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6 : 5 -30

NAA

  1. 5 Será que o jumento selvagem zurra quando está junto à relva? Ou será que o boi berra junto ao seu pasto?

    Jó, capítulo 6, Versículo 5

  2. 6 Pode-se comer sem sal o que é insípido? Ou haverá sabor na clara do ovo?

    Jó, capítulo 6, Versículo 6

  3. 7 Aquilo que a minha alma recusava tocar, isso é agora a minha comida repugnante.”

    Jó, capítulo 6, Versículo 7

  4. 8 “Quem dera que se cumprisse o meu pedido, e que Deus me concedesse o que desejo!

    Jó, capítulo 6, Versículo 8

  5. 9 Que fosse do agrado de Deus esmagar-me, que soltasse a sua mão e acabasse comigo!

    Jó, capítulo 6, Versículo 9

  6. 10 Isto ainda seria a minha consolação, e eu saltaria de contente na minha dor, que é implacável; porque não tenho negado as palavras do Santo.

    Jó, capítulo 6, Versículo 10

  7. 11 Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo?

    Jó, capítulo 6, Versículo 11

  8. 12 Por acaso a minha força é a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?

    Jó, capítulo 6, Versículo 12

  9. 13 Não encontro socorro em mim mesmo; foram afastados de mim os meus recursos.”

    Jó, capítulo 6, Versículo 13

  10. 14 “Ao aflito deve o amigo mostrar compaixão, mesmo ao que abandonou o temor do Todo-Poderoso.

    Jó, capítulo 6, Versículo 14

  11. 15 Meus irmãos me enganaram; são como um ribeiro, como a torrente que transborda no vale,

    Jó, capítulo 6, Versículo 15

  12. 16 turvada com o gelo e com a neve que nela se esconde,

    Jó, capítulo 6, Versículo 16

  13. 17 torrente que seca quando o tempo aquece, e que no calor desaparece do seu lugar.

    Jó, capítulo 6, Versículo 17

  14. 18 As caravanas se desviam dos seus caminhos, sobem para lugares desolados e perecem.

    Jó, capítulo 6, Versículo 18

  15. 19 As caravanas de Temá procuram essa torrente, os viajantes de Sabá por ela suspiram.

    Jó, capítulo 6, Versículo 19

  16. 20 Ficam envergonhados por terem confiado; quando chegam ali, ficam decepcionados.

    Jó, capítulo 6, Versículo 20

  17. 21 Assim também vocês não me ajudaram em nada; veem os meus males e ficam com medo.

    Jó, capítulo 6, Versículo 21

  18. 22 Por acaso pedi que me dessem recompensa? Ou que da riqueza de vocês me trouxessem algum presente?

    Jó, capítulo 6, Versículo 22

  19. 23 Será que pedi que me livrassem do poder do opressor? Ou que me resgatassem das mãos dos tiranos?”

    Jó, capítulo 6, Versículo 23

  20. 24 “Ensinem-me, e eu me calarei; mostrem-me em que tenho errado.

    Jó, capítulo 6, Versículo 24

  21. 25 Como são persuasivas as palavras retas! Mas o que é que a repreensão de vocês repreende?

    Jó, capítulo 6, Versículo 25

  22. 26 Por acaso vocês pensam em reprovar as minhas palavras, ditas por um desesperado ao vento?

    Jó, capítulo 6, Versículo 26

  23. 27 Até sobre um órfão vocês lançariam sortes e seriam capazes de vender um amigo!

    Jó, capítulo 6, Versículo 27

  24. 28 Agora, pois, tenham a bondade de olhar para mim e vejam que não estou mentindo na cara de vocês.

    Jó, capítulo 6, Versículo 28

  25. 29 Por favor, mudem de parecer, e que não haja injustiça; mudem de parecer, e a justiça da minha causa triunfará.

    Jó, capítulo 6, Versículo 29

  26. 30 Há iniquidade em meus lábios? Será que a minha boca não consegue discernir coisas perniciosas?”

    Jó, capítulo 6, Versículo 30

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Este versículo s de Jó 6:5-30 da Nova Almeida Atualizada (NAA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 6

30 Versículos

1 - Então Jó respondeu:

2 - “Ah! Se a minha queixa, de fato, pudesse ser pesada, e contra ela, numa balança, se pusesse a minha miséria,

3 - esta, na verdade, pesaria mais que a areia dos mares. Por isso é que as minhas palavras foram precipitadas.

4 - Porque as flechas do Todo-Poderoso estão cravadas em mim, e o meu espírito sorve o veneno delas; os terrores de Deus se armam contra mim.

5 - Será que o jumento selvagem zurra quando está junto à relva? Ou será que o boi berra junto ao seu pasto?

6 - Pode-se comer sem sal o que é insípido? Ou haverá sabor na clara do ovo?

7 - Aquilo que a minha alma recusava tocar, isso é agora a minha comida repugnante.”

8 - “Quem dera que se cumprisse o meu pedido, e que Deus me concedesse o que desejo!

9 - Que fosse do agrado de Deus esmagar-me, que soltasse a sua mão e acabasse comigo!

10 - Isto ainda seria a minha consolação, e eu saltaria de contente na minha dor, que é implacável; porque não tenho negado as palavras do Santo.

11 - Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo?

12 - Por acaso a minha força é a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?

13 - Não encontro socorro em mim mesmo; foram afastados de mim os meus recursos.”

14 - “Ao aflito deve o amigo mostrar compaixão, mesmo ao que abandonou o temor do Todo-Poderoso.

15 - Meus irmãos me enganaram; são como um ribeiro, como a torrente que transborda no vale,

16 - turvada com o gelo e com a neve que nela se esconde,

17 - torrente que seca quando o tempo aquece, e que no calor desaparece do seu lugar.

18 - As caravanas se desviam dos seus caminhos, sobem para lugares desolados e perecem.

19 - As caravanas de Temá procuram essa torrente, os viajantes de Sabá por ela suspiram.

20 - Ficam envergonhados por terem confiado; quando chegam ali, ficam decepcionados.

21 - Assim também vocês não me ajudaram em nada; veem os meus males e ficam com medo.

22 - Por acaso pedi que me dessem recompensa? Ou que da riqueza de vocês me trouxessem algum presente?

23 - Será que pedi que me livrassem do poder do opressor? Ou que me resgatassem das mãos dos tiranos?”

24 - “Ensinem-me, e eu me calarei; mostrem-me em que tenho errado.

25 - Como são persuasivas as palavras retas! Mas o que é que a repreensão de vocês repreende?

26 - Por acaso vocês pensam em reprovar as minhas palavras, ditas por um desesperado ao vento?

27 - Até sobre um órfão vocês lançariam sortes e seriam capazes de vender um amigo!

28 - Agora, pois, tenham a bondade de olhar para mim e vejam que não estou mentindo na cara de vocês.

29 - Por favor, mudem de parecer, e que não haja injustiça; mudem de parecer, e a justiça da minha causa triunfará.

30 - Há iniquidade em meus lábios? Será que a minha boca não consegue discernir coisas perniciosas?”

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