Buscar

Atos 23 : 6 -30

NAA

  1. 6 Como Paulo sabia que uma parte do Sinédrio se compunha de saduceus e outra, de fariseus, exclamou: — Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus. Estou sendo julgado por causa da esperança e da ressurreição dos mortos!

    Atos, capítulo 23, Versículo 6

  2. 7 Ditas estas palavras, começou uma grande discussão entre fariseus e saduceus, e o Sinédrio se dividiu.

    Atos, capítulo 23, Versículo 7

  3. 8 Pois os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito, ao passo que os fariseus admitem todas essas coisas.

    Atos, capítulo 23, Versículo 8

  4. 9 Houve, pois, muita gritaria no Sinédrio. E, levantando-se alguns escribas que eram do partido dos fariseus, discutiam, dizendo: — Não achamos neste homem mal algum. E se, de fato, algum espírito ou anjo falou com ele?

    Atos, capítulo 23, Versículo 9

  5. 10 Como a discussão ficava cada vez mais intensa, o comandante, temendo que Paulo fosse despedaçado por eles, mandou descer a guarda para que o retirassem dali e o levassem para a fortaleza.

    Atos, capítulo 23, Versículo 10

  6. 11 Na noite seguinte, o Senhor, pondo-se ao lado de Paulo, disse: — Coragem! Pois assim como você deu testemunho a meu respeito em Jerusalém, é necessário que você testemunhe também em Roma.

    Atos, capítulo 23, Versículo 11

  7. 12 Quando amanheceu, os judeus se reuniram e juraram que não haviam de comer, nem beber, enquanto não matassem Paulo.

    Atos, capítulo 23, Versículo 12

  8. 13 Eram mais de quarenta os que se envolveram nessa conspiração.

    Atos, capítulo 23, Versículo 13

  9. 14 Estes foram falar com os principais sacerdotes e os anciãos e disseram: — Juramos, sob pena de maldição, não comer coisa alguma, enquanto não matarmos Paulo.

    Atos, capítulo 23, Versículo 14

  10. 15 Por isso, agora, juntamente com o Sinédrio, mandem um recado ao comandante para que ele o apresente a vocês, sob o pretexto de que desejam investigar mais acuradamente o caso dele; e nós, antes que ele chegue, estaremos prontos para matá-lo.

    Atos, capítulo 23, Versículo 15

  11. 16 Mas o filho da irmã de Paulo, tendo ouvido a respeito da trama, foi, entrou na fortaleza e contou tudo a Paulo.

    Atos, capítulo 23, Versículo 16

  12. 17 Então este, chamando um dos centuriões, disse: — Leve este rapaz ao comandante, porque tem algo a dizer.

    Atos, capítulo 23, Versículo 17

  13. 18 O centurião levou o rapaz ao comandante e disse: — O prisioneiro Paulo me chamou e pediu que eu trouxesse à sua presença este rapaz, pois tem algo a dizer ao senhor.

    Atos, capítulo 23, Versículo 18

  14. 19 O comandante pegou o rapaz pela mão e, levando-o para um lado, perguntou-lhe: — O que você tem para me dizer?

    Atos, capítulo 23, Versículo 19

  15. 20 Ele respondeu: — Os judeus decidiram pedir ao senhor que, amanhã, apresente Paulo ao Sinédrio, sob o pretexto de que desejam fazer uma investigação mais acurada a respeito dele.

    Atos, capítulo 23, Versículo 20

  16. 21 Não se deixe persuadir, porque mais de quarenta deles armaram uma emboscada. Fizeram um pacto de, sob pena de maldição, não comer, nem beber, enquanto não matarem Paulo; e agora estão prontos, esperando que o senhor prometa atender o pedido deles.

    Atos, capítulo 23, Versículo 21

  17. 22 Então o comandante despediu o rapaz, recomendando-lhe que não dissesse a ninguém ter lhe trazido estas informações.

    Atos, capítulo 23, Versículo 22

  18. 23 Chamando dois centuriões, ordenou: — Tenham de prontidão duzentos soldados, setenta cavaleiros e duzentos lanceiros para irem até Cesareia a partir das nove horas da noite.

    Atos, capítulo 23, Versículo 23

  19. 24 Preparem também animais para fazer Paulo montar e levem-no com segurança ao governador Félix.

    Atos, capítulo 23, Versículo 24

  20. 25 O comandante escreveu uma carta nestes termos:

    Atos, capítulo 23, Versículo 25

  21. 26 “Cláudio Lísias ao excelentíssimo governador Félix. Saudações.

    Atos, capítulo 23, Versículo 26

  22. 27 Este homem foi preso pelos judeus e estava prestes a ser morto por eles, quando eu, sobrevindo com a guarda, o livrei, por saber que ele era romano.

    Atos, capítulo 23, Versículo 27

  23. 28 Querendo certificar-me do motivo por que o acusavam, levei-o ao Sinédrio deles.

    Atos, capítulo 23, Versículo 28

  24. 29 Descobri que ele era acusado de coisas referentes à lei que os rege, mas nada que justificasse morte ou mesmo prisão.

    Atos, capítulo 23, Versículo 29

  25. 30 Sendo eu informado de que ia haver uma emboscada contra o homem, tratei de enviá-lo imediatamente ao senhor, intimando também os acusadores a irem dizer, na sua presença, o que eles têm contra ele. Passe bem.”

    Atos, capítulo 23, Versículo 30

Compartilhar estes versículos:

Este versículo s de Atos 23:6-30 da Nova Almeida Atualizada (NAA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Atos

Atos é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Atos 23

35 Versículos

1 - Paulo, fixando os olhos no Sinédrio, disse: — Meus irmãos, tenho vivido até o dia de hoje com a consciência limpa diante de Deus.

2 - Mas Ananias, o sumo sacerdote, mandou aos que estavam perto de Paulo que lhe batessem na boca.

3 - Então Paulo lhe disse: — Deus há de ferir você, parede branqueada! Você está aí sentado para me julgar de acordo com a Lei e, contra a Lei, ordena que eu seja agredido?

4 - Os que estavam ali perguntaram a Paulo: — Você está insultando o sumo sacerdote de Deus?

5 - Paulo respondeu: — Eu não sabia, irmãos, que ele é sumo sacerdote. Porque está escrito: “Não fale mal de uma autoridade do seu povo.”

6 - Como Paulo sabia que uma parte do Sinédrio se compunha de saduceus e outra, de fariseus, exclamou: — Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus. Estou sendo julgado por causa da esperança e da ressurreição dos mortos!

7 - Ditas estas palavras, começou uma grande discussão entre fariseus e saduceus, e o Sinédrio se dividiu.

8 - Pois os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito, ao passo que os fariseus admitem todas essas coisas.

9 - Houve, pois, muita gritaria no Sinédrio. E, levantando-se alguns escribas que eram do partido dos fariseus, discutiam, dizendo: — Não achamos neste homem mal algum. E se, de fato, algum espírito ou anjo falou com ele?

10 - Como a discussão ficava cada vez mais intensa, o comandante, temendo que Paulo fosse despedaçado por eles, mandou descer a guarda para que o retirassem dali e o levassem para a fortaleza.

11 - Na noite seguinte, o Senhor, pondo-se ao lado de Paulo, disse: — Coragem! Pois assim como você deu testemunho a meu respeito em Jerusalém, é necessário que você testemunhe também em Roma.

12 - Quando amanheceu, os judeus se reuniram e juraram que não haviam de comer, nem beber, enquanto não matassem Paulo.

13 - Eram mais de quarenta os que se envolveram nessa conspiração.

14 - Estes foram falar com os principais sacerdotes e os anciãos e disseram: — Juramos, sob pena de maldição, não comer coisa alguma, enquanto não matarmos Paulo.

15 - Por isso, agora, juntamente com o Sinédrio, mandem um recado ao comandante para que ele o apresente a vocês, sob o pretexto de que desejam investigar mais acuradamente o caso dele; e nós, antes que ele chegue, estaremos prontos para matá-lo.

16 - Mas o filho da irmã de Paulo, tendo ouvido a respeito da trama, foi, entrou na fortaleza e contou tudo a Paulo.

17 - Então este, chamando um dos centuriões, disse: — Leve este rapaz ao comandante, porque tem algo a dizer.

18 - O centurião levou o rapaz ao comandante e disse: — O prisioneiro Paulo me chamou e pediu que eu trouxesse à sua presença este rapaz, pois tem algo a dizer ao senhor.

19 - O comandante pegou o rapaz pela mão e, levando-o para um lado, perguntou-lhe: — O que você tem para me dizer?

20 - Ele respondeu: — Os judeus decidiram pedir ao senhor que, amanhã, apresente Paulo ao Sinédrio, sob o pretexto de que desejam fazer uma investigação mais acurada a respeito dele.

21 - Não se deixe persuadir, porque mais de quarenta deles armaram uma emboscada. Fizeram um pacto de, sob pena de maldição, não comer, nem beber, enquanto não matarem Paulo; e agora estão prontos, esperando que o senhor prometa atender o pedido deles.

22 - Então o comandante despediu o rapaz, recomendando-lhe que não dissesse a ninguém ter lhe trazido estas informações.

23 - Chamando dois centuriões, ordenou: — Tenham de prontidão duzentos soldados, setenta cavaleiros e duzentos lanceiros para irem até Cesareia a partir das nove horas da noite.

24 - Preparem também animais para fazer Paulo montar e levem-no com segurança ao governador Félix.

25 - O comandante escreveu uma carta nestes termos:

26 - “Cláudio Lísias ao excelentíssimo governador Félix. Saudações.

27 - Este homem foi preso pelos judeus e estava prestes a ser morto por eles, quando eu, sobrevindo com a guarda, o livrei, por saber que ele era romano.

28 - Querendo certificar-me do motivo por que o acusavam, levei-o ao Sinédrio deles.

29 - Descobri que ele era acusado de coisas referentes à lei que os rege, mas nada que justificasse morte ou mesmo prisão.

30 - Sendo eu informado de que ia haver uma emboscada contra o homem, tratei de enviá-lo imediatamente ao senhor, intimando também os acusadores a irem dizer, na sua presença, o que eles têm contra ele. Passe bem.”

31 - Então os soldados, conforme lhes foi ordenado, pegaram Paulo e, durante a noite, o conduziram até Antipátride.

32 - No dia seguinte, voltaram para a fortaleza, tendo deixado os cavaleiros encarregados de seguir viagem com ele.

33 - Quando estes chegaram a Cesareia, entregaram a carta ao governador e também lhe apresentaram Paulo.

34 - Lida a carta, o governador perguntou de que província Paulo era. E, quando soube que era da Cilícia,

35 - disse: — Ouvirei você quando chegarem os seus acusadores. E mandou que ele ficasse preso no Pretório de Herodes.

Novo Testamento

Atos

28 Capítulos

Versículos relacionados

Explore mais mensagens da Bíblia visitando outros versículos deste capítulo.