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Mateus 27 : 8 -43

NVI

  1. 8 Por isso ele se chama campo de Sangue até o dia de hoje.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 8

  2. 9 Então se cumpriu o que fora dito pelo profeta Jeremias: “Tomaram as trinta moedas de prata, preço em que foi avaliado pelo povo de Israel,

    Mateus, capítulo 27, Versículo 9

  3. 10 e as usaram para comprar o campo do Oleiro, como o Senhor me havia ordenado”.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 10

  4. 11 Jesus foi posto diante do governador, e este lhe perguntou: “Você é o rei dos judeus?” Respondeu-lhe Jesus: “Tu o dizes”.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 11

  5. 12 Acusado pelos chefes dos sacerdotes e pelos líderes religiosos, ele nada respondeu.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 12

  6. 13 Então Pilatos lhe perguntou: “Você não ouve a acusação que eles estão fazendo contra você?”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 13

  7. 14 Mas Jesus não lhe respondeu nenhuma palavra, de modo que o governador ficou muito impressionado.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 14

  8. 15 Por ocasião da festa era costume do governador soltar um prisioneiro escolhido pela multidão.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 15

  9. 16 Eles tinham, naquela ocasião, um prisioneiro muito conhecido, chamado Barrabás.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 16

  10. 17 Pilatos perguntou à multidão que ali se havia reunido: “Qual destes vocês querem que solte: Barrabás ou Jesus, chamado Cristo?”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 17

  11. 18 Porque sabia que o haviam entregado por inveja.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 18

  12. 19 Estando Pilatos sentado no tribunal, sua mulher lhe enviou esta mensagem: “Não se envolva com este inocente, porque hoje, em sonho, sofri muito por causa dele”.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 19

  13. 20 Mas os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos convenceram a multidão a que pedisse Barrabás e mandasse executar Jesus.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 20

  14. 21 Então perguntou o governador: “Qual dos dois vocês querem que eu solte?” Responderam eles: “Barrabás!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 21

  15. 22 Perguntou Pilatos: “Que farei então com Jesus, chamado Cristo?” Todos responderam: “Crucifica-o!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 22

  16. 23 “Por quê? Que crime ele cometeu?”, perguntou Pilatos. Mas eles gritavam ainda mais: “Crucifica-o!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 23

  17. 24 Quando Pilatos percebeu que não estava obtendo nenhum resultado, mas, ao contrário, estava se iniciando um tumulto, mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão e disse: “Estou inocente do sangue deste homem; a responsabilidade é de vocês”.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 24

  18. 25 Todo o povo respondeu: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 25

  19. 26 Então Pilatos soltou-lhes Barrabás, mandou açoitar Jesus e o entregou para ser crucificado.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 26

  20. 27 Então, os soldados do governador levaram Jesus ao Pretório e reuniram toda a tropa ao seu redor.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 27

  21. 28 Tiraram-lhe as vestes e puseram nele um manto vermelho;

    Mateus, capítulo 27, Versículo 28

  22. 29 fizeram uma coroa de espinhos e a colocaram em sua cabeça. Puseram uma vara em sua mão direita e, ajoelhando-se diante dele, zombavam: “Salve, rei dos judeus!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 29

  23. 30 Cuspiram nele e, tirando-lhe a vara, batiam-lhe com ela na cabeça.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 30

  24. 31 Depois de terem zombado dele, tiraram-lhe o manto e vestiram-lhe suas próprias roupas. Então o levaram para crucificá-lo.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 31

  25. 32 Ao saírem, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e o forçaram a carregar a cruz.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 32

  26. 33 Chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer lugar da Caveira,

    Mateus, capítulo 27, Versículo 33

  27. 34 e lhe deram para beber vinho misturado com fel; mas ele, depois de prová-lo, recusou-se a beber.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 34

  28. 35 Depois de o crucificarem, dividiram as roupas dele, tirando sortes.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 35

  29. 36 E, sentando-se, vigiavam-no ali.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 36

  30. 37 Por cima de sua cabeça, colocaram por escrito a acusação feita contra ele: ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 37

  31. 38 Dois ladrões foram crucificados com ele, um à sua direita e outro à sua esquerda.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 38

  32. 39 Os que passavam lançavam-lhe insultos, balançando a cabeça

    Mateus, capítulo 27, Versículo 39

  33. 40 e dizendo: “Você que destrói o templo e o reedifica em três dias, salve-se! Desça da cruz se é Filho de Deus!”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 40

  34. 41 Da mesma forma, os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes religiosos zombavam dele,

    Mateus, capítulo 27, Versículo 41

  35. 42 dizendo: “Salvou os outros, mas não é capaz de salvar a si mesmo! E é o rei de Israel! Desça agora da cruz, e creremos nele.

    Mateus, capítulo 27, Versículo 42

  36. 43 Ele confiou em Deus. Que Deus o salve agora se dele tem compaixão, pois disse: ‘Sou o Filho de Deus!’ ”

    Mateus, capítulo 27, Versículo 43

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Este versículo s de Mateus 27:8-43 da Nova Versão Internacional (NVI) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Mateus

Mateus é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Mateus 27

66 Versículos

1 - De manhã cedo, todos os chefes dos sacerdotes e líderes religiosos do povo tomaram a decisão de condenar Jesus à morte.

2 - E, amarrando-o, levaram-no e o entregaram a Pilatos, o governador.

3 - Quando Judas, que o havia traído, viu que Jesus fora condenado, foi tomado de remorso e devolveu aos chefes dos sacerdotes e aos líderes religiosos as trinta moedas de prata.

4 - E disse: “Pequei, pois traí sangue inocente”. E eles retrucaram: “Que nos importa? A responsabilidade é sua”.

5 - Então Judas jogou o dinheiro dentro do templo e, saindo, foi e enforcou-se.

6 - Os chefes dos sacerdotes ajuntaram as moedas e disseram: “É contra a lei colocar este dinheiro no tesouro, visto que é preço de sangue”.

7 - Então decidiram usar aquele dinheiro para comprar o campo do Oleiro, para cemitério de estrangeiros.

8 - Por isso ele se chama campo de Sangue até o dia de hoje.

9 - Então se cumpriu o que fora dito pelo profeta Jeremias: “Tomaram as trinta moedas de prata, preço em que foi avaliado pelo povo de Israel,

10 - e as usaram para comprar o campo do Oleiro, como o Senhor me havia ordenado”.

11 - Jesus foi posto diante do governador, e este lhe perguntou: “Você é o rei dos judeus?” Respondeu-lhe Jesus: “Tu o dizes”.

12 - Acusado pelos chefes dos sacerdotes e pelos líderes religiosos, ele nada respondeu.

13 - Então Pilatos lhe perguntou: “Você não ouve a acusação que eles estão fazendo contra você?”

14 - Mas Jesus não lhe respondeu nenhuma palavra, de modo que o governador ficou muito impressionado.

15 - Por ocasião da festa era costume do governador soltar um prisioneiro escolhido pela multidão.

16 - Eles tinham, naquela ocasião, um prisioneiro muito conhecido, chamado Barrabás.

17 - Pilatos perguntou à multidão que ali se havia reunido: “Qual destes vocês querem que solte: Barrabás ou Jesus, chamado Cristo?”

18 - Porque sabia que o haviam entregado por inveja.

19 - Estando Pilatos sentado no tribunal, sua mulher lhe enviou esta mensagem: “Não se envolva com este inocente, porque hoje, em sonho, sofri muito por causa dele”.

20 - Mas os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos convenceram a multidão a que pedisse Barrabás e mandasse executar Jesus.

21 - Então perguntou o governador: “Qual dos dois vocês querem que eu solte?” Responderam eles: “Barrabás!”

22 - Perguntou Pilatos: “Que farei então com Jesus, chamado Cristo?” Todos responderam: “Crucifica-o!”

23 - “Por quê? Que crime ele cometeu?”, perguntou Pilatos. Mas eles gritavam ainda mais: “Crucifica-o!”

24 - Quando Pilatos percebeu que não estava obtendo nenhum resultado, mas, ao contrário, estava se iniciando um tumulto, mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão e disse: “Estou inocente do sangue deste homem; a responsabilidade é de vocês”.

25 - Todo o povo respondeu: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos!”

26 - Então Pilatos soltou-lhes Barrabás, mandou açoitar Jesus e o entregou para ser crucificado.

27 - Então, os soldados do governador levaram Jesus ao Pretório e reuniram toda a tropa ao seu redor.

28 - Tiraram-lhe as vestes e puseram nele um manto vermelho;

29 - fizeram uma coroa de espinhos e a colocaram em sua cabeça. Puseram uma vara em sua mão direita e, ajoelhando-se diante dele, zombavam: “Salve, rei dos judeus!”

30 - Cuspiram nele e, tirando-lhe a vara, batiam-lhe com ela na cabeça.

31 - Depois de terem zombado dele, tiraram-lhe o manto e vestiram-lhe suas próprias roupas. Então o levaram para crucificá-lo.

32 - Ao saírem, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e o forçaram a carregar a cruz.

33 - Chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer lugar da Caveira,

34 - e lhe deram para beber vinho misturado com fel; mas ele, depois de prová-lo, recusou-se a beber.

35 - Depois de o crucificarem, dividiram as roupas dele, tirando sortes.

36 - E, sentando-se, vigiavam-no ali.

37 - Por cima de sua cabeça, colocaram por escrito a acusação feita contra ele: ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS.

38 - Dois ladrões foram crucificados com ele, um à sua direita e outro à sua esquerda.

39 - Os que passavam lançavam-lhe insultos, balançando a cabeça

40 - e dizendo: “Você que destrói o templo e o reedifica em três dias, salve-se! Desça da cruz se é Filho de Deus!”

41 - Da mesma forma, os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes religiosos zombavam dele,

42 - dizendo: “Salvou os outros, mas não é capaz de salvar a si mesmo! E é o rei de Israel! Desça agora da cruz, e creremos nele.

43 - Ele confiou em Deus. Que Deus o salve agora se dele tem compaixão, pois disse: ‘Sou o Filho de Deus!’ ”

44 - Igualmente o insultavam os ladrões que haviam sido crucificados com ele.

45 - E houve trevas sobre toda a terra, do meio-dia às três horas da tarde.

46 - Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: “Eloí, Eloí, lamá sabactâni?”, que significa “Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?”

47 - Quando alguns dos que estavam ali ouviram isso, disseram: “Ele está chamando Elias”.

48 - Imediatamente, um deles correu em busca de uma esponja, embebeu-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e deu-a a Jesus para beber.

49 - Mas os outros disseram: “Deixem-no. Vejamos se Elias vem salvá-lo”.

50 - Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou o espírito.

51 - Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram.

52 - Os sepulcros se abriram, e os corpos de muitos santos que tinham morrido foram ressuscitados.

53 - E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.

54 - Quando o centurião e os que com ele vigiavam Jesus viram o terremoto e tudo o que havia acontecido, ficaram aterrorizados e exclamaram: “Verdadeiramente este era o Filho de Deus!”

55 - Muitas mulheres estavam ali, observando de longe. Elas haviam seguido Jesus desde a Galileia, para o servir.

56 - Entre elas estavam Maria Madalena; Maria, mãe de Tiago e de José; e a mãe dos filhos de Zebedeu.

57 - Ao cair da tarde chegou um homem rico, de Arimateia, chamado José, que se tornara discípulo de Jesus.

58 - Dirigindo-se a Pilatos, pediu o corpo de Jesus, e Pilatos ordenou que lhe fosse entregue.

59 - José tomou o corpo, envolveu-o num lençol limpo de linho

60 - e o colocou num sepulcro novo, que ele havia mandado cavar na rocha. E, fazendo rolar uma grande pedra sobre a entrada do sepulcro, retirou-se.

61 - Maria Madalena e a outra Maria estavam assentadas ali, em frente do sepulcro.

62 - No dia seguinte, isto é, no sábado, os chefes dos sacerdotes e os fariseus dirigiram-se a Pilatos

63 - e disseram: “Senhor, lembramos que, enquanto ainda estava vivo, aquele impostor disse: ‘Depois de três dias ressuscitarei’.

64 - Ordena, pois, que o sepulcro dele seja guardado até o terceiro dia, para que não venham seus discípulos e, roubando o corpo, digam ao povo que ele ressuscitou dentre os mortos. Este último engano será pior do que o primeiro”.

65 - “Levem um destacamento” , respondeu Pilatos. “Podem ir, e mantenham o sepulcro em segurança como acharem melhor”.

66 - Eles foram e armaram um esquema de segurança no sepulcro; e além de deixarem um destacamento montando guarda, lacraram a pedra.

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Mateus

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