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Atos 16 : 15 -38

KJA

  1. 15 Depois de batizada, bem como os de sua casa, ela nos convidou, rogando: “Se julgais que eu sou crente no Senhor, entrai e permanecei em minha casa”. E assim, nos convenceu.

    Atos, capítulo 16, Versículo 15

  2. 16 E aconteceu que, indo nós para o lugar de oração, nos saiu ao encontro uma jovem escrava que estava tomada por um espírito que a usava para prognosticar eventos futuros. Dessa forma, ela arrecadava muito dinheiro para seus senhores, por meio de advinhações.

    Atos, capítulo 16, Versículo 16

  3. 17 Seguindo a Paulo e a nós, vinha essa moça gritando diante de todos: “Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da salvação!”

    Atos, capítulo 16, Versículo 17

  4. 18 E ela insistiu em agir assim por vários dias. Finalmente, Paulo irritou-se com aquela atitude e dirigindo-se ao espírito o repreendeu, exclamando: “Ordeno a ti em Nome de Jesus Cristo, retira-te dela!” E ele, naquele mesmo instante, saiu.

    Atos, capítulo 16, Versículo 18

  5. 19 Percebendo que a sua esperança de lucro havia se esgotado, os proprietários da escrava agarraram Paulo e Silas e os arrastaram para a praça principal, diante das autoridades.

    Atos, capítulo 16, Versículo 19

  6. 20 E, apresentando-os aos magistrados locais, os acusaram afirmando: “Estes homens, sendo judeus, perturbam a nossa cidade,

    Atos, capítulo 16, Versículo 20

  7. 21 pregando costumes que a nós, romanos, não é lícito acatar e tampouco praticar!”

    Atos, capítulo 16, Versículo 21

  8. 22 Então, uma multidão unânime os atacou, e os magistrados, rasgando-lhes as roupas, ordenaram que fossem açoitados com varas.

    Atos, capítulo 16, Versículo 22

  9. 23 Depois de tê-los espancado muito, os jogaram na prisão, recomendando ao carcereiro que os vigiasse com toda atenção.

    Atos, capítulo 16, Versículo 23

  10. 24 Havendo recebido tais ordens expressas, ele os lançou no cárcere interior e lhes prendeu os pés no tronco.

    Atos, capítulo 16, Versículo 24

  11. 25 Por volta da meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e entoando hinos de louvor a Deus, enquanto os demais presos os ouviam.

    Atos, capítulo 16, Versículo 25

  12. 26 De repente, aconteceu um terremoto tão violento que os alicerces da prisão foram abalados. No mesmo momento, todas as portas se abriram, e as correntes que prendiam a todos se soltaram.

    Atos, capítulo 16, Versículo 26

  13. 27 O carcereiro despertou do sono e, vendo abertas as portas do cárcere, desembainhou sua espada a fim de se matar, pois concluíra que os presos todos houvessem escapado.

    Atos, capítulo 16, Versículo 27

  14. 28 No entanto, Paulo gritou: “Não te faças isso! Eis que estamos todos aqui!”,

    Atos, capítulo 16, Versículo 28

  15. 29 Então, o carcereiro pediu luz, correu para dentro e, trêmulo, atirou-se aos pés de Paulo e Silas.

    Atos, capítulo 16, Versículo 29

  16. 30 Em seguida, conduzindo-os para fora, rogou-lhes: “Senhores, o que preciso fazer para ser salvo?”

    Atos, capítulo 16, Versículo 30

  17. 31 Eles, prontamente lhe afirmaram: “Crê no Senhor Jesus, e assim serás salvo, tu e os de tua casa!”

    Atos, capítulo 16, Versículo 31

  18. 32 E lhe ministraram a Palavra de Deus, bem como a todos de sua casa.

    Atos, capítulo 16, Versículo 32

  19. 33 Naquela mesma hora da noite, tomando-os consigo, lavou-lhes os ferimentos; e logo foi batizado, ele e todas as pessoas de sua casa.

    Atos, capítulo 16, Versículo 33

  20. 34 Então, insistiu para que subissem à sua casa, onde lhes preparou mesa farta; e, com todos os seus, expressava grande júbilo, por haverem crido em Deus.

    Atos, capítulo 16, Versículo 34

  21. 35 Logo que amanheceu, os magistrados mandaram oficiais de justiça ao carcereiro com a seguinte ordem: “Põe aqueles homens em liberdade”.

    Atos, capítulo 16, Versículo 35

  22. 36 Então, o carcereiro informou a Paulo: “Os magistrados despacharam ordens para que sejais soltos”.

    Atos, capítulo 16, Versículo 36

  23. 37 No entanto, Paulo lhe afirmou: “Sendo nós cidadãos romanos, açoitaram-nos diante do povo sem processo condenatório formal e nos atiraram ao cárcere. Agora, porém, querem que saiamos sem que ninguém nos veja? De modo algum! Que eles venham, e pessoalmente nos proclame livres de condenação”.

    Atos, capítulo 16, Versículo 37

  24. 38 E os soldados levaram essa reivindicação aos magistrados, os quais, ao saber que Paulo e Silas eram romanos, ficaram apavorados.

    Atos, capítulo 16, Versículo 38

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Este versículo s de Atos 16:15-38 da King James Atualizada (KJA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Atos

Atos é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Atos 16

40 Versículos

1 - Paulo chegou também a Derbe e Listra. E vivia ali um discípulo chamado Timóteo, filho de uma judia cristã, sendo seu pai grego.

2 - Os irmãos de Listra e Icônio davam bom testemunho dele.

3 - Então, Paulo se interessou em que ele o acompanhasse em sua missão; para tanto, o circuncidou por causa dos judeus que viviam naquela região. Pois era do conhecimento de todos que seu pai era grego.

4 - À medida em que passavam pelas cidades, transmitiam as decisões tomadas pelos apóstolos e presbíteros em Jerusalém, a fim de que passassem a ser obedecidas.

5 - Assim, as igrejas eram edificadas na fé e cresciam em número, dia após dia.

6 - E, viajando por toda a região da Frígia e da Galácia, Paulo e seus companheiros de ministério foram impedidos pelo Espírito Santo de pregar a Palavra na província da Ásia.

7 - Quando avizinharam-se da região da Mísia, procuraram subir até Bitínia, mas também o Espírito de Jesus não lhes permitiu.

8 - Então, contornando a Mísia, desceram para Trôade.

9 - Durante a noite, Paulo teve uma visão; nela, um homem da Macedônia, em pé, rogava-lhe: “Passa à Macedônia e ajuda-nos!”

10 - Imediatamente, após ter recebido a visão, preparamo-nos para partir rumo a Macedônia, concluindo que Deus nos havia chamado para pregar o Evangelho aos macedônios.

11 - Navegando de Trôade, seguimos em linha reta até Samotrácia, e no dia seguinte para Neápolis.

12 - De lá rumamos para Filipos, que é a cidade mais importante desse distrito da Macedônia e colônia romana. Nessa cidade ficamos vários dias.

13 - No dia de sábado, saímos da cidade para a beira do rio, onde imaginávamos encontrar um bom lugar para orar. Assentamo-nos e começamos a conversar com algumas mulheres que ali também estavam reunidas.

14 - Uma das mulheres que nos ouviam era temente a Deus e chamava-se Lídia, vendedora de tecido de púrpura, da cidade de Tiatira. E aconteceu que o Senhor lhe abriu o coração para acolher a mensagem pregada por Paulo.

15 - Depois de batizada, bem como os de sua casa, ela nos convidou, rogando: “Se julgais que eu sou crente no Senhor, entrai e permanecei em minha casa”. E assim, nos convenceu.

16 - E aconteceu que, indo nós para o lugar de oração, nos saiu ao encontro uma jovem escrava que estava tomada por um espírito que a usava para prognosticar eventos futuros. Dessa forma, ela arrecadava muito dinheiro para seus senhores, por meio de advinhações.

17 - Seguindo a Paulo e a nós, vinha essa moça gritando diante de todos: “Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da salvação!”

18 - E ela insistiu em agir assim por vários dias. Finalmente, Paulo irritou-se com aquela atitude e dirigindo-se ao espírito o repreendeu, exclamando: “Ordeno a ti em Nome de Jesus Cristo, retira-te dela!” E ele, naquele mesmo instante, saiu.

19 - Percebendo que a sua esperança de lucro havia se esgotado, os proprietários da escrava agarraram Paulo e Silas e os arrastaram para a praça principal, diante das autoridades.

20 - E, apresentando-os aos magistrados locais, os acusaram afirmando: “Estes homens, sendo judeus, perturbam a nossa cidade,

21 - pregando costumes que a nós, romanos, não é lícito acatar e tampouco praticar!”

22 - Então, uma multidão unânime os atacou, e os magistrados, rasgando-lhes as roupas, ordenaram que fossem açoitados com varas.

23 - Depois de tê-los espancado muito, os jogaram na prisão, recomendando ao carcereiro que os vigiasse com toda atenção.

24 - Havendo recebido tais ordens expressas, ele os lançou no cárcere interior e lhes prendeu os pés no tronco.

25 - Por volta da meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e entoando hinos de louvor a Deus, enquanto os demais presos os ouviam.

26 - De repente, aconteceu um terremoto tão violento que os alicerces da prisão foram abalados. No mesmo momento, todas as portas se abriram, e as correntes que prendiam a todos se soltaram.

27 - O carcereiro despertou do sono e, vendo abertas as portas do cárcere, desembainhou sua espada a fim de se matar, pois concluíra que os presos todos houvessem escapado.

28 - No entanto, Paulo gritou: “Não te faças isso! Eis que estamos todos aqui!”,

29 - Então, o carcereiro pediu luz, correu para dentro e, trêmulo, atirou-se aos pés de Paulo e Silas.

30 - Em seguida, conduzindo-os para fora, rogou-lhes: “Senhores, o que preciso fazer para ser salvo?”

31 - Eles, prontamente lhe afirmaram: “Crê no Senhor Jesus, e assim serás salvo, tu e os de tua casa!”

32 - E lhe ministraram a Palavra de Deus, bem como a todos de sua casa.

33 - Naquela mesma hora da noite, tomando-os consigo, lavou-lhes os ferimentos; e logo foi batizado, ele e todas as pessoas de sua casa.

34 - Então, insistiu para que subissem à sua casa, onde lhes preparou mesa farta; e, com todos os seus, expressava grande júbilo, por haverem crido em Deus.

35 - Logo que amanheceu, os magistrados mandaram oficiais de justiça ao carcereiro com a seguinte ordem: “Põe aqueles homens em liberdade”.

36 - Então, o carcereiro informou a Paulo: “Os magistrados despacharam ordens para que sejais soltos”.

37 - No entanto, Paulo lhe afirmou: “Sendo nós cidadãos romanos, açoitaram-nos diante do povo sem processo condenatório formal e nos atiraram ao cárcere. Agora, porém, querem que saiamos sem que ninguém nos veja? De modo algum! Que eles venham, e pessoalmente nos proclame livres de condenação”.

38 - E os soldados levaram essa reivindicação aos magistrados, os quais, ao saber que Paulo e Silas eram romanos, ficaram apavorados.

39 - Então, foram ter com eles e lhes suplicaram desculpas e, conduzindo-os para fora da prisão, rogaram que se retirassem da cidade.

40 - Assim que deixaram a prisão, foram à casa de Lídia, onde se encontraram com os irmãos e os encorajaram. Depois, seguiram viagem.

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