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Eclesiastes 2 : 10 -26

NAA

  1. 10 Tudo aquilo que os meus olhos desejaram eu não lhes neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma, pois eu me alegrava com todas as minhas fadigas, e isso era a recompensa por todas elas.

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 10

  2. 11 Considerei todas as obras que as minhas mãos fizeram, e também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol.

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 11

  3. 12 Então passei a refletir sobre a sabedoria, a tolice e a falta de juízo. O que poderá fazer o sucessor do rei? O mesmo que outros já fizeram.

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 12

  4. 13 Então vi que a sabedoria é mais proveitosa do que a falta de juízo, assim como a luz traz mais proveito do que as trevas.

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 13

  5. 14 O sábio tem os seus olhos bem abertos, enquanto o tolo anda em trevas; contudo, entendi que a mesma coisa acontece com ambos.

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 14

  6. 15 Aí eu disse a mim mesmo: “O que acontece com o tolo acontece comigo também; de que adianta, então, ser sábio?” Então eu disse a mim mesmo que também isso era vaidade.

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 15

  7. 16 Pois nem o sábio nem o tolo serão lembrados para sempre; pois, passados alguns dias, tudo cai no esquecimento. Ah! O sábio morre do mesmo modo que o tolo!

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 16

  8. 17 Por isso perdi o gosto pela vida, pois me foi pesado demais o trabalho que se faz debaixo do sol. Sim, tudo é vaidade e correr atrás do vento.

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 17

  9. 18 Também perdi o gosto por todo o meu trabalho, com que me afadiguei debaixo do sol, pois o resultado de tudo isso ficará para quem vier depois de mim.

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 18

  10. 19 E quem pode dizer se ele será um sábio ou um tolo? No entanto, ele terá domínio sobre todo o ganho das minhas fadigas e sabedoria debaixo do sol. Também isto é vaidade.

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 19

  11. 20 Então tratei de fazer com que o meu coração perdesse a esperança de todo trabalho com que me afadiguei debaixo do sol.

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 20

  12. 21 Porque uma pessoa pode fazer o seu trabalho com sabedoria, conhecimento e habilidade, mas deixará o seu ganho como herança a quem por ele não se esforçou. Também isto é vaidade e grande mal.

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 21

  13. 22 Pois que proveito alguém tem de todo o seu trabalho e da fadiga do seu coração, em que anda trabalhando debaixo do sol?

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 22

  14. 23 Porque todos os seus dias são cheios de dor, e o seu trabalho é desgosto; nem de noite o seu coração descansa. Também isto é vaidade.

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 23

  15. 24 Não há nada melhor para o ser humano do que comer, beber e fazer com que a sua alma desfrute o que conseguiu do seu trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de Deus,

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 24

  16. 25 pois, separado deste, quem pode comer ou quem pode alegrar-se?

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 25

  17. 26 Porque Deus dá sabedoria, conhecimento e prazer à pessoa que lhe agrada; mas ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte e amontoe, a fim de dar àquele que agrada a Deus. Também isto é vaidade e correr atrás do vento.

    Eclesiastes, capítulo 2, Versículo 26

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Este versículo s de Eclesiastes 2:10-26 da Nova Almeida Atualizada (NAA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Eclesiastes

Eclesiastes é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 12 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Eclesiastes 2

26 Versículos

1 - Eu disse a mim mesmo: “Vamos! Prove a alegria; procure ser feliz.” Mas também isso era vaidade.

2 - Concluí que o riso é tolice e que a alegria não serve para nada.

3 - Resolvi no meu coração entregar-me ao vinho, sem deixar de me guiar pela sabedoria e de me apoderar da loucura, até descobrir o que de bom os filhos dos homens poderiam fazer debaixo do céu, durante os poucos dias da sua vida.

4 - Empreendi grandes obras. Construí casas e plantei vinhas para mim.

5 - Fiz jardins e pomares para mim e neles plantei árvores frutíferas de toda espécie.

6 - Fiz para mim tanques de águas, para com eles regar o bosque em que reverdeciam as árvores.

7 - Comprei escravos e escravas e tive escravos que nasceram em minha casa. Também tive bois e ovelhas, mais do que tiveram todos os que viveram em Jerusalém antes de mim.

8 - Amontoei também para mim prata e ouro e tesouros de reis e de províncias. Provi-me de cantores e cantoras e das delícias dos filhos dos homens: mulheres e mais mulheres.

9 - Eu me tornei importante e superei todos os que viveram antes de mim em Jerusalém; e a minha sabedoria nunca me abandonou.

10 - Tudo aquilo que os meus olhos desejaram eu não lhes neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma, pois eu me alegrava com todas as minhas fadigas, e isso era a recompensa por todas elas.

11 - Considerei todas as obras que as minhas mãos fizeram, e também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol.

12 - Então passei a refletir sobre a sabedoria, a tolice e a falta de juízo. O que poderá fazer o sucessor do rei? O mesmo que outros já fizeram.

13 - Então vi que a sabedoria é mais proveitosa do que a falta de juízo, assim como a luz traz mais proveito do que as trevas.

14 - O sábio tem os seus olhos bem abertos, enquanto o tolo anda em trevas; contudo, entendi que a mesma coisa acontece com ambos.

15 - Aí eu disse a mim mesmo: “O que acontece com o tolo acontece comigo também; de que adianta, então, ser sábio?” Então eu disse a mim mesmo que também isso era vaidade.

16 - Pois nem o sábio nem o tolo serão lembrados para sempre; pois, passados alguns dias, tudo cai no esquecimento. Ah! O sábio morre do mesmo modo que o tolo!

17 - Por isso perdi o gosto pela vida, pois me foi pesado demais o trabalho que se faz debaixo do sol. Sim, tudo é vaidade e correr atrás do vento.

18 - Também perdi o gosto por todo o meu trabalho, com que me afadiguei debaixo do sol, pois o resultado de tudo isso ficará para quem vier depois de mim.

19 - E quem pode dizer se ele será um sábio ou um tolo? No entanto, ele terá domínio sobre todo o ganho das minhas fadigas e sabedoria debaixo do sol. Também isto é vaidade.

20 - Então tratei de fazer com que o meu coração perdesse a esperança de todo trabalho com que me afadiguei debaixo do sol.

21 - Porque uma pessoa pode fazer o seu trabalho com sabedoria, conhecimento e habilidade, mas deixará o seu ganho como herança a quem por ele não se esforçou. Também isto é vaidade e grande mal.

22 - Pois que proveito alguém tem de todo o seu trabalho e da fadiga do seu coração, em que anda trabalhando debaixo do sol?

23 - Porque todos os seus dias são cheios de dor, e o seu trabalho é desgosto; nem de noite o seu coração descansa. Também isto é vaidade.

24 - Não há nada melhor para o ser humano do que comer, beber e fazer com que a sua alma desfrute o que conseguiu do seu trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de Deus,

25 - pois, separado deste, quem pode comer ou quem pode alegrar-se?

26 - Porque Deus dá sabedoria, conhecimento e prazer à pessoa que lhe agrada; mas ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte e amontoe, a fim de dar àquele que agrada a Deus. Também isto é vaidade e correr atrás do vento.

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