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João 18 : 2 -32

NTLH

  1. 2 Judas, o traidor, conhecia aquele lugar porque Jesus tinha se reunido muitas vezes ali com os discípulos.

    João, capítulo 18, Versículo 2

  2. 3 Então Judas foi ao jardim com um grupo de soldados e alguns guardas do Templo mandados pelos chefes dos sacerdotes e pelos fariseus. Eles estavam armados e levavam lanternas e tochas.

    João, capítulo 18, Versículo 3

  3. 4 Jesus sabia de tudo o que lhe ia acontecer. Por isso caminhou na direção deles e perguntou: — Quem é que vocês estão procurando?

    João, capítulo 18, Versículo 4

  4. 5 — Jesus de Nazaré! — responderam. — Sou eu! — disse Jesus. Judas, o traidor, estava com eles.

    João, capítulo 18, Versículo 5

  5. 6 Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram no chão.

    João, capítulo 18, Versículo 6

  6. 7 Jesus perguntou outra vez: — Quem é que vocês estão procurando? — Jesus de Nazaré! — tornaram a responder.

    João, capítulo 18, Versículo 7

  7. 8 Jesus disse: — Já afirmei que sou eu. Se é a mim que vocês procuram, então deixem que estes outros vão embora!

    João, capítulo 18, Versículo 8

  8. 9 Jesus disse isso para que se cumprisse o que ele tinha dito antes: “Pai, de todos aqueles que me deste, nenhum se perdeu.”

    João, capítulo 18, Versículo 9

  9. 10 Aí Simão Pedro tirou a espada, atacou um empregado do Grande Sacerdote e cortou a orelha direita dele. O nome do empregado era Malco.

    João, capítulo 18, Versículo 10

  10. 11 Mas Jesus disse a Pedro: — Guarde a sua espada! Por acaso você pensa que eu não vou beber o cálice de sofrimento que o Pai me deu?

    João, capítulo 18, Versículo 11

  11. 12 Em seguida os soldados, o comandante e os guardas do Templo prenderam Jesus e o amarraram.

    João, capítulo 18, Versículo 12

  12. 13 Então o levaram primeiro até a casa de Anás. Anás era o sogro de Caifás, que naquele ano era o Grande Sacerdote.

    João, capítulo 18, Versículo 13

  13. 14 Caifás era quem tinha dito aos líderes judeus que era melhor para eles que morresse apenas um homem pelo povo.

    João, capítulo 18, Versículo 14

  14. 15 Simão Pedro foi seguindo Jesus, junto com outro discípulo. Esse discípulo era conhecido do Grande Sacerdote e por isso conseguiu entrar no pátio da casa dele junto com Jesus.

    João, capítulo 18, Versículo 15

  15. 16 Mas Pedro ficou do lado de fora, perto da porta. O outro discípulo, que era conhecido do Grande Sacerdote, saiu e falou com a empregada que tomava conta da porta. Então ela deixou Pedro entrar

    João, capítulo 18, Versículo 16

  16. 17 e lhe perguntou: — Você não é um dos seguidores daquele homem? — Eu, não! — respondeu ele.

    João, capítulo 18, Versículo 17

  17. 18 Por causa do frio, os empregados e os guardas tinham feito uma fogueira e estavam se aquecendo de pé, em volta dela. Pedro estava de pé, no meio deles, aquecendo-se também.

    João, capítulo 18, Versículo 18

  18. 19 O Grande Sacerdote fez algumas perguntas a Jesus a respeito dos seus seguidores e dos seus ensinamentos.

    João, capítulo 18, Versículo 19

  19. 20 E Jesus respondeu: — Eu sempre falei a todos publicamente. Ensinava nas sinagogas e no pátio do Templo, onde o povo se reúne, e nunca disse nada em segredo.

    João, capítulo 18, Versículo 20

  20. 21 Então, por que o senhor está me fazendo essas perguntas? Pergunte aos que me ouviram, pois eles sabem muito bem o que eu disse a eles.

    João, capítulo 18, Versículo 21

  21. 22 Quando Jesus disse isso, um dos guardas do Templo que estavam ali deu-lhe uma bofetada e disse: — Isso é maneira de falar com o Grande Sacerdote?

    João, capítulo 18, Versículo 22

  22. 23 — Se eu disse alguma mentira, prove que menti! — respondeu Jesus. — Mas, se eu falei a verdade, por que é que você está me batendo?

    João, capítulo 18, Versículo 23

  23. 24 Depois Anás mandou Jesus, ainda amarrado, para Caifás, o Grande Sacerdote.

    João, capítulo 18, Versículo 24

  24. 25 Pedro ainda estava lá, de pé, aquecendo-se perto do fogo. Então lhe perguntaram: — Você não é um dos seguidores daquele homem? — Não, eu não sou! — respondeu ele.

    João, capítulo 18, Versículo 25

  25. 26 Um dos empregados do Grande Sacerdote, parente do homem de quem Pedro tinha cortado a orelha, perguntou: — Será que eu não vi você com ele no jardim?

    João, capítulo 18, Versículo 26

  26. 27 E outra vez Pedro disse que não. E no mesmo instante o galo cantou.

    João, capítulo 18, Versículo 27

  27. 28 Depois levaram Jesus da casa de Caifás para o palácio do Governador romano. Já era de manhã cedo. Os líderes judeus não entraram no palácio porque queriam continuar puros, conforme a religião deles; pois só assim poderiam comer o jantar da Páscoa.

    João, capítulo 18, Versículo 28

  28. 29 Então o governador Pilatos saiu, foi encontrar-se com eles e perguntou: — Que acusação vocês têm contra este homem?

    João, capítulo 18, Versículo 29

  29. 30 Eles responderam: — O senhor acha que nós lhe entregaríamos este homem se ele não tivesse cometido algum crime?

    João, capítulo 18, Versículo 30

  30. 31 Pilatos disse: — Levem este homem e o julguem vocês mesmos, de acordo com a lei de vocês. Então eles responderam: — Nós não temos o direito de matar ninguém.

    João, capítulo 18, Versículo 31

  31. 32 Isso aconteceu assim para que se cumprisse o que Jesus tinha dito quando falou a respeito de como ia morrer .

    João, capítulo 18, Versículo 32

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Este versículo s de João 18:2-32 da Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre João

João é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 21 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

João 18

40 Versículos

1 - Depois de fazer essa oração, Jesus saiu com os discípulos e foi para o outro lado do riacho de Cedrom. Havia ali um jardim, onde Jesus entrou com eles.

2 - Judas, o traidor, conhecia aquele lugar porque Jesus tinha se reunido muitas vezes ali com os discípulos.

3 - Então Judas foi ao jardim com um grupo de soldados e alguns guardas do Templo mandados pelos chefes dos sacerdotes e pelos fariseus. Eles estavam armados e levavam lanternas e tochas.

4 - Jesus sabia de tudo o que lhe ia acontecer. Por isso caminhou na direção deles e perguntou: — Quem é que vocês estão procurando?

5 - — Jesus de Nazaré! — responderam. — Sou eu! — disse Jesus. Judas, o traidor, estava com eles.

6 - Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram no chão.

7 - Jesus perguntou outra vez: — Quem é que vocês estão procurando? — Jesus de Nazaré! — tornaram a responder.

8 - Jesus disse: — Já afirmei que sou eu. Se é a mim que vocês procuram, então deixem que estes outros vão embora!

9 - Jesus disse isso para que se cumprisse o que ele tinha dito antes: “Pai, de todos aqueles que me deste, nenhum se perdeu.”

10 - Aí Simão Pedro tirou a espada, atacou um empregado do Grande Sacerdote e cortou a orelha direita dele. O nome do empregado era Malco.

11 - Mas Jesus disse a Pedro: — Guarde a sua espada! Por acaso você pensa que eu não vou beber o cálice de sofrimento que o Pai me deu?

12 - Em seguida os soldados, o comandante e os guardas do Templo prenderam Jesus e o amarraram.

13 - Então o levaram primeiro até a casa de Anás. Anás era o sogro de Caifás, que naquele ano era o Grande Sacerdote.

14 - Caifás era quem tinha dito aos líderes judeus que era melhor para eles que morresse apenas um homem pelo povo.

15 - Simão Pedro foi seguindo Jesus, junto com outro discípulo. Esse discípulo era conhecido do Grande Sacerdote e por isso conseguiu entrar no pátio da casa dele junto com Jesus.

16 - Mas Pedro ficou do lado de fora, perto da porta. O outro discípulo, que era conhecido do Grande Sacerdote, saiu e falou com a empregada que tomava conta da porta. Então ela deixou Pedro entrar

17 - e lhe perguntou: — Você não é um dos seguidores daquele homem? — Eu, não! — respondeu ele.

18 - Por causa do frio, os empregados e os guardas tinham feito uma fogueira e estavam se aquecendo de pé, em volta dela. Pedro estava de pé, no meio deles, aquecendo-se também.

19 - O Grande Sacerdote fez algumas perguntas a Jesus a respeito dos seus seguidores e dos seus ensinamentos.

20 - E Jesus respondeu: — Eu sempre falei a todos publicamente. Ensinava nas sinagogas e no pátio do Templo, onde o povo se reúne, e nunca disse nada em segredo.

21 - Então, por que o senhor está me fazendo essas perguntas? Pergunte aos que me ouviram, pois eles sabem muito bem o que eu disse a eles.

22 - Quando Jesus disse isso, um dos guardas do Templo que estavam ali deu-lhe uma bofetada e disse: — Isso é maneira de falar com o Grande Sacerdote?

23 - — Se eu disse alguma mentira, prove que menti! — respondeu Jesus. — Mas, se eu falei a verdade, por que é que você está me batendo?

24 - Depois Anás mandou Jesus, ainda amarrado, para Caifás, o Grande Sacerdote.

25 - Pedro ainda estava lá, de pé, aquecendo-se perto do fogo. Então lhe perguntaram: — Você não é um dos seguidores daquele homem? — Não, eu não sou! — respondeu ele.

26 - Um dos empregados do Grande Sacerdote, parente do homem de quem Pedro tinha cortado a orelha, perguntou: — Será que eu não vi você com ele no jardim?

27 - E outra vez Pedro disse que não. E no mesmo instante o galo cantou.

28 - Depois levaram Jesus da casa de Caifás para o palácio do Governador romano. Já era de manhã cedo. Os líderes judeus não entraram no palácio porque queriam continuar puros, conforme a religião deles; pois só assim poderiam comer o jantar da Páscoa.

29 - Então o governador Pilatos saiu, foi encontrar-se com eles e perguntou: — Que acusação vocês têm contra este homem?

30 - Eles responderam: — O senhor acha que nós lhe entregaríamos este homem se ele não tivesse cometido algum crime?

31 - Pilatos disse: — Levem este homem e o julguem vocês mesmos, de acordo com a lei de vocês. Então eles responderam: — Nós não temos o direito de matar ninguém.

32 - Isso aconteceu assim para que se cumprisse o que Jesus tinha dito quando falou a respeito de como ia morrer .

33 - Pilatos tornou a entrar no palácio, chamou Jesus e perguntou: — Você é o rei dos judeus?

34 - Jesus respondeu: — Esta pergunta é do senhor mesmo ou foram outras pessoas que lhe disseram isso a meu respeito?

35 - — Por acaso eu sou judeu? — disse Pilatos. — A sua própria gente e os chefes dos sacerdotes é que o entregaram a mim. O que foi que você fez?

36 - Jesus respondeu: — O meu Reino não é deste mundo! Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus seguidores lutariam para não deixar que eu fosse entregue aos líderes judeus. Mas o fato é que o meu Reino não é deste mundo!

37 - — Então você é rei? — perguntou Pilatos. — É o senhor que está dizendo que eu sou rei! — respondeu Jesus. — Foi para falar da verdade que eu nasci e vim ao mundo. Quem está do lado da verdade ouve a minha voz.

38 - — O que é a verdade? — perguntou Pilatos. Depois de dizer isso, Pilatos saiu outra vez para falar com a multidão e disse: — Não vejo nenhum motivo para condenar este homem.

39 - Mas, de acordo com o costume de vocês, eu sempre solto um prisioneiro na ocasião da Páscoa. Vocês querem que eu solte para vocês o rei dos judeus?

40 - Todos começaram a gritar: — Não, ele não! Nós queremos que solte Barrabás! Acontece que esse Barrabás era um criminoso.

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João

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