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Mateus 27 : 1 -44

NBV

  1. 1 Quando amanheceu, os sacerdotes principais e os líderes religiosos do povo judeu reuniram-se outra vez para discutir a maneira de convencer o governo romano a sentenciar Jesus à morte.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 1

  2. 2 Então eles mandaram Jesus amarrado a Pilatos, o governador romano.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 2

  3. 3 Quando Judas, o traidor, viu que Jesus tinha sido condenado à morte, ficou com muito remorso pelo que tinha feito e trouxe de volta o dinheiro aos sacerdotes principais e aos outros líderes religiosos.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 3

  4. 4 “Eu pequei”, declarou ele, “pois traí um homem inocente”. “O problema é seu”, responderam eles.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 4

  5. 5 Então ele atirou o dinheiro no chão do templo, saiu e foi enforcar-se.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 5

  6. 6 Os sacerdotes principais ajuntaram as moedas. “Não podemos pôr o dinheiro na coleta”, disseram eles, “porque é contra as nossas leis aceitar dinheiro pago por assassinato”.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 6

  7. 7 Eles discutiram a questão e finalmente decidiram comprar certo campo, onde o barro era usado pelos oleiros, e transformá-lo num cemitério para os estrangeiros que morressem em Jerusalém.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 7

  8. 8 Por isso o cemitério se chama “O Campo de Sangue” até o dia de hoje.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 8

  9. 9 Isto cumpriu a profecia de Jeremias que diz: “Tomaram as trinta peças de prata, preço pelo qual ele foi avaliado pelo povo de Israel,

    Mateus, capítulo 27, Versículo 9

  10. 10 e compraram um campo dos oleiros, como o Senhor me orientou”.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 10

  11. 11 Agora Jesus estava de pé diante de Pilatos, o governador romano. “Você é o rei dos judeus?”, perguntou-lhe o governador. Jesus respondeu: “O senhor é que está dizendo”.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 11

  12. 12 Mas quando os sacerdotes principais e os outros líderes religiosos dos judeus fizeram numerosas acusações contra ele, Jesus ficou calado.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 12

  13. 13 “Você não ouve o que eles estão fazendo contra você?”, perguntou Pilatos.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 13

  14. 14 Mas Jesus não disse nada, para a surpresa do governador.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 14

  15. 15 Ora, o governador tinha o costume de todo ano durante a celebração da Páscoa soltar um prisioneiro judeu escolhido pela multidão.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 15

  16. 16 Nesse ano estava preso um criminoso muito conhecido, chamado Barrabás,

    Mateus, capítulo 27, Versículo 16

  17. 17 e quando o povo se reuniu diante da casa de Pilatos naquela manhã, ele perguntou a eles: “Quem vocês querem que eu solte: Barrabás ou Jesus, chamado Cristo?”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 17

  18. 18 Pois ele sabia muito bem que os líderes dos judeus tinham prendido Jesus por inveja.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 18

  19. 19 Nesse momento, enquanto Pilatos estava presidindo o tribunal, a esposa dele mandou-lhe este recado: “Deixe esse bom homem em paz; porque na noite passada eu tive um pesadelo com ele”.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 19

  20. 20 Enquanto isso, os sacerdotes principais e os oficiais religiosos convenceram o povo a pedir a liberdade de Barrabás, e a morte de Jesus.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 20

  21. 21 Então, quando o governador perguntou outra vez: “Qual destes dois eu devo soltar para vocês?”, a multidão respondeu gritando: “Barrabás!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 21

  22. 22 “E que farei de Jesus, chamado Cristo?”, perguntou Pilatos. Eles gritaram: “Crucifique-o!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 22

  23. 23 “Por quê?”, perguntou Pilatos. “Que crime ele cometeu?”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 23

  24. 24 Porém eles continuaram gritando: “Crucifique! Crucifique!” Quando Pilatos viu que não estava chegando a resultado algum, e que começava a se formar uma confusão, mandou buscar uma bacia d’água e lavou as mãos diante da multidão, dizendo: “Eu estou inocente do sangue deste homem. A responsabilidade é de vocês!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 24

  25. 25 E a multidão gritou: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 25

  26. 26 Então Pilatos soltou-lhes Barrabás. Depois mandou chicotear Jesus, e o entregou aos soldados romanos para que fosse crucificado.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 26

  27. 27 Mas primeiro os soldados levaram Jesus para o pátio do quartel e chamaram a tropa toda.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 27

  28. 28 Tiraram-lhe a roupa e vestiram-lhe um manto vermelho.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 28

  29. 29 Fizeram uma coroa de espinhos e a colocaram em sua cabeça; depois puseram-lhe uma vara na mão direita, como se fosse um cetro, e se ajoelharam diante dele em sinal de zombaria. “Salve, rei dos judeus”, gritavam eles.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 29

  30. 30 E cuspiam nele, tomavam a vara da mão dele e batiam com ela na cabeça dele.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 30

  31. 31 Depois da zombaria, eles tiraram o manto e o vestiram novamente com as suas próprias roupas; aí o levaram para fora, a fim de crucificá-lo.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 31

  32. 32 Quando estavam a caminho do lugar de execução, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e o forçaram a carregar a cruz de Jesus.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 32

  33. 33 Então saíram para um lugar conhecido como Gólgota, isto é, “monte da Caveira”,

    Mateus, capítulo 27, Versículo 33

  34. 34 onde os soldados lhe deram para beber vinho para aliviar a dor; mas depois de prová-lo, rejeitou-o.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 34

  35. 35 Depois da crucificação, os soldados tiraram a sorte para dividir entre si as roupas dele.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 35

  36. 36 Então sentaram-se em volta e ficaram montando guarda, enquanto ele estava pendurado ali.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 36

  37. 37 E puseram uma tabuleta por cima da sua cabeça com a acusação feita contra ele: “Este é Jesus, o Rei dos Judeus”.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 37

  38. 38 Dois assaltantes foram também crucificados ali, um à sua direita e outro à sua esquerda.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 38

  39. 39 E o povo que passava dirigia-lhe ofensas, sacudindo a cabeça para ele

    Mateus, capítulo 27, Versículo 39

  40. 40 e dizendo: “É! Você pode destruir o templo e construí-lo outra vez em três dias, não é? Ora, desça da cruz e salve sua vida se é o Filho de Deus!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 40

  41. 41 E os sacerdotes principais e os mestres da lei também zombaram dele.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 41

  42. 42 “Ele salvou os outros”, caçoavam, “mas não pode salvar-se a si mesmo! Então ele é o rei de Israel? Pois desça da cruz e nós creremos nele!

    Mateus, capítulo 27, Versículo 42

  43. 43 Ele confiou em Deus. Deus que mostre sua aprovação a ele, livrando-o! Ele não disse: ‘Sou o Filho de Deus’?”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 43

  44. 44 E os assaltantes que haviam sido crucificados com ele também faziam-lhe as mesmas acusações.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 44

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Este versículo s de Mateus 27:1-44 da Nova Bíblia Viva (NBV) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Mateus

Mateus é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Mateus 27

66 Versículos

1 - Quando amanheceu, os sacerdotes principais e os líderes religiosos do povo judeu reuniram-se outra vez para discutir a maneira de convencer o governo romano a sentenciar Jesus à morte.

2 - Então eles mandaram Jesus amarrado a Pilatos, o governador romano.

3 - Quando Judas, o traidor, viu que Jesus tinha sido condenado à morte, ficou com muito remorso pelo que tinha feito e trouxe de volta o dinheiro aos sacerdotes principais e aos outros líderes religiosos.

4 - “Eu pequei”, declarou ele, “pois traí um homem inocente”. “O problema é seu”, responderam eles.

5 - Então ele atirou o dinheiro no chão do templo, saiu e foi enforcar-se.

6 - Os sacerdotes principais ajuntaram as moedas. “Não podemos pôr o dinheiro na coleta”, disseram eles, “porque é contra as nossas leis aceitar dinheiro pago por assassinato”.

7 - Eles discutiram a questão e finalmente decidiram comprar certo campo, onde o barro era usado pelos oleiros, e transformá-lo num cemitério para os estrangeiros que morressem em Jerusalém.

8 - Por isso o cemitério se chama “O Campo de Sangue” até o dia de hoje.

9 - Isto cumpriu a profecia de Jeremias que diz: “Tomaram as trinta peças de prata, preço pelo qual ele foi avaliado pelo povo de Israel,

10 - e compraram um campo dos oleiros, como o Senhor me orientou”.

11 - Agora Jesus estava de pé diante de Pilatos, o governador romano. “Você é o rei dos judeus?”, perguntou-lhe o governador. Jesus respondeu: “O senhor é que está dizendo”.

12 - Mas quando os sacerdotes principais e os outros líderes religiosos dos judeus fizeram numerosas acusações contra ele, Jesus ficou calado.

13 - “Você não ouve o que eles estão fazendo contra você?”, perguntou Pilatos.

14 - Mas Jesus não disse nada, para a surpresa do governador.

15 - Ora, o governador tinha o costume de todo ano durante a celebração da Páscoa soltar um prisioneiro judeu escolhido pela multidão.

16 - Nesse ano estava preso um criminoso muito conhecido, chamado Barrabás,

17 - e quando o povo se reuniu diante da casa de Pilatos naquela manhã, ele perguntou a eles: “Quem vocês querem que eu solte: Barrabás ou Jesus, chamado Cristo?”

18 - Pois ele sabia muito bem que os líderes dos judeus tinham prendido Jesus por inveja.

19 - Nesse momento, enquanto Pilatos estava presidindo o tribunal, a esposa dele mandou-lhe este recado: “Deixe esse bom homem em paz; porque na noite passada eu tive um pesadelo com ele”.

20 - Enquanto isso, os sacerdotes principais e os oficiais religiosos convenceram o povo a pedir a liberdade de Barrabás, e a morte de Jesus.

21 - Então, quando o governador perguntou outra vez: “Qual destes dois eu devo soltar para vocês?”, a multidão respondeu gritando: “Barrabás!”

22 - “E que farei de Jesus, chamado Cristo?”, perguntou Pilatos. Eles gritaram: “Crucifique-o!”

23 - “Por quê?”, perguntou Pilatos. “Que crime ele cometeu?”

24 - Porém eles continuaram gritando: “Crucifique! Crucifique!” Quando Pilatos viu que não estava chegando a resultado algum, e que começava a se formar uma confusão, mandou buscar uma bacia d’água e lavou as mãos diante da multidão, dizendo: “Eu estou inocente do sangue deste homem. A responsabilidade é de vocês!”

25 - E a multidão gritou: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos!”

26 - Então Pilatos soltou-lhes Barrabás. Depois mandou chicotear Jesus, e o entregou aos soldados romanos para que fosse crucificado.

27 - Mas primeiro os soldados levaram Jesus para o pátio do quartel e chamaram a tropa toda.

28 - Tiraram-lhe a roupa e vestiram-lhe um manto vermelho.

29 - Fizeram uma coroa de espinhos e a colocaram em sua cabeça; depois puseram-lhe uma vara na mão direita, como se fosse um cetro, e se ajoelharam diante dele em sinal de zombaria. “Salve, rei dos judeus”, gritavam eles.

30 - E cuspiam nele, tomavam a vara da mão dele e batiam com ela na cabeça dele.

31 - Depois da zombaria, eles tiraram o manto e o vestiram novamente com as suas próprias roupas; aí o levaram para fora, a fim de crucificá-lo.

32 - Quando estavam a caminho do lugar de execução, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e o forçaram a carregar a cruz de Jesus.

33 - Então saíram para um lugar conhecido como Gólgota, isto é, “monte da Caveira”,

34 - onde os soldados lhe deram para beber vinho para aliviar a dor; mas depois de prová-lo, rejeitou-o.

35 - Depois da crucificação, os soldados tiraram a sorte para dividir entre si as roupas dele.

36 - Então sentaram-se em volta e ficaram montando guarda, enquanto ele estava pendurado ali.

37 - E puseram uma tabuleta por cima da sua cabeça com a acusação feita contra ele: “Este é Jesus, o Rei dos Judeus”.

38 - Dois assaltantes foram também crucificados ali, um à sua direita e outro à sua esquerda.

39 - E o povo que passava dirigia-lhe ofensas, sacudindo a cabeça para ele

40 - e dizendo: “É! Você pode destruir o templo e construí-lo outra vez em três dias, não é? Ora, desça da cruz e salve sua vida se é o Filho de Deus!”

41 - E os sacerdotes principais e os mestres da lei também zombaram dele.

42 - “Ele salvou os outros”, caçoavam, “mas não pode salvar-se a si mesmo! Então ele é o rei de Israel? Pois desça da cruz e nós creremos nele!

43 - Ele confiou em Deus. Deus que mostre sua aprovação a ele, livrando-o! Ele não disse: ‘Sou o Filho de Deus’?”

44 - E os assaltantes que haviam sido crucificados com ele também faziam-lhe as mesmas acusações.

45 - Naquela tarde, a terra inteira ficou escura durante três horas, desde o meio-dia até as três da tarde.

46 - Perto das três horas, Jesus clamou: “Eli, Eli, lamá sabactâni?”, que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que o Senhor me abandonou?”

47 - Alguns dos que estavam presentes ouviram isso e disseram: “Ele está chamando Elias”.

48 - Um deles correu e ensopou uma esponja com vinho azedo, pôs numa vara e suspendeu-a para que ele bebesse.

49 - Mas os outros diziam: “Deixe-o sozinho. Vamos ver se Elias vem salvá-lo”.

50 - Então Jesus clamou outra vez, entregou o espírito e morreu.

51 - Naquele mesmo instante a cortina que separava o Lugar Santíssimo do Templo foi rasgada de cima até embaixo; a terra estremeceu, e as rochas se partiram.

52 - Os túmulos se abriram e muitos homens e mulheres piedosos que tinham morrido ressuscitaram!

53 - E, saindo dos túmulos, depois da ressurreição de Jesus, entraram em Jerusalém, e lá apareceram a muita gente!

54 - Os soldados da crucificação e o centurião tiveram muito medo do terremoto e de tudo que aconteceu e exclamaram: “Verdadeiramente, este era o Filho de Deus”.

55 - E muitas mulheres que tinham vindo da Galileia com Jesus para cuidar dele olhavam de longe.

56 - Entre elas estavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu.

57 - Quando anoitecia, um homem rico de Arimateia, chamado José, um dos seguidores de Jesus,

58 - foi a Pilatos e pediu o corpo dele. Pilatos deu ordem para que fosse entregue a ele.

59 - José pegou o corpo, enrolou-o num lençol limpo de linho

60 - e o colocou no seu próprio túmulo aberto havia pouco tempo na rocha. Quando foi embora, rolou uma grande pedra para fechar a entrada do túmulo.

61 - Tanto Maria Madalena como a outra Maria estavam sentadas ali perto em frente ao túmulo.

62 - No dia seguinte, no encerramento do primeiro dia das cerimônias da Páscoa, os sacerdotes principais e os fariseus foram a Pilatos,

63 - e lhe disseram: “Senhor, aquele mentiroso enquanto ainda estava vivo, disse: ‘Depois de três dias vou ressuscitar!’

64 - Portanto, pedimos que o senhor guarde o túmulo até o terceiro dia, para que os discípulos dele não venham roubar o seu corpo, e depois digam ao povo que ele ressuscitou dentre os mortos! Se isto acontecer, nós estaremos em pior situação do que antes”.

65 - “Levem um destacamento”, disse-lhes Pilatos. “Guardem o sepulcro como acharem melhor”.

66 - Assim eles lacraram a pedra e puseram guardas para proteger o túmulo contra qualquer pessoa que aparecesse lá.

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