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Atos 23 : 6 -34

KJA

  1. 6 Contudo, sabendo Paulo que uma parte do Sinédrio se compunha de saduceus e outra de fariseus, bradou diante de todos: “Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus. Eis que estou sendo julgado por causa da minha esperança na ressurreição dos mortos!”

    Atos, capítulo 23, Versículo 6

  2. 7 Ao proferir essas palavras, estabeleceu-se uma violenta polêmica entre os fariseus e os saduceus e a assembleia ficou dividida.

    Atos, capítulo 23, Versículo 7

  3. 8 Porquanto, os saduceus afirmam que não existe ressurreição nem anjos nem espíritos. Os fariseus, porém, acreditam em tudo isso.

    Atos, capítulo 23, Versículo 8

  4. 9 Houve, então, muita discussão e gritaria. Alguns dos mestres da lei que eram fariseus se levantaram e começaram a esbravejar: “Não encontramos neste homem mal algum! Quem pode garantir que não foi mesmo um espírito ou anjo que falou com ele?”

    Atos, capítulo 23, Versículo 9

  5. 10 Diante disso, a discussão se tornou tão acirrada que o comandante teve receio que Paulo fosse estraçalhado pela multidão enfurecida. Então, ordenou que as tropas descessem e o tirassem à força do meio deles e o levassem para a fortaleza.

    Atos, capítulo 23, Versículo 10

  6. 11 Na noite seguinte, o Senhor surgiu ao lado de Paulo e lhe afirmou: “Sê corajoso! Assim como deste testemunho da minha pessoa em Jerusalém, deverá de igual modo testemunhar em Roma”.

    Atos, capítulo 23, Versículo 11

  7. 12 Na manhã seguinte, os judeus planejaram uma cilada e juraram solenemente que não comeriam nem beberiam enquanto não tirassem a vida de Paulo.

    Atos, capítulo 23, Versículo 12

  8. 13 Mais de quarenta homens faziam parte desta conspiração.

    Atos, capítulo 23, Versículo 13

  9. 14 Estes foram até os chefes dos sacerdotes e aos líderes dos judeus e rogaram: “Fizemos um juramento, sob pena de maldição, de não provarmos alimento algum até matarmos a Paulo.

    Atos, capítulo 23, Versículo 14

  10. 15 Agora, portanto, juntamente com o Sinédrio, solicitai ao comandante que o mande descer diante de vós como se fôsseis investigar com mais exatidão sobre o seu caso. Assim, estaremos preparados para matá-lo antes que consiga chegar até aqui”.

    Atos, capítulo 23, Versículo 15

  11. 16 Porém, o sobrinho de Paulo, filho de sua irmã, ficou sabendo dessa trama, dirigiu-se à fortaleza e contou tudo a Paulo

    Atos, capítulo 23, Versículo 16

  12. 17 que, chamando um dos centuriões, rogou-lhe: “Leva este rapaz ao comandante, porque tem algo importante a comunicar-lhe”.

    Atos, capítulo 23, Versículo 17

  13. 18 Tomando-o, pois, conduziu-o ao comandante e lhe declarou: “O prisioneiro Paulo me chamou e pediu que trouxesse à tua presença este moço, que tem algo importante a revelar-te”.

    Atos, capítulo 23, Versículo 18

  14. 19 Então, o comandante tomou o jovem pela mão e, levando-o à parte, indagou-lhe: “O que tens para dizer-me?”

    Atos, capítulo 23, Versículo 19

  15. 20 Ao que ele revelou: “Os judeus combinaram solicitar-te que amanhã ordenes a Paulo descer ao Sinédrio, fingindo ter de investigar com maior precisão o caso dele.

    Atos, capítulo 23, Versículo 20

  16. 21 Não te deixes persuadir por eles, porquanto há mais de quarenta deles à espreita contra Paulo; eles juraram sob pena de maldição não comer nem beber até que tirem a vida dele. Agora, pois, estão prontos apenas aguardando a tua palavra de consentimento”.

    Atos, capítulo 23, Versículo 21

  17. 22 Então, o comandante mandou o rapaz sair, ordenando-lhe que a ninguém contasse que lhe havia revelado aquilo.

    Atos, capítulo 23, Versículo 22

  18. 23 Em seguida, chamando dois centuriões, determinou-lhes: “Preparai um destacamento de duzentos soldados, setenta cavaleiros e duzentos lanceiros a fim de rumarem para Cesareia, ainda esta noite às nove horas.

    Atos, capítulo 23, Versículo 23

  19. 24 Providenciai também montarias para Paulo, e levai-o em segurança ao governador Félix”.

    Atos, capítulo 23, Versículo 24

  20. 25 E o comandante escreveu-lhe uma carta nestes termos:

    Atos, capítulo 23, Versículo 25

  21. 26 “Cláudio Lísias, ao excelentíssimo governador Félix, saudações.

    Atos, capítulo 23, Versículo 26

  22. 27 Este homem foi preso pelos judeus e estava a ponto de ser morto por eles quando intervi a seu favor com a tropa e o livrei, assim que soube que era um cidadão romano.

    Atos, capítulo 23, Versículo 27

  23. 28 Entretanto, desejando apurar o exato motivo da acusação, levei-o ao Sinédrio dos judeus.

    Atos, capítulo 23, Versículo 28

  24. 29 Entendi que ele era acusado de questões concernentes às leis deles, mas que nada havia nele que justificasse a pena de morte ou mesmo de prisão.

    Atos, capítulo 23, Versículo 29

  25. 30 Quando fui informado de que havia uma conspiração para tirar a vida deste homem, logo o enviei a ti, intimando também seus acusadores que apresentassem o caso contra ele diante de ti”.

    Atos, capítulo 23, Versículo 30

  26. 31 E, tomando Paulo, conforme lhes fora ordenado, os soldados o levaram durante a noite a Antipátride.

    Atos, capítulo 23, Versículo 31

  27. 32 Todavia, assim que amanheceu, deixaram a cavalaria prosseguir com ele e voltaram para a fortaleza.

    Atos, capítulo 23, Versículo 32

  28. 33 Quando a cavalaria chegou a Cesareia, entregou a carta ao governador e apresentou-lhe Paulo.

    Atos, capítulo 23, Versículo 33

  29. 34 O governador leu a carta e questionou de que província era ele. Ao saber que Paulo era da Cilícia,

    Atos, capítulo 23, Versículo 34

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Este versículo s de Atos 23:6-34 da King James Atualizada (KJA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Atos

Atos é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Atos 23

35 Versículos

1 - Paulo, olhando atentamente para o Sinédrio, declarou: “Caros compatriotas, até o dia de hoje tenho cumprido meu dever perante Deus com toda a boa consciência!”

2 - Entretanto, o sumo sacerdote Ananias deu ordens aos que estavam mais próximos de Paulo para que lhe esbofeteassem na boca.

3 - Diante disso, Paulo lhe afirmou: “Deus te ferirá, parede caiada! Pois tu estás aí sentado para julgar-me segundo a lei, e contra a lei mandas que eu seja agredido?”

4 - Os que estavam ao redor, exclamaram: “Como ousas insultar o sumo sacerdote de Deus?”

5 - Então Paulo replicou: “Eu não sabia, irmãos, que esse homem é o sumo sacerdote; afinal está escrito: ‘Não falarás mal de uma autoridade do teu povo’.

6 - Contudo, sabendo Paulo que uma parte do Sinédrio se compunha de saduceus e outra de fariseus, bradou diante de todos: “Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus. Eis que estou sendo julgado por causa da minha esperança na ressurreição dos mortos!”

7 - Ao proferir essas palavras, estabeleceu-se uma violenta polêmica entre os fariseus e os saduceus e a assembleia ficou dividida.

8 - Porquanto, os saduceus afirmam que não existe ressurreição nem anjos nem espíritos. Os fariseus, porém, acreditam em tudo isso.

9 - Houve, então, muita discussão e gritaria. Alguns dos mestres da lei que eram fariseus se levantaram e começaram a esbravejar: “Não encontramos neste homem mal algum! Quem pode garantir que não foi mesmo um espírito ou anjo que falou com ele?”

10 - Diante disso, a discussão se tornou tão acirrada que o comandante teve receio que Paulo fosse estraçalhado pela multidão enfurecida. Então, ordenou que as tropas descessem e o tirassem à força do meio deles e o levassem para a fortaleza.

11 - Na noite seguinte, o Senhor surgiu ao lado de Paulo e lhe afirmou: “Sê corajoso! Assim como deste testemunho da minha pessoa em Jerusalém, deverá de igual modo testemunhar em Roma”.

12 - Na manhã seguinte, os judeus planejaram uma cilada e juraram solenemente que não comeriam nem beberiam enquanto não tirassem a vida de Paulo.

13 - Mais de quarenta homens faziam parte desta conspiração.

14 - Estes foram até os chefes dos sacerdotes e aos líderes dos judeus e rogaram: “Fizemos um juramento, sob pena de maldição, de não provarmos alimento algum até matarmos a Paulo.

15 - Agora, portanto, juntamente com o Sinédrio, solicitai ao comandante que o mande descer diante de vós como se fôsseis investigar com mais exatidão sobre o seu caso. Assim, estaremos preparados para matá-lo antes que consiga chegar até aqui”.

16 - Porém, o sobrinho de Paulo, filho de sua irmã, ficou sabendo dessa trama, dirigiu-se à fortaleza e contou tudo a Paulo

17 - que, chamando um dos centuriões, rogou-lhe: “Leva este rapaz ao comandante, porque tem algo importante a comunicar-lhe”.

18 - Tomando-o, pois, conduziu-o ao comandante e lhe declarou: “O prisioneiro Paulo me chamou e pediu que trouxesse à tua presença este moço, que tem algo importante a revelar-te”.

19 - Então, o comandante tomou o jovem pela mão e, levando-o à parte, indagou-lhe: “O que tens para dizer-me?”

20 - Ao que ele revelou: “Os judeus combinaram solicitar-te que amanhã ordenes a Paulo descer ao Sinédrio, fingindo ter de investigar com maior precisão o caso dele.

21 - Não te deixes persuadir por eles, porquanto há mais de quarenta deles à espreita contra Paulo; eles juraram sob pena de maldição não comer nem beber até que tirem a vida dele. Agora, pois, estão prontos apenas aguardando a tua palavra de consentimento”.

22 - Então, o comandante mandou o rapaz sair, ordenando-lhe que a ninguém contasse que lhe havia revelado aquilo.

23 - Em seguida, chamando dois centuriões, determinou-lhes: “Preparai um destacamento de duzentos soldados, setenta cavaleiros e duzentos lanceiros a fim de rumarem para Cesareia, ainda esta noite às nove horas.

24 - Providenciai também montarias para Paulo, e levai-o em segurança ao governador Félix”.

25 - E o comandante escreveu-lhe uma carta nestes termos:

26 - “Cláudio Lísias, ao excelentíssimo governador Félix, saudações.

27 - Este homem foi preso pelos judeus e estava a ponto de ser morto por eles quando intervi a seu favor com a tropa e o livrei, assim que soube que era um cidadão romano.

28 - Entretanto, desejando apurar o exato motivo da acusação, levei-o ao Sinédrio dos judeus.

29 - Entendi que ele era acusado de questões concernentes às leis deles, mas que nada havia nele que justificasse a pena de morte ou mesmo de prisão.

30 - Quando fui informado de que havia uma conspiração para tirar a vida deste homem, logo o enviei a ti, intimando também seus acusadores que apresentassem o caso contra ele diante de ti”.

31 - E, tomando Paulo, conforme lhes fora ordenado, os soldados o levaram durante a noite a Antipátride.

32 - Todavia, assim que amanheceu, deixaram a cavalaria prosseguir com ele e voltaram para a fortaleza.

33 - Quando a cavalaria chegou a Cesareia, entregou a carta ao governador e apresentou-lhe Paulo.

34 - O governador leu a carta e questionou de que província era ele. Ao saber que Paulo era da Cilícia,

35 - ordenou: “Vou ouvir-te quando teus acusadores chegarem também”. E mandou que fosse mantido sob custódia no palácio de Herodes.

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