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Lucas 23 : 4 -24

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  1. 4 Então Pilatos disse aos principais sacerdotes e às multidões: — Não vejo neste homem crime algum.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 4

  2. 5 Mas eles insistiam cada vez mais, dizendo: — Ele agita o povo, ensinando por toda a Judeia. Começou na Galileia e agora chegou aqui.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 5

  3. 6 Quando Pilatos ouviu isso, perguntou se o homem era galileu.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 6

  4. 7 Ao saber que Jesus era da região governada por Herodes, e estando este em Jerusalém naqueles dias, Pilatos enviou Jesus a Herodes.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 7

  5. 8 Quando Herodes viu Jesus, ficou muito contente, pois havia muito queria vê-lo, por ter ouvido falar a respeito dele. Esperava também vê-lo fazer algum sinal.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 8

  6. 9 E de muitas maneiras o interrogava, mas Jesus não lhe respondia nada.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 9

  7. 10 Os principais sacerdotes e os escribas ali presentes o acusavam com veemência.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 10

  8. 11 Mas Herodes, juntamente com os seus soldados, tratou Jesus com desprezo. E, para zombar de Jesus, mandou que o vestissem com um manto luxuoso, e o devolveu a Pilatos.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 11

  9. 12 Naquele mesmo dia, Herodes e Pilatos se reconciliaram, pois antes eram inimigos.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 12

  10. 13 Pilatos, então, reuniu os principais sacerdotes, as autoridades e o povo

    Lucas, capítulo 23, Versículo 13

  11. 14 e lhes disse: — Vocês me apresentaram este homem como sendo um agitador do povo. Mas, tendo-o interrogado na presença de vocês, nada verifiquei contra ele dos crimes de que vocês o acusam.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 14

  12. 15 Nem mesmo Herodes, pois o mandou de volta para cá. Assim, é claro que ele não fez nada que mereça a pena de morte.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 15

  13. 16 Portanto, após castigá-lo, ordenarei que seja solto.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 16

  14. 17 [E ele era obrigado a soltar-lhes um detento por ocasião da festa.]

    Lucas, capítulo 23, Versículo 17

  15. 18 Toda a multidão, porém, gritava: — Fora com este! Solte-nos Barrabás!

    Lucas, capítulo 23, Versículo 18

  16. 19 Barrabás estava preso por causa de uma revolta na cidade e também por homicídio.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 19

  17. 20 Pilatos, querendo soltar Jesus, falou outra vez ao povo.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 20

  18. 21 Eles, porém, gritavam mais ainda: — Crucifique! Crucifique-o!

    Lucas, capítulo 23, Versículo 21

  19. 22 Então, pela terceira vez, Pilatos lhes perguntou: — Que mal fez este? De fato, não achei nada contra ele para condená-lo à morte. Portanto, depois de o castigar, mandarei soltá-lo.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 22

  20. 23 Mas eles insistiam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E o clamor deles prevaleceu.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 23

  21. 24 Então Pilatos decidiu atender-lhes o pedido.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 24

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Este versículo s de Lucas 23:4-24 da Nova Almeida Atualizada (NAA) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Lucas

Lucas é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 24 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Lucas 23

56 Versículos

1 - Levantando-se toda a assembleia, levaram Jesus a Pilatos.

2 - E ali começaram a acusá-lo, dizendo: — Encontramos este homem pervertendo a nossa nação, impedindo que se pague imposto a César e afirmando ser ele o Cristo, o Rei.

3 - Então Pilatos perguntou a Jesus: — Você é o rei dos judeus? Jesus respondeu: — O senhor está dizendo isso.

4 - Então Pilatos disse aos principais sacerdotes e às multidões: — Não vejo neste homem crime algum.

5 - Mas eles insistiam cada vez mais, dizendo: — Ele agita o povo, ensinando por toda a Judeia. Começou na Galileia e agora chegou aqui.

6 - Quando Pilatos ouviu isso, perguntou se o homem era galileu.

7 - Ao saber que Jesus era da região governada por Herodes, e estando este em Jerusalém naqueles dias, Pilatos enviou Jesus a Herodes.

8 - Quando Herodes viu Jesus, ficou muito contente, pois havia muito queria vê-lo, por ter ouvido falar a respeito dele. Esperava também vê-lo fazer algum sinal.

9 - E de muitas maneiras o interrogava, mas Jesus não lhe respondia nada.

10 - Os principais sacerdotes e os escribas ali presentes o acusavam com veemência.

11 - Mas Herodes, juntamente com os seus soldados, tratou Jesus com desprezo. E, para zombar de Jesus, mandou que o vestissem com um manto luxuoso, e o devolveu a Pilatos.

12 - Naquele mesmo dia, Herodes e Pilatos se reconciliaram, pois antes eram inimigos.

13 - Pilatos, então, reuniu os principais sacerdotes, as autoridades e o povo

14 - e lhes disse: — Vocês me apresentaram este homem como sendo um agitador do povo. Mas, tendo-o interrogado na presença de vocês, nada verifiquei contra ele dos crimes de que vocês o acusam.

15 - Nem mesmo Herodes, pois o mandou de volta para cá. Assim, é claro que ele não fez nada que mereça a pena de morte.

16 - Portanto, após castigá-lo, ordenarei que seja solto.

17 - [E ele era obrigado a soltar-lhes um detento por ocasião da festa.]

18 - Toda a multidão, porém, gritava: — Fora com este! Solte-nos Barrabás!

19 - Barrabás estava preso por causa de uma revolta na cidade e também por homicídio.

20 - Pilatos, querendo soltar Jesus, falou outra vez ao povo.

21 - Eles, porém, gritavam mais ainda: — Crucifique! Crucifique-o!

22 - Então, pela terceira vez, Pilatos lhes perguntou: — Que mal fez este? De fato, não achei nada contra ele para condená-lo à morte. Portanto, depois de o castigar, mandarei soltá-lo.

23 - Mas eles insistiam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E o clamor deles prevaleceu.

24 - Então Pilatos decidiu atender-lhes o pedido.

25 - Soltou aquele que estava encarcerado por causa da revolta e do homicídio, a quem eles pediam; e, quanto a Jesus, entregou-o à vontade deles.

26 - E, enquanto o conduziam, eles agarraram um cireneu, chamado Simão, que vinha do campo, e puseram-lhe a cruz sobre os ombros, para que a levasse após Jesus.

27 - Uma grande multidão de povo o seguia, e também mulheres que batiam no peito e o lamentavam.

28 - Porém Jesus, voltando-se para elas, disse: — Filhas de Jerusalém, não chorem por mim; chorem antes por vocês mesmas e por seus filhos!

29 - Porque virão dias em que se dirá: “Bem-aventuradas as estéreis, que não geraram, nem amamentaram.”

30 - Nesses dias, dirão aos montes: “Caiam em cima de nós!” E às colinas: “Cubram-nos!”

31 - Porque, se isto é feito com a madeira verde, o que será da madeira seca?

32 - E também eram levados outros dois, que eram malfeitores, para serem executados com Jesus.

33 - Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, bem como aos malfeitores, um à sua direita, outro à sua esquerda.

34 - Mas Jesus dizia: — Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Então, para repartir as roupas dele, lançaram sortes.

35 - O povo estava ali e observava tudo. Também as autoridades zombavam e diziam: — Salvou os outros. Que salve a si mesmo, se é, de fato, o Cristo de Deus, o escolhido.

36 - Igualmente os soldados zombavam dele e, aproximando-se, trouxeram-lhe vinagre, dizendo:

37 - — Se você é o rei dos judeus, salve a si mesmo.

38 - Acima de Jesus estava a seguinte inscrição: “ESTE É O REI DOS JUDEUS”.

39 - Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra Jesus, dizendo: — Você não é o Cristo? Salve a si mesmo e a nós também.

40 - Porém o outro malfeitor o repreendeu, dizendo: — Você nem ao menos teme a Deus, estando sob igual sentença?

41 - A nossa punição é justa, porque estamos recebendo o castigo que os nossos atos merecem; mas este não fez mal nenhum.

42 - E acrescentou: — Jesus, lembre-se de mim quando você vier no seu Reino.

43 - Jesus lhe respondeu: — Em verdade lhe digo que hoje você estará comigo no paraíso.

44 - Já era quase meio-dia, e, escurecendo-se o sol, houve trevas sobre toda a terra até as três horas da tarde.

45 - E o véu do santuário se rasgou pelo meio.

46 - Então Jesus clamou em alta voz: — Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito! E, dito isto, expirou.

47 - O centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: — Verdadeiramente este homem era justo.

48 - E todas as multidões reunidas para aquele espetáculo, vendo o que havia acontecido, retiraram-se, batendo no peito.

49 - Entretanto, todos os conhecidos de Jesus e as mulheres que o tinham seguido desde a Galileia ficaram de longe, contemplando estas coisas.

50 - E eis que havia um homem, chamado José, membro do Sinédrio, homem bom e justo,

51 - que não tinha concordado com o plano e a ação dos outros; era natural de Arimateia, cidade dos judeus, e esperava o Reino de Deus.

52 - Ele foi até Pilatos e lhe pediu o corpo de Jesus.

53 - E, tirando-o da cruz, envolveu-o num lençol de linho e o depositou num túmulo aberto numa rocha, onde ninguém havia sido sepultado ainda.

54 - Era o dia da preparação, e o sábado estava para começar.

55 - As mulheres que tinham vindo com Jesus desde a Galileia seguiram José e viram o túmulo e como o corpo foi colocado ali.

56 - Então se retiraram para preparar óleos aromáticos e perfumes. E, no sábado, descansaram, segundo o mandamento.

Novo Testamento

Lucas

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