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Mateus 27 : 11 -34

KJA

  1. 11 Jesus foi conduzido à presença do governador; e este o interrogou: “És tu o rei dos judeus?” Afirmou-lhe Jesus: “Tu o dizes”.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 11

  2. 12 Então, passou a ser acusado pelos chefes dos sacerdotes e pelos anciãos, mas Ele nada respondeu.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 12

  3. 13 Foi quando lhe questionou Pilatos: “Não ouves a acusação que todos levantam contra Ti?”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 13

  4. 14 Jesus, entretanto, mantinha-se em absoluto silêncio; e, por isso, ficou o governador fortemente impressionado.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 14

  5. 15 Contudo, por ocasião da festa, era costume do governador dar liberdade a um prisioneiro escolhido pelo povo.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 15

  6. 16 Detinham eles, naqueles dias, um criminoso muito conhecido de todos, chamado Barrabás.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 16

  7. 17 Então, Pilatos dirigiu-se à multidão que ali se havia reunido e lhes propôs: “A quem desejais que eu vos solte, a Barrabás ou a este Jesus, que é chamado de Messias?”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 17

  8. 18 Isso porque tinha conhecimento de que o haviam entregado por inveja.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 18

  9. 19 E aconteceu que estando Pilatos sentado no trono do tribunal, sua esposa lhe enviou a seguinte mensagem: “Não faças nada contra este homem inocente; pois hoje, em sonho, muitas coisas sofri por causa dele”.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 19

  10. 20 Todavia, os chefes dos sacerdotes e os anciãos influenciaram a multidão para exigir o livramento de Barrabás e a execução de Jesus.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 20

  11. 21 Então, o governador entregou à multidão o dilema: “Qual dos dois homens quereis que eu vos deixe livre?” Exclamaram eles: “Barrabás!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 21

  12. 22 Pilatos ainda questionou-lhes: “Se assim é, que farei de Jesus, que é chamado de Messias?” Bradaram todos: “Crucifica-o!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 22

  13. 23 Outra vez insta Pilatos: “Por quê? Que crime cometeu este homem?” Apesar de tudo, a multidão esbravejava ainda mais furiosa: “Crucifica-o!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 23

  14. 24 Percebendo Pilatos que não conseguia demover o povo, mas, ao contrário, um princípio de tumulto já era visível, ordenou que lhe trouxessem água, lavou as mãos diante da multidão e exclamou: “Estou inocente do sangue deste homem justo. Esta é uma questão vossa!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 24

  15. 25 E todo o povo respondeu: “Caia sobre nossas cabeças o seu sangue, e sobre nossos filhos!””

    Mateus, capítulo 27, Versículo 25

  16. 26 Diante disso, Pilatos soltou-lhes Barrabás, mandou que Jesus fosse flagelado e o entregou para ser crucificado.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 26

  17. 27 E sucedeu que os soldados do governador conduziram Jesus ao Pretório e agruparam toda a tropa ao redor dele.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 27

  18. 28 Despojaram-no de suas vestes e o cobriram com um manto vermelho vivo.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 28

  19. 29 Trançaram uma coroa de espinhos e a forçaram sobre sua cabeça. Puseram em sua mão direita um caniço e, ajoelhando-se diante dele, escarneciam exclamando: “Salve! Salve! Ó Rei dos Judeus!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 29

  20. 30 Cuspiram nele e, tirando o caniço de sua mão, espancavam-lhe com ele a cabeça.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 30

  21. 31 Depois de haverem zombado dele, despiram-lhe o manto e o vestiram com suas próprias roupas. Em seguida, o levaram para ser crucificado.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 31

  22. 32 Assim que saíram, encontraram um homem da cidade de Cirene, chamado Simão, e o obrigaram a carregar a cruz.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 32

  23. 33 Chegaram a um lugar conhecido como Gólgota, que significa Lugar da Caveira.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 33

  24. 34 Deram-lhe para beber uma mistura de vinho com absinto; mas ele, depois de prová-la, negou-se a beber.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 34

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Este versículo s de Mateus 27:11-34 da King James Atualizada (KJA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Mateus

Mateus é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Mateus 27

66 Versículos

1 - Assim que o dia amanheceu, todos os chefes dos sacerdotes, e os líderes religiosos, anciãos do povo, conspiraram para condenar Jesus à morte.

2 - Então, amarrando-o, levaram-no e o entregaram a Pilatos, o governador. Judas com remorso suicida-se!

3 - E sucedeu que Judas, seu traidor, ao ver que Jesus havia sido condenado, sentiu terrível remorso e procurou devolver aos chefes dos sacerdotes e aos anciãos as trinta moedas de prata.

4 - E declarou: “Pequei, pois traí sangue inocente”. Mas eles alegaram: “O que temos a ver com isso? Esta é tua questão!”

5 - Judas atirou então as moedas de prata dentro do templo e, abandonando aquele lugar, foi e enforcou-se.

6 - Entretanto, os chefes dos sacerdotes ajuntaram as moedas e comentaram: “É contra a lei depositarmos este dinheiro no cofre das ofertas, pois foi obtido a preço de sangue”.

7 - Mas concordaram em usar aquelas moedas de prata para comprar o Campo do Oleiro, e formar um cemitério para estrangeiros.

8 - Por esse motivo ele se chama Campo de Sangue até estes dias.

9 - E assim se cumpriu o que fora anunciado pelo profeta Jeremias: “Então eles tomaram as trinta moedas de prata, o valor que lhe atribuíram os filhos de Israel.

10 - E as usaram para comprar o Campo do Oleiro, assim como o Senhor me havia indicado”.

11 - Jesus foi conduzido à presença do governador; e este o interrogou: “És tu o rei dos judeus?” Afirmou-lhe Jesus: “Tu o dizes”.

12 - Então, passou a ser acusado pelos chefes dos sacerdotes e pelos anciãos, mas Ele nada respondeu.

13 - Foi quando lhe questionou Pilatos: “Não ouves a acusação que todos levantam contra Ti?”

14 - Jesus, entretanto, mantinha-se em absoluto silêncio; e, por isso, ficou o governador fortemente impressionado.

15 - Contudo, por ocasião da festa, era costume do governador dar liberdade a um prisioneiro escolhido pelo povo.

16 - Detinham eles, naqueles dias, um criminoso muito conhecido de todos, chamado Barrabás.

17 - Então, Pilatos dirigiu-se à multidão que ali se havia reunido e lhes propôs: “A quem desejais que eu vos solte, a Barrabás ou a este Jesus, que é chamado de Messias?”

18 - Isso porque tinha conhecimento de que o haviam entregado por inveja.

19 - E aconteceu que estando Pilatos sentado no trono do tribunal, sua esposa lhe enviou a seguinte mensagem: “Não faças nada contra este homem inocente; pois hoje, em sonho, muitas coisas sofri por causa dele”.

20 - Todavia, os chefes dos sacerdotes e os anciãos influenciaram a multidão para exigir o livramento de Barrabás e a execução de Jesus.

21 - Então, o governador entregou à multidão o dilema: “Qual dos dois homens quereis que eu vos deixe livre?” Exclamaram eles: “Barrabás!”

22 - Pilatos ainda questionou-lhes: “Se assim é, que farei de Jesus, que é chamado de Messias?” Bradaram todos: “Crucifica-o!”

23 - Outra vez insta Pilatos: “Por quê? Que crime cometeu este homem?” Apesar de tudo, a multidão esbravejava ainda mais furiosa: “Crucifica-o!”

24 - Percebendo Pilatos que não conseguia demover o povo, mas, ao contrário, um princípio de tumulto já era visível, ordenou que lhe trouxessem água, lavou as mãos diante da multidão e exclamou: “Estou inocente do sangue deste homem justo. Esta é uma questão vossa!”

25 - E todo o povo respondeu: “Caia sobre nossas cabeças o seu sangue, e sobre nossos filhos!””

26 - Diante disso, Pilatos soltou-lhes Barrabás, mandou que Jesus fosse flagelado e o entregou para ser crucificado.

27 - E sucedeu que os soldados do governador conduziram Jesus ao Pretório e agruparam toda a tropa ao redor dele.

28 - Despojaram-no de suas vestes e o cobriram com um manto vermelho vivo.

29 - Trançaram uma coroa de espinhos e a forçaram sobre sua cabeça. Puseram em sua mão direita um caniço e, ajoelhando-se diante dele, escarneciam exclamando: “Salve! Salve! Ó Rei dos Judeus!”

30 - Cuspiram nele e, tirando o caniço de sua mão, espancavam-lhe com ele a cabeça.

31 - Depois de haverem zombado dele, despiram-lhe o manto e o vestiram com suas próprias roupas. Em seguida, o levaram para ser crucificado.

32 - Assim que saíram, encontraram um homem da cidade de Cirene, chamado Simão, e o obrigaram a carregar a cruz.

33 - Chegaram a um lugar conhecido como Gólgota, que significa Lugar da Caveira.

34 - Deram-lhe para beber uma mistura de vinho com absinto; mas ele, depois de prová-la, negou-se a beber.

35 - E aconteceu que após sua crucificação, dividiram entre si as roupas que lhe pertenciam, jogando sortes.

36 - E se acomodaram ali, para o vigiar.

37 - Acima de sua cabeça fixaram por escrito a acusação forjada contra ele: “ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS”.

38 - Dois ladrões foram crucificados com ele, um à sua direita e outro à sua esquerda.

39 - As pessoas que passavam lançavam-lhe impropérios, balançando a cabeça.

40 - E exclamavam: “Ó tu que destróis o templo e em três dias o reconstróis! Agora salva-te a ti mesmo. Desce desta cruz, se és o Filho de Deus!”

41 - Do mesmo modo, os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os anciãos zombavam dele, vociferando:

42 - “Salvou a muitos, mas a si mesmo não pode salvar-se. É o Rei de Israel! Desça agora da cruz, e passaremos a crer nele.

43 - Pregou sua confiança em Deus. Então que Deus o salve neste instante, se verdadeiramente por ele tem piedade, pois afirmou: ‘Sou Filho de Deus!’”.

44 - Igualmente o ultrajavam os ladrões que ao seu lado haviam sido também crucificados.

45 - Então, profundas trevas caíram por sobre toda a terra, do meio-dia às três horas da tarde daquele dia.

46 - E, por volta das três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: “Eloí, Eloí, lamá sabactâni?”, que significa “Meu Deus, Meu Deus! Por que me abandonaste?”

47 - Mas alguns dos que ali estavam, ao ouvirem isso, comentaram: “Ele chama por Elias”.

48 - Sem demora, um deles correu em busca de uma esponja, embebeu-a em vinagre, colocou-a na ponta de um caniço, ergueu-a até Jesus e deu-lhe a beber.

49 - Entretanto, os outros o censuraram: “Deixa! Vejamos se Elias vem livrá-lo”.

50 - Então Jesus exclamou, uma vez mais, em alta voz e entregou o espírito.

51 - No mesmo instante, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra estremeceu, e fenderam-se as rochas.

52 - Os sepulcros se abriram, e os corpos de muitos santos que haviam morrido foram ressuscitados.

53 - E, deixando as sepulturas, logo após a ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram para muitas pessoas.

54 - E aconteceu que o centurião e os que com ele vigiavam a Jesus, vendo o terremoto e tudo o que se passava, foram tomados de grande pavor e gritaram: “É verdade! É verdade! Este era o Filho de Deus!”

55 - Estavam presentes várias mulheres, observando de longe; eram discípulas, que vinham seguindo Jesus desde a Galiléia, para o servirem.

56 - Entre as quais estavam Maria Madalena; Maria, mãe de Tiago e de José; e a mãe dos filhos de Zebedeu.

57 - Ao pôr-do-sol chegou um homem rico, de Arimatéia, por nome José, o qual havia se tornado discípulo de Jesus.

58 - Teve ele uma audiência com Pilatos para pedir-lhe o corpo de Jesus, e Pilatos ordenou que lhe fosse entregue.

59 - Então, José tomou o corpo e o envolveu com um lençol limpo de linho.

60 - E o colocou em um sepulcro novo, o qual ele próprio havia mandado cavar na rocha. E, fazendo rolar uma grande pedra sobre a entrada do sepulcro, retirou-se.

61 - Estavam ali, assentadas em frente ao sepulcro, Maria Madalena e a outra Maria.

62 - No dia seguinte, isto é, no sábado, reuniram-se os principais sacerdotes e os fariseus e foram até Pilatos e argumentaram:

63 - “Senhor, recordamo-nos de que aquele enganador, enquanto vivia, prometeu: ‘Passados três dias ressuscitarei’.

64 - Manda, portanto, que o sepulcro dele seja guardado até o terceiro dia, para que não venham seus discípulos e, raptando o corpo, proclamem ao povo que ele ressuscitou dentre os mortos. E esta derradeira fraude cause mais dano do que a primeira”.

65 - Ao que ordenou Pilatos: “Levai convosco um destacamento! Ide e guardai o sepulcro como melhor vos parecer”.

66 - Seguindo eles, organizaram um sistema de segurança ao redor do sepulcro. E além de manterem um destacamento em plena vigilância, lacraram a pedra.

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Mateus

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