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Lucas 23 : 21 -48

NVT

  1. 21 Eles, porém, continuaram gritando: “Crucifique-o! Crucifique-o!”.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 21

  2. 22 Pela terceira vez, ele perguntou: “Por quê? Que crime ele cometeu? Não encontrei motivo para condená-lo à morte. Portanto, ordenarei que seja açoitado e o soltarei”.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 22

  3. 23 A multidão gritava cada vez mais alto, exigindo que Jesus fosse crucificado, e seu clamor prevaleceu.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 23

  4. 24 Então Pilatos condenou Jesus à morte, conforme exigiam.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 24

  5. 25 A pedido deles, libertou Barrabás, o homem preso por revolta e assassinato. Depois, entregou-lhes Jesus para fazerem com ele o que quisessem.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 25

  6. 26 Enquanto levavam Jesus, um homem chamado Simão, de Cirene, vinha do campo. Os soldados o agarraram, puseram a cruz sobre ele e o obrigaram a carregá-la atrás de Jesus.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 26

  7. 27 Uma grande multidão os seguia, incluindo muitas mulheres aflitas que choravam por ele.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 27

  8. 28 Mas Jesus, dirigindo-se a elas, disse: “Filhas de Jerusalém, não chorem por mim; chorem por si mesmas e por seus filhos.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 28

  9. 29 Pois estão chegando os dias em que dirão: ‘Felizes as mulheres que nunca tiveram filhos e os seios que nunca amamentaram!’.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 29

  10. 30 Suplicarão aos montes: ‘Caiam sobre nós!’ e pedirão às colinas: ‘Soterrem-nos!’.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 30

  11. 31 Pois, se fazem estas coisas com a árvore verde, o que acontecerá com a árvore seca?”.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 31

  12. 32 Dois outros homens, ambos criminosos, foram levados com ele a fim de também serem executados.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 32

  13. 33 Quando chegaram ao lugar chamado Caveira, o pregaram na cruz. Os criminosos também foram crucificados, um à sua direita e outro à sua esquerda.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 33

  14. 34 Jesus disse: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”. E os soldados tiraram sortes para dividir entre si as roupas de Jesus.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 34

  15. 35 A multidão observava, e os líderes zombavam. “Salvou os outros, salve a si mesmo, se é o Cristo, o escolhido de Deus”, diziam.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 35

  16. 36 Os soldados também zombavam dele, oferecendo-lhe vinagre para beber.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 36

  17. 37 Diziam: “Se você é o Rei dos judeus, salve a si mesmo!”.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 37

  18. 38 Uma tabuleta presa acima dele dizia: “ESTE É O REI DOS JUDEUS”.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 38

  19. 39 Um dos criminosos, dependurado ao lado dele, zombava: “Então você é o Cristo? Salve a si mesmo e a nós também!”.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 39

  20. 40 Mas o outro criminoso o repreendeu: “Você não teme a Deus, nem mesmo ao ser condenado à morte?

    Lucas, capítulo 23, Versículo 40

  21. 41 Nós merecemos morrer por nossos crimes, mas este homem não cometeu mal algum”.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 41

  22. 42 Então ele disse: “Jesus, lembre-se de mim quando vier no seu reino”.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 42

  23. 43 E Jesus lhe respondeu: “Eu lhe asseguro que hoje você estará comigo no paraíso”.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 43

  24. 44 Já era cerca de meio-dia, e a escuridão cobriu toda a terra até as três horas da tarde.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 44

  25. 45 A luz do sol desapareceu, e a cortina do santuário do templo rasgou-se ao meio.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 45

  26. 46 Então Jesus clamou em alta voz: “Pai, em tuas mãos entrego meu espírito!”. E, com essas palavras, deu o último suspiro.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 46

  27. 47 Quando o oficial romano que supervisionava a execução viu o que havia acontecido, adorou a Deus e disse: “Sem dúvida este homem era inocente”.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 47

  28. 48 E, quando toda a multidão que tinha ido assistir à crucificação viu isso, voltou para casa entristecida e batendo no peito.

    Lucas, capítulo 23, Versículo 48

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Este versículo s de Lucas 23:21-48 da Nova Versão Transformadora (NVT) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Lucas

Lucas é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 24 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Lucas 23

56 Versículos

1 - Então todo o conselho levou Jesus a Pilatos.

2 - Começaram a apresentar o caso: “Este homem corrompe o nosso povo, dizendo que não se deve pagar impostos ao governo romano e afirmando ser ele próprio o Cristo, o rei”.

3 - Então Pilatos lhe perguntou: “Você é o rei dos judeus?”. Jesus respondeu: “É como você diz”.

4 - Pilatos se voltou para os principais sacerdotes e para a multidão e disse: “Não vejo crime algum neste homem!”.

5 - Mas eles insistiam: “Ele provoca revoltas em toda a Judeia com seus ensinamentos, começando pela Galileia e agora aqui, em Jerusalém!”.

6 - “Então ele é galileu?”, perguntou Pilatos.

7 - Quando responderam que sim, Pilatos o enviou a Herodes Antipas, pois a Galileia ficava sob sua jurisdição, e naqueles dias ele estava em Jerusalém.

8 - Herodes se animou com a oportunidade de ver Jesus, pois tinha ouvido falar a seu respeito e esperava, havia tempo, vê-lo realizar algum milagre.

9 - Fez uma série de perguntas a Jesus, mas ele não lhe respondeu.

10 - Enquanto isso, os principais sacerdotes e mestres da lei permaneciam ali, gritando acusações.

11 - Então Herodes e seus soldados começaram a zombar de Jesus e ridicularizá-lo. Por fim, vestiram nele um manto real e o mandaram de volta a Pilatos.

12 - Naquele dia, Herodes e Pilatos, que eram inimigos, tornaram-se amigos.

13 - Então Pilatos reuniu os principais sacerdotes e outros líderes religiosos, juntamente com o povo,

14 - e anunciou seu veredicto: “Vocês me trouxeram este homem acusando-o de liderar uma revolta. Eu o interroguei minuciosamente a esse respeito na presença de vocês e vejo que não há nada que o condene.

15 - Herodes chegou à mesma conclusão e o enviou de volta a nós. Nada do que ele fez merece a pena de morte.

16 - Portanto, ordenarei que seja açoitado e o soltarei”.

17 - (Era necessário libertar-lhes um prisioneiro durante a festa da Páscoa.)

18 - Um grande clamor se levantou da multidão, e a uma só voz gritavam: “Mate-o! Solte-nos Barrabás!”.

19 - Esse Barrabás estava preso por ter participado de uma revolta em Jerusalém contra o governo e ter cometido assassinato.

20 - Pilatos discutiu com eles, pois desejava soltar Jesus.

21 - Eles, porém, continuaram gritando: “Crucifique-o! Crucifique-o!”.

22 - Pela terceira vez, ele perguntou: “Por quê? Que crime ele cometeu? Não encontrei motivo para condená-lo à morte. Portanto, ordenarei que seja açoitado e o soltarei”.

23 - A multidão gritava cada vez mais alto, exigindo que Jesus fosse crucificado, e seu clamor prevaleceu.

24 - Então Pilatos condenou Jesus à morte, conforme exigiam.

25 - A pedido deles, libertou Barrabás, o homem preso por revolta e assassinato. Depois, entregou-lhes Jesus para fazerem com ele o que quisessem.

26 - Enquanto levavam Jesus, um homem chamado Simão, de Cirene, vinha do campo. Os soldados o agarraram, puseram a cruz sobre ele e o obrigaram a carregá-la atrás de Jesus.

27 - Uma grande multidão os seguia, incluindo muitas mulheres aflitas que choravam por ele.

28 - Mas Jesus, dirigindo-se a elas, disse: “Filhas de Jerusalém, não chorem por mim; chorem por si mesmas e por seus filhos.

29 - Pois estão chegando os dias em que dirão: ‘Felizes as mulheres que nunca tiveram filhos e os seios que nunca amamentaram!’.

30 - Suplicarão aos montes: ‘Caiam sobre nós!’ e pedirão às colinas: ‘Soterrem-nos!’.

31 - Pois, se fazem estas coisas com a árvore verde, o que acontecerá com a árvore seca?”.

32 - Dois outros homens, ambos criminosos, foram levados com ele a fim de também serem executados.

33 - Quando chegaram ao lugar chamado Caveira, o pregaram na cruz. Os criminosos também foram crucificados, um à sua direita e outro à sua esquerda.

34 - Jesus disse: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”. E os soldados tiraram sortes para dividir entre si as roupas de Jesus.

35 - A multidão observava, e os líderes zombavam. “Salvou os outros, salve a si mesmo, se é o Cristo, o escolhido de Deus”, diziam.

36 - Os soldados também zombavam dele, oferecendo-lhe vinagre para beber.

37 - Diziam: “Se você é o Rei dos judeus, salve a si mesmo!”.

38 - Uma tabuleta presa acima dele dizia: “ESTE É O REI DOS JUDEUS”.

39 - Um dos criminosos, dependurado ao lado dele, zombava: “Então você é o Cristo? Salve a si mesmo e a nós também!”.

40 - Mas o outro criminoso o repreendeu: “Você não teme a Deus, nem mesmo ao ser condenado à morte?

41 - Nós merecemos morrer por nossos crimes, mas este homem não cometeu mal algum”.

42 - Então ele disse: “Jesus, lembre-se de mim quando vier no seu reino”.

43 - E Jesus lhe respondeu: “Eu lhe asseguro que hoje você estará comigo no paraíso”.

44 - Já era cerca de meio-dia, e a escuridão cobriu toda a terra até as três horas da tarde.

45 - A luz do sol desapareceu, e a cortina do santuário do templo rasgou-se ao meio.

46 - Então Jesus clamou em alta voz: “Pai, em tuas mãos entrego meu espírito!”. E, com essas palavras, deu o último suspiro.

47 - Quando o oficial romano que supervisionava a execução viu o que havia acontecido, adorou a Deus e disse: “Sem dúvida este homem era inocente”.

48 - E, quando toda a multidão que tinha ido assistir à crucificação viu isso, voltou para casa entristecida e batendo no peito.

49 - Mas os amigos de Jesus, incluindo as mulheres que o seguiram desde a Galileia, olhavam de longe.

50 - Havia um homem bom e justo chamado José, membro do conselho dos líderes do povo,

51 - mas que não tinha concordado com a decisão e os atos dos outros líderes religiosos. Era da cidade de Arimateia, na Judeia, e esperava a vinda do reino de Deus.

52 - José foi a Pilatos e pediu o corpo de Jesus.

53 - Desceu o corpo da cruz, enrolou-o num lençol de linho e o colocou num túmulo novo, escavado na rocha.

54 - Isso aconteceu na sexta-feira à tarde, no dia da preparação, quando o sábado estava para começar.

55 - As mulheres da Galileia seguiram José e viram o túmulo onde o corpo de Jesus foi colocado.

56 - Depois, foram para casa e prepararam especiarias e perfumes para ungir o corpo. No sábado, descansaram, conforme a lei exigia.

Novo Testamento

Lucas

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