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Apocalipse 13 : 5 -13

NVI

  1. 5 À besta foi dada uma boca para falar palavras arrogantes e blasfemas e lhe foi dada autoridade para agir durante quarenta e dois meses.

    Apocalipse, capítulo 13, Versículo 5

  2. 6 Ela abriu a boca para blasfemar contra Deus e amaldiçoar o seu nome e o seu tabernáculo, os que habitam nos céus.

    Apocalipse, capítulo 13, Versículo 6

  3. 7 Foi-lhe dado poder para guerrear contra os santos e vencê-los. Foi-lhe dada autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação.

    Apocalipse, capítulo 13, Versículo 7

  4. 8 Todos os habitantes da terra adorarão a besta, a saber, todos aqueles que não tiveram seus nomes escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a criação do mundo.

    Apocalipse, capítulo 13, Versículo 8

  5. 9 Aquele que tem ouvidos ouça:

    Apocalipse, capítulo 13, Versículo 9

  6. 10 Se alguém há de ir para o cativeiro, para o cativeiro irá. Se alguém há de ser morto à espada, morto à espada haverá de ser. Aqui estão a perseverança e a fidelidade dos santos.

    Apocalipse, capítulo 13, Versículo 10

  7. 11 Então vi outra besta que saía da terra, com dois chifres como cordeiro, mas que falava como dragão.

    Apocalipse, capítulo 13, Versículo 11

  8. 12 Exercia toda a autoridade da primeira besta, em nome dela, e fazia a terra e seus habitantes adorarem a primeira besta, cujo ferimento mortal havia sido curado.

    Apocalipse, capítulo 13, Versículo 12

  9. 13 E realizava grandes sinais, chegando a fazer descer fogo do céu à terra, à vista dos homens.

    Apocalipse, capítulo 13, Versículo 13

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Este versículo s de Apocalipse 13:5-13 da Nova Versão Internacional (NVI) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Apocalipse

Apocalipse é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 22 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Apocalipse 13

18 Versículos

1 - Vi uma besta que saía do mar. Tinha dez chifres e sete cabeças, com dez coroas , uma sobre cada chifre, e em cada cabeça um nome de blasfêmia.

2 - A besta que vi era semelhante a um leopardo, mas tinha pés como os de urso e boca como a de leão. O dragão deu à besta o seu poder, o seu trono e grande autoridade.

3 - Uma das cabeças da besta parecia ter sofrido um ferimento mortal, mas o ferimento mortal foi curado. O mundo todo ficou maravilhado e seguiu a besta.

4 - Adoraram o dragão, que tinha dado autoridade à besta, e também adoraram a besta, dizendo: “Quem é como a besta? Quem pode guerrear contra ela?”

5 - À besta foi dada uma boca para falar palavras arrogantes e blasfemas e lhe foi dada autoridade para agir durante quarenta e dois meses.

6 - Ela abriu a boca para blasfemar contra Deus e amaldiçoar o seu nome e o seu tabernáculo, os que habitam nos céus.

7 - Foi-lhe dado poder para guerrear contra os santos e vencê-los. Foi-lhe dada autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação.

8 - Todos os habitantes da terra adorarão a besta, a saber, todos aqueles que não tiveram seus nomes escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a criação do mundo.

9 - Aquele que tem ouvidos ouça:

10 - Se alguém há de ir para o cativeiro, para o cativeiro irá. Se alguém há de ser morto à espada, morto à espada haverá de ser. Aqui estão a perseverança e a fidelidade dos santos.

11 - Então vi outra besta que saía da terra, com dois chifres como cordeiro, mas que falava como dragão.

12 - Exercia toda a autoridade da primeira besta, em nome dela, e fazia a terra e seus habitantes adorarem a primeira besta, cujo ferimento mortal havia sido curado.

13 - E realizava grandes sinais, chegando a fazer descer fogo do céu à terra, à vista dos homens.

14 - Por causa dos sinais que lhe foi permitido realizar em nome da primeira besta, ela enganou os habitantes da terra. Ordenou-lhes que fizessem uma imagem em honra à besta que fora ferida pela espada e contudo revivera.

15 - Foi-lhe dado poder para dar fôlego à imagem da primeira besta, de modo que ela podia falar e fazer que fossem mortos todos os que se recusassem a adorar a imagem.

16 - Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa,

17 - para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome.

18 - Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis.

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