15 - Meus irmãos houveram-se aleivosamente, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,

16 - os quais se turvam com o gelo, e neles se esconde a neve;

17 - no tempo do calor vão minguando; e quando o calor vem, desaparecem do seu lugar.

18 - As caravanas se desviam do seu curso; sobem ao deserto, e perecem.

19 - As caravanas de Tema olham; os viandantes de Sabá por eles esperam.

20 - Ficam envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.

21 - Agora, pois, tais vos tornastes para mim; vedes a minha calamidade e temeis.

22 - Acaso disse eu: Dai-me um presente? Ou: Fazei-me uma oferta de vossos bens?

23 - Ou: Livrai-me das mãos do adversário? Ou: Resgatai-me das mãos dos opressores ?

24 - Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.

25 - Quão poderosas são as palavras da boa razão! Mas que é o que a vossa argüição reprova?

26 - Acaso pretendeis reprovar palavras, embora sejam as razões do desesperado como vento?

27 - Até quereis lançar sortes sobre o órfão, e fazer mercadoria do vosso amigo.

28 - Agora, pois, por favor, olhai para, mim; porque de certo à vossa face não mentirei.

29 - Mudai de parecer, peço-vos, não haja injustiça; sim, mudai de parecer, que a minha causa é justa.

30 - Há iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar discernir coisas perversas?

Velho Testamento

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