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21 : 12 -34

NAA

  1. 12 Cantam com tamborim e harpa e alegram-se ao som da flauta.

    Jó, capítulo 21, Versículo 12

  2. 13 Passam os seus dias em prosperidade e em paz descem à sepultura.”

    Jó, capítulo 21, Versículo 13

  3. 14 “E são estes os que se dirigem a Deus, dizendo: ‘Deixa-nos em paz. Não queremos conhecer os teus caminhos.

    Jó, capítulo 21, Versículo 14

  4. 15 Quem é o Todo-Poderoso, para que o sirvamos? E o que ganhamos, se lhe fizermos orações?’

    Jó, capítulo 21, Versículo 15

  5. 16 Vejam que não provém deles a sua prosperidade. Longe de mim o conselho dos ímpios!”

    Jó, capítulo 21, Versículo 16

  6. 17 “Quantas vezes se apaga a lâmpada dos ímpios? Quantas vezes lhes sobrevém a destruição? Quantas vezes Deus, na sua ira, os faz sofrer?

    Jó, capítulo 21, Versículo 17

  7. 18 Quantas vezes são como a palha diante do vento e como a poeira que é levada pela tempestade?”

    Jó, capítulo 21, Versículo 18

  8. 19 “Vocês dizem que Deus reserva o castigo do perverso para os filhos dele. Mas é ao perverso que Deus deveria punir, para que o sinta.

    Jó, capítulo 21, Versículo 19

  9. 20 Seus próprios olhos devem ver a sua ruína; que ele beba do furor do Todo-Poderoso!

    Jó, capítulo 21, Versículo 20

  10. 21 Porque depois de morto, e acabada a contagem dos seus meses, que interessa a ele a sua casa?

    Jó, capítulo 21, Versículo 21

  11. 22 Será que alguém pode ensinar algo a Deus, a ele que julga os que estão nos céus?”

    Jó, capítulo 21, Versículo 22

  12. 23 “Um morre em pleno vigor, despreocupado e tranquilo,

    Jó, capítulo 21, Versículo 23

  13. 24 com os seus baldes cheios de leite e os ossos repletos de tutano.

    Jó, capítulo 21, Versículo 24

  14. 25 Outro, ao contrário, morre com o coração cheio de amargura, não havendo provado o bem.

    Jó, capítulo 21, Versículo 25

  15. 26 Juntamente jazem no pó, onde os vermes os cobrem.”

    Jó, capítulo 21, Versículo 26

  16. 27 “Eis que eu conheço os pensamentos de vocês e os planos injustos que fazem para me prejudicar.

    Jó, capítulo 21, Versículo 27

  17. 28 Porque vocês perguntam: ‘Onde está agora a casa do príncipe?’ E: ‘Onde ficou a tenda em que moravam os ímpios?’”

    Jó, capítulo 21, Versículo 28

  18. 29 “Será que vocês nunca interrogaram os que viajam? E não levaram em conta as suas declarações,

    Jó, capítulo 21, Versículo 29

  19. 30 que o mau é poupado no dia da calamidade, e é socorrido no dia do furor?

    Jó, capítulo 21, Versículo 30

  20. 31 Quem lhe jogará na cara o que ele fez? Quem o fará pagar pelo que fez?

    Jó, capítulo 21, Versículo 31

  21. 32 Finalmente, é levado à sepultura, e sobre o seu túmulo se faz vigilância.

    Jó, capítulo 21, Versículo 32

  22. 33 A terra do vale que o cobre é leve; todos os homens o seguem, assim como são inumeráveis os que foram adiante dele.

    Jó, capítulo 21, Versículo 33

  23. 34 Como, então, vocês querem me consolar com palavras vazias? Nas respostas de vocês só há falsidade.”

    Jó, capítulo 21, Versículo 34

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Este versículo s de Jó 21:12-34 da Nova Almeida Atualizada (NAA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 21

34 Versículos

1 - Então Jó respondeu:

2 - “Ouçam com atenção as minhas palavras; seja esta a consolação que vocês me trazem.

3 - Tenham paciência, e eu falarei; e, havendo eu falado, poderão zombar de mim.

4 - Será que é do homem que eu me queixo? Não tenho motivo para ficar impaciente?

5 - Olhem para mim e fiquem pasmos, e ponham a mão sobre a boca.

6 - Porque só de pensar nisso fico apavorado, e sinto um calafrio passar pelo meu corpo.”

7 - “Como é que os ímpios continuam vivos, envelhecem e ainda se tornam mais poderosos?

8 - Os seus filhos se estabelecem na sua presença; e os seus descendentes, diante dos seus olhos.

9 - As suas casas têm paz e estão livres do medo; e a vara de Deus não os fustiga.

10 - Os seus touros geram e não falham; as suas novilhas têm a cria e não abortam.

11 - Deixam as suas crianças correr como um rebanho; os seus filhos saltam de alegria.

12 - Cantam com tamborim e harpa e alegram-se ao som da flauta.

13 - Passam os seus dias em prosperidade e em paz descem à sepultura.”

14 - “E são estes os que se dirigem a Deus, dizendo: ‘Deixa-nos em paz. Não queremos conhecer os teus caminhos.

15 - Quem é o Todo-Poderoso, para que o sirvamos? E o que ganhamos, se lhe fizermos orações?’

16 - Vejam que não provém deles a sua prosperidade. Longe de mim o conselho dos ímpios!”

17 - “Quantas vezes se apaga a lâmpada dos ímpios? Quantas vezes lhes sobrevém a destruição? Quantas vezes Deus, na sua ira, os faz sofrer?

18 - Quantas vezes são como a palha diante do vento e como a poeira que é levada pela tempestade?”

19 - “Vocês dizem que Deus reserva o castigo do perverso para os filhos dele. Mas é ao perverso que Deus deveria punir, para que o sinta.

20 - Seus próprios olhos devem ver a sua ruína; que ele beba do furor do Todo-Poderoso!

21 - Porque depois de morto, e acabada a contagem dos seus meses, que interessa a ele a sua casa?

22 - Será que alguém pode ensinar algo a Deus, a ele que julga os que estão nos céus?”

23 - “Um morre em pleno vigor, despreocupado e tranquilo,

24 - com os seus baldes cheios de leite e os ossos repletos de tutano.

25 - Outro, ao contrário, morre com o coração cheio de amargura, não havendo provado o bem.

26 - Juntamente jazem no pó, onde os vermes os cobrem.”

27 - “Eis que eu conheço os pensamentos de vocês e os planos injustos que fazem para me prejudicar.

28 - Porque vocês perguntam: ‘Onde está agora a casa do príncipe?’ E: ‘Onde ficou a tenda em que moravam os ímpios?’”

29 - “Será que vocês nunca interrogaram os que viajam? E não levaram em conta as suas declarações,

30 - que o mau é poupado no dia da calamidade, e é socorrido no dia do furor?

31 - Quem lhe jogará na cara o que ele fez? Quem o fará pagar pelo que fez?

32 - Finalmente, é levado à sepultura, e sobre o seu túmulo se faz vigilância.

33 - A terra do vale que o cobre é leve; todos os homens o seguem, assim como são inumeráveis os que foram adiante dele.

34 - Como, então, vocês querem me consolar com palavras vazias? Nas respostas de vocês só há falsidade.”

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