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Mateus 26 : 2 -44

KJA

  1. 2 “Como sabeis, daqui a dois dias, a Páscoa será celebrada; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 2

  2. 3 Enquanto isso, os chefes dos sacerdotes e os anciãos do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, cujo nome era Caifás.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 3

  3. 4 E fizeram um acordo para prender Jesus por meio de traição e matá-lo.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 4

  4. 5 Porém recomendaram: “Que isso não seja feito durante a festa, para que não ocorra grande alvoroço entre o povo”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 5

  5. 6 E aconteceu que, estando Jesus em Betânia, na casa de Simão, o leproso,

    Mateus, capítulo 26, Versículo 6

  6. 7 chegou próximo dele uma mulher portando um frasco de alabastro, repleto de perfume caríssimo, e lhe derramou sobre a cabeça, enquanto ele estava reclinado à mesa.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 7

  7. 8 Diante daquela cena, os discípulos se indignaram e comentaram: “Por que este desperdício?

    Mateus, capítulo 26, Versículo 8

  8. 9 Porquanto esse perfume poderia ser vendido por alto preço e o dinheiro dado aos pobres!”

    Mateus, capítulo 26, Versículo 9

  9. 10 Percebendo isso, Jesus repreendeu-os: “Por que molestais esta mulher? Ela praticou uma boa ação para comigo.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 10

  10. 11 Pois, quanto aos pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tereis.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 11

  11. 12 Ao derramar sobre o meu corpo esse bálsamo, ela o fez como que preparando-me para o sepultamento.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 12

  12. 13 Com toda a certeza vos afirmo: Em todos os lugares do mundo, onde este evangelho for pregado, igualmente será contado o que essa mulher realizou, como um memorial a ela”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 13

  13. 14 E aconteceu que um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, foi ao encontro dos chefes dos sacerdotes e lhes propôs:

    Mateus, capítulo 26, Versículo 14

  14. 15 “O que me dareis caso eu vo-lo entregue?” E lhe pagaram o preço: trinta moedas de prata.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 15

  15. 16 E, desse momento em diante, procurava Judas uma ocasião apropriada para entregar Jesus.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 16

  16. 17 No primeiro dia da festa dos Pães Asmos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e o consultaram: “Onde desejas que preparemos a refeição da Páscoa?”

    Mateus, capítulo 26, Versículo 17

  17. 18 Ao que Jesus os orientou: “Ide à cidade, procurai um certo homem e falai a ele: ‘O Mestre manda dizer-te: É chegada a minha hora. Desejo celebrar a Páscoa em tua casa, juntamente com meus discípulos.’”

    Mateus, capítulo 26, Versículo 18

  18. 19 Os discípulos fizeram como Jesus lhes havia instruído e prepararam a Páscoa.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 19

  19. 20 Ao pôr-do-sol, estava Jesus reclinado, próximo à mesa, com os Doze.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 20

  20. 21 E, durante a refeição, Jesus revelou: “Com toda a certeza vos afirmo que um dentre vós me trairá”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 21

  21. 22 Essa declaração consternou a todos e começaram a indagar, um após outro: “Senhor! Porventura, serei eu?”

    Mateus, capítulo 26, Versículo 22

  22. 23 Indicou-lhes Jesus: “Aquele que comeu juntamente comigo, do mesmo prato, este é o que vai me trair.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 23

  23. 24 O Filho do homem vai, como de fato está escrito a respeito dele. Mas ai daquele que trai o Filho do homem! Melhor lhe seria jamais haver nascido”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 24

  24. 25 Então Judas, que haveria de consumar a traição, disse: “Acaso, seria eu, meu Mestre?” E Jesus afirmou-lhe: “Sim, tu o declaraste!” A Ceia do Senhor

    Mateus, capítulo 26, Versículo 25

  25. 26 Enquanto comiam, Jesus pegou um pão, deu graças, quebrou-o, e o deu aos seus discípulos, recomendando: “Tomai, comei; isto é o meu corpo”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 26

  26. 27 Em seguida tomou um cálice, deu graças e o entregou aos seus discípulos, proclamando: “Bebei dele todos vós.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 27

  27. 28 Pois isto é o meu sangue da aliança, derramado em benefício de muitos, para remissão de pecados.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 28

  28. 29 E vos afirmo que, de agora em diante, não mais tomarei deste fruto da videira até aquele dia em que beberei o novo vinho, convosco, no Reino de meu Pai”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 29

  29. 30 E assim, após terem cantado um hino de louvor, saíram para o monte das Oliveiras.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 30

  30. 31 Então Jesus lhes revelou: “Ainda esta noite, todos vós me abandonareis. Pois assim está escrito: ‘Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho serão afugentadas’.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 31

  31. 32 Todavia, depois de ressuscitar, seguirei adiante de vós rumo à Galiléia”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 32

  32. 33 Respondeu-lhe Pedro: “Ainda que venhas a ser motivo de escândalo para todos, eu jamais te abandonarei!”

    Mateus, capítulo 26, Versículo 33

  33. 34 Replicou-lhe Jesus: “Com certeza te asseguro que, ainda nesta noite, antes mesmo que o galo cante, três vezes tu me negarás”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 34

  34. 35 Então Pedro lhe declarou: “Mesmo que seja necessário que eu morra junto a ti, de modo algum te negarei!” E todos os discípulos fizeram a mesma afirmação.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 35

  35. 36 Seguiu Jesus com seus discípulos e chegando a um lugar chamado Getsêmani disse-lhes: “Assentai-vos por aqui, enquanto vou ali para orar”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 36

  36. 37 Levou consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, e começando a entristecer-se ficou profundamente angustiado.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 37

  37. 38 Então compartilhou com eles dizendo: “A minha alma está sofrendo dor extrema, uma tristeza mortal. Permanecei aqui e vigiai junto a mim”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 38

  38. 39 Seguindo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: “Ó meu Pai, se possível for, passa de mim este cálice! Contudo, não seja como Eu desejo, mas sim como Tu queres”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 39

  39. 40 Mas, ao retornar à presença dos seus discípulos os encontrou dormindo e questionou a Pedro: “E então? Não pudestes vigiar comigo durante uma só hora?

    Mateus, capítulo 26, Versículo 40

  40. 41 Vigiai e orai, para não cairdes em tentação. O espírito, com certeza, está preparado, mas a carne é fraca”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 41

  41. 42 E afastando-se uma vez mais, orou dizendo: “Ó meu Pai, se este cálice não puder passar de mim sem que eu o beba, seja feita a tua vontade”.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 42

  42. 43 Quando voltou, entretanto, surpreendeu novamente seus discípulos dormindo, pois não suportaram os olhos pesados de sono.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 43

  43. 44 Então, retirou-se novamente, e foi orar pela terceira vez, proferindo as mesmas palavras.

    Mateus, capítulo 26, Versículo 44

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Este versículo s de Mateus 26:2-44 da King James Atualizada (KJA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Mateus

Mateus é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Mateus 26

75 Versículos

1 - Tendo Jesus concluído esses ensinamentos, declarou aos seus discípulos:

2 - “Como sabeis, daqui a dois dias, a Páscoa será celebrada; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado”.

3 - Enquanto isso, os chefes dos sacerdotes e os anciãos do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, cujo nome era Caifás.

4 - E fizeram um acordo para prender Jesus por meio de traição e matá-lo.

5 - Porém recomendaram: “Que isso não seja feito durante a festa, para que não ocorra grande alvoroço entre o povo”.

6 - E aconteceu que, estando Jesus em Betânia, na casa de Simão, o leproso,

7 - chegou próximo dele uma mulher portando um frasco de alabastro, repleto de perfume caríssimo, e lhe derramou sobre a cabeça, enquanto ele estava reclinado à mesa.

8 - Diante daquela cena, os discípulos se indignaram e comentaram: “Por que este desperdício?

9 - Porquanto esse perfume poderia ser vendido por alto preço e o dinheiro dado aos pobres!”

10 - Percebendo isso, Jesus repreendeu-os: “Por que molestais esta mulher? Ela praticou uma boa ação para comigo.

11 - Pois, quanto aos pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tereis.

12 - Ao derramar sobre o meu corpo esse bálsamo, ela o fez como que preparando-me para o sepultamento.

13 - Com toda a certeza vos afirmo: Em todos os lugares do mundo, onde este evangelho for pregado, igualmente será contado o que essa mulher realizou, como um memorial a ela”.

14 - E aconteceu que um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, foi ao encontro dos chefes dos sacerdotes e lhes propôs:

15 - “O que me dareis caso eu vo-lo entregue?” E lhe pagaram o preço: trinta moedas de prata.

16 - E, desse momento em diante, procurava Judas uma ocasião apropriada para entregar Jesus.

17 - No primeiro dia da festa dos Pães Asmos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e o consultaram: “Onde desejas que preparemos a refeição da Páscoa?”

18 - Ao que Jesus os orientou: “Ide à cidade, procurai um certo homem e falai a ele: ‘O Mestre manda dizer-te: É chegada a minha hora. Desejo celebrar a Páscoa em tua casa, juntamente com meus discípulos.’”

19 - Os discípulos fizeram como Jesus lhes havia instruído e prepararam a Páscoa.

20 - Ao pôr-do-sol, estava Jesus reclinado, próximo à mesa, com os Doze.

21 - E, durante a refeição, Jesus revelou: “Com toda a certeza vos afirmo que um dentre vós me trairá”.

22 - Essa declaração consternou a todos e começaram a indagar, um após outro: “Senhor! Porventura, serei eu?”

23 - Indicou-lhes Jesus: “Aquele que comeu juntamente comigo, do mesmo prato, este é o que vai me trair.

24 - O Filho do homem vai, como de fato está escrito a respeito dele. Mas ai daquele que trai o Filho do homem! Melhor lhe seria jamais haver nascido”.

25 - Então Judas, que haveria de consumar a traição, disse: “Acaso, seria eu, meu Mestre?” E Jesus afirmou-lhe: “Sim, tu o declaraste!” A Ceia do Senhor

26 - Enquanto comiam, Jesus pegou um pão, deu graças, quebrou-o, e o deu aos seus discípulos, recomendando: “Tomai, comei; isto é o meu corpo”.

27 - Em seguida tomou um cálice, deu graças e o entregou aos seus discípulos, proclamando: “Bebei dele todos vós.

28 - Pois isto é o meu sangue da aliança, derramado em benefício de muitos, para remissão de pecados.

29 - E vos afirmo que, de agora em diante, não mais tomarei deste fruto da videira até aquele dia em que beberei o novo vinho, convosco, no Reino de meu Pai”.

30 - E assim, após terem cantado um hino de louvor, saíram para o monte das Oliveiras.

31 - Então Jesus lhes revelou: “Ainda esta noite, todos vós me abandonareis. Pois assim está escrito: ‘Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho serão afugentadas’.

32 - Todavia, depois de ressuscitar, seguirei adiante de vós rumo à Galiléia”.

33 - Respondeu-lhe Pedro: “Ainda que venhas a ser motivo de escândalo para todos, eu jamais te abandonarei!”

34 - Replicou-lhe Jesus: “Com certeza te asseguro que, ainda nesta noite, antes mesmo que o galo cante, três vezes tu me negarás”.

35 - Então Pedro lhe declarou: “Mesmo que seja necessário que eu morra junto a ti, de modo algum te negarei!” E todos os discípulos fizeram a mesma afirmação.

36 - Seguiu Jesus com seus discípulos e chegando a um lugar chamado Getsêmani disse-lhes: “Assentai-vos por aqui, enquanto vou ali para orar”.

37 - Levou consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, e começando a entristecer-se ficou profundamente angustiado.

38 - Então compartilhou com eles dizendo: “A minha alma está sofrendo dor extrema, uma tristeza mortal. Permanecei aqui e vigiai junto a mim”.

39 - Seguindo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: “Ó meu Pai, se possível for, passa de mim este cálice! Contudo, não seja como Eu desejo, mas sim como Tu queres”.

40 - Mas, ao retornar à presença dos seus discípulos os encontrou dormindo e questionou a Pedro: “E então? Não pudestes vigiar comigo durante uma só hora?

41 - Vigiai e orai, para não cairdes em tentação. O espírito, com certeza, está preparado, mas a carne é fraca”.

42 - E afastando-se uma vez mais, orou dizendo: “Ó meu Pai, se este cálice não puder passar de mim sem que eu o beba, seja feita a tua vontade”.

43 - Quando voltou, entretanto, surpreendeu novamente seus discípulos dormindo, pois não suportaram os olhos pesados de sono.

44 - Então, retirou-se novamente, e foi orar pela terceira vez, proferindo as mesmas palavras.

45 - Passado algum tempo, voltou aos discípulos e indagou: “Ainda dormis e descansais? Eis que a hora é chegada! Agora o Filho do homem está sendo entregue nas mãos de pecadores.

46 - Levantai-vos e sigamos! Eis que meu traidor está se aproximando”.

47 - E, estando Ele ainda a falar, eis que chegou Judas, um dos Doze, e trazia consigo uma grande multidão armada de espadas e porretes, vinda da parte dos chefes dos sacerdotes e dos líderes religiosos do povo.

48 - Mas o traidor havia combinado um sinal com eles, informando-lhes: “Aquele a quem eu saudar com um beijo, esse é quem procurais, prendei-o!”

49 - Então, aproximando-se rapidamente de Jesus, disse-lhe Judas: “Eu te saúdo, ó Mestre!” E lhe deu um beijo.

50 - Jesus, contudo, lhe perguntou: “Amigo, para que vieste?” No mesmo instante os homens avançaram sobre Jesus e o prenderam.

51 - Eis que um dos que estavam com Jesus, estendendo a mão, puxou a espada e ferindo o servo do sumo sacerdote, decepou-lhe uma das orelhas.

52 - Mas Jesus lhe ordenou: “Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada pela espada morrerão!

53 - Ou imaginas tu que Eu, neste momento, não poderia orar ao meu Pai e Ele colocaria à minha disposição mais de doze legiões de anjos?

54 - Entretanto, como então se cumpririam as Escrituras, que afirmam que tudo deve acontecer desta maneira?”

55 - E naquele mesmo instante Jesus se dirige às multidões indagando-lhes: “Lidero Eu algum tipo de rebelião, para que venham contra mim com espadas e porretes e me prendam? Pois todos os dias estive ensinando no templo e vós não me prendestes!

56 - Todavia, esses fatos todos ocorreram em cumprimento às Escrituras dos profetas”. E assim, todos os discípulos abandonaram a Jesus e fugiram.

57 - Então, os que prenderam Jesus o conduziram à presença de Caifás, o sumo sacerdote, em cuja residência estavam reunidos os mestres da lei e os anciãos.

58 - Contudo Pedro seguiu a Jesus de longe até o pátio do sumo sacerdote, entrou e sentou-se junto aos guardas, para sondar qual seria o fim daquela ocorrência.

59 - Mas os líderes dos sacerdotes e todo o Sinédrio estavam tentando suscitar um falso testemunho contra Jesus, para que tivessem o direito de condená-lo à morte.

60 - Todavia, nada encontraram, apesar de se terem apresentado vários depoimentos inverídicos. Ao final, entretanto, compareceram duas testemunhas que alegaram:

61 - “Este homem afirmou: ‘Tenho poder para destruir o santuário de Deus e reconstruí-lo em três dias’”.

62 - Então o sumo sacerdote levantou-se e interrogou a Jesus: “Não tens o que responder a estes que depõem contra ti?”

63 - Mas Jesus manteve-se em silêncio. Diante do que o sumo sacerdote lhe intimou: “Eu te coloco sob juramento diante do Deus vivo e exijo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus!”

64 - “Tu mesmo o declaraste”, afirmou-lhe Jesus. “Contudo, Eu revelo a todos vós: Chegará o dia em que vereis o Filho do homem assentado à direita do Todo-Poderoso, vindo sobre as nuvens do céu!”

65 - Diante disso, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes denunciando: “Ele blasfemou! Por que necessitamos de outras testemunhas? Eis que acabais de ouvir tal blasfêmia!”

66 - “Que vos parece?” Responderam eles: “Culpado e merecedor de morte é!”

67 - Neste momento, alguns cuspiram em seu rosto e o esmurravam, enquanto outros lhe desferiam tapas, vociferando:

68 - “Profetiza-nos, pois, ó Cristo, quem é que te bateu?”

69 - Pedro encontrava-se assentado do lado de fora da casa, no pátio, quando uma criada, aproximando-se dele, afirmou: “Tu também estavas com Jesus, o galileu!”

70 - Ele, entretanto, negou a Jesus perante todos os presentes, declarando: “Não sei do que falas.”

71 - E, saindo em direção à entrada do pátio, foi ele reconhecido por outra criada, a qual o denunciou a todos que ali se achavam, exclamando: “Este homem estava com Jesus, o Nazareno!”

72 - Mas Pedro, sob juramento, o negou uma vez mais, afirmando: “Não conheço tal indivíduo”..

73 - Algum tempo mais tarde, os que estavam ao redor aproximaram-se de Pedro e o acusaram: “Com toda a certeza és igualmente um deles, porquanto o teu modo de falar o denuncia”.

74 - Então, ele começou a jurar e a pedir a Deus que o amaldiçoasse caso não estivesse dizendo a verdade, e exclamou: “Não conheço esse homem!” No mesmo instante um galo cantou.

75 - E naquele momento, Pedro se lembrou da palavra de Jesus que lhe advertira: “Antes que o galo cante, tu me negarás três vezes.” E, deixando aquele lugar, chorou amargamente.

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Mateus

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