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Números 22 : 14 -41

NVT

  1. 14 Os oficiais moabitas voltaram ao rei Balaque e lhe informaram: “Balaão se recusou a vir conosco”.

    Números, capítulo 22, Versículo 14

  2. 15 Então Balaque fez outra tentativa. Dessa vez, enviou um número maior de oficiais ainda mais importantes que os homens que tinha envia­do inicialmente.

    Números, capítulo 22, Versículo 15

  3. 16 Eles foram até Balaão e lhe transmitiram a seguinte mensagem: “É isto que diz Balaque, filho de Zipor: Por favor, não se recuse a vir me ajudar.

    Números, capítulo 22, Versículo 16

  4. 17 Pagarei muito bem e farei tudo que me pedir. Por favor, venha e amaldiçoe esse povo para mim”.

    Números, capítulo 22, Versículo 17

  5. 18 Balaão, porém, respondeu aos oficiais de Balaque: “Mesmo que Balaque me desse seu palácio cheio de prata e ouro, eu não poderia fazer coisa alguma, grande ou pequena, contra a vontade do SENHOR, meu Deus.

    Números, capítulo 22, Versículo 18

  6. 19 Fiquem, porém, mais esta noite, e eu verei se o SENHOR tem algo mais a me dizer”.

    Números, capítulo 22, Versículo 19

  7. 20 Naquela noite, Deus veio a Balaão e lhe disse: “Uma vez que estes homens vieram chamá-lo, levante-se e vá com eles. Contudo, faça apenas o que eu mandar”.

    Números, capítulo 22, Versículo 20

  8. 21 Na manhã seguinte, Balaão se levantou, pôs a sela sobre sua jumenta e partiu com os oficiais moabitas.

    Números, capítulo 22, Versículo 21

  9. 22 A ira de Deus se acendeu porque Balaão foi com eles, de modo que enviou o anjo do SENHOR para se pôr no caminho e impedir sua passagem. Enquanto Balaão ia montado na jumenta, acompanhado por dois servos,

    Números, capítulo 22, Versículo 22

  10. 23 a jumenta de Balaão viu o anjo do SENHOR em pé no caminho, segurando uma espada. A jumenta se desviou do caminho e saiu para um campo, mas Balaão bateu nela e a fez voltar para o caminho.

    Números, capítulo 22, Versículo 23

  11. 24 Então o anjo do SENHOR se pôs num lugar onde o caminho se estreitava, entre os muros de dois vinhedos.

    Números, capítulo 22, Versículo 24

  12. 25 Quando a jumenta viu o anjo do SENHOR, tentou passar pelo espaço apertado e espremeu o pé de Balaão contra o muro. Por isso, Balaão bateu nela outra vez.

    Números, capítulo 22, Versículo 25

  13. 26 Então o anjo do SENHOR foi mais adiante no caminho e se pôs num lugar estreito demais para a jumenta passar, seja pela direita ou pela esquerda.

    Números, capítulo 22, Versículo 26

  14. 27 Quando a jumenta viu o anjo, ela se deitou, apesar de Balaão ainda estar montado. Num ataque de raiva, Balaão a espancou com uma vara.

    Números, capítulo 22, Versículo 27

  15. 28 Então o SENHOR fez a jumenta falar. “O que eu lhe fiz para você me bater três vezes?”, perguntou ela a Balaão.

    Números, capítulo 22, Versículo 28

  16. 29 “Você me fez de tolo!”, gritou Balaão. “Se eu tivesse uma espada, mataria você!”

    Números, capítulo 22, Versículo 29

  17. 30 “Mas eu sou a mesma jumenta que você montou a vida toda”, disse ela. “Alguma vez eu fiz algo parecido?” “Não”, respondeu Balaão.

    Números, capítulo 22, Versículo 30

  18. 31 Então o SENHOR abriu os olhos de Balaão, e ele viu o anjo do SENHOR em pé no caminho, segurando a espada. Balaão curvou a cabeça e se prostrou diante dele com o rosto em terra.

    Números, capítulo 22, Versículo 31

  19. 32 “Por que você bateu três vezes na jumenta?”, perguntou o anjo do SENHOR. “Eu vim para impedir sua passagem, pois você insiste em seguir por um caminho que me desagrada.

    Números, capítulo 22, Versículo 32

  20. 33 Três vezes a jumenta me viu e se afastou; se ela não tivesse se desviado, certamente eu teria matado você e poupado a vida da jumenta.”

    Números, capítulo 22, Versículo 33

  21. 34 “Pequei”, disse Balaão ao anjo do SENHOR. “Não percebi que estavas no caminho impedindo minha passagem. Se te opões à minha viagem, voltarei para casa.”

    Números, capítulo 22, Versículo 34

  22. 35 O anjo do SENHOR disse a Balaão: “Vá com os homens, mas fale apenas o que eu lhe disser”. Balaão seguiu viagem com os oficiais de Balaque.

    Números, capítulo 22, Versículo 35

  23. 36 Quando o rei Balaque soube que Balaão estava a caminho, saiu para se encontrar com ele numa cidade moabita junto ao rio Arnom, na fronteira de seu território.

    Números, capítulo 22, Versículo 36

  24. 37 Balaque perguntou a Balaão: “Não mandei chamá-lo com urgência? Por que não veio de imediato? Não acreditou em mim quando eu disse que lhe daria uma grande recompensa?”.

    Números, capítulo 22, Versículo 37

  25. 38 Balaão respondeu: “Agora estou aqui, mas não posso falar o que bem entender. Transmitirei apenas a mensagem que Deus puser em minha boca”.

    Números, capítulo 22, Versículo 38

  26. 39 Então Balaão acompanhou Balaque até Quiriate-Huzote.

    Números, capítulo 22, Versículo 39

  27. 40 Ali, Balaque sacrificou bois e ovelhas e mandou entregar porções da carne a Balaão e aos oficiais que estavam com ele.

    Números, capítulo 22, Versículo 40

  28. 41 Na manhã seguinte, Balaque subiu com Balaão até Bamote-Baal. De lá, podiam ver uma parte do povo.

    Números, capítulo 22, Versículo 41

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Este versículo s de Números 22:14-41 da Nova Versão Transformadora (NVT) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Números

Números é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 36 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Números 22

41 Versículos

1 - Então os israelitas viajaram para as campinas de Moabe e acamparam a leste do rio Jordão, do lado oposto de Jericó.

2 - Balaque, filho de Zipor, viu tudo que o povo de Israel havia feito aos amorreus.

3 - Quando os moabitas viram como os israelitas eram numerosos, ficaram apavorados.

4 - Disseram aos líderes de Midiã: “Essa multidão devorará tudo que estiver à vista, como um boi devora o capim no pasto!”. Então Balaque, que era rei de Moabe,

5 - enviou mensageiros para chamar Balaão, filho de Beor, que vivia em Petor, sua terra natal, perto do rio Eufrates. Sua mensagem dizia: “Um povo enorme saiu do Egito e cobre a terra, e agora está acampado perto de mim.

6 - Venha e amaldiçoe esse povo, pois é poderoso demais para mim. Então, quem sabe, poderei derrotá-lo e expulsá-lo da terra. Sei que bênçãos vêm sobre aqueles que você abençoa, e maldições caem sobre aqueles que você amaldiçoa”.

7 - Os mensageiros de Balaque, líderes de Moabe e Midiã, partiram levando o valor necessário para pagar Balaão a fim de que ele amaldiçoasse Israel. Chegaram aonde Balaão estava e lhe transmitiram a mensagem de Balaque.

8 - “Passem a noite aqui”, disse Balaão. “Pela manhã eu lhes direi que orientação recebi do SENHOR.” E os oficiais de Moabe permaneceram com Balaão.

9 - Naquela noite, Deus veio a Balaão e lhe perguntou: “Quem são seus visitantes?”.

10 - Balaão respondeu a Deus: “Balaque, filho de Zipor, rei de Moabe, me enviou a seguinte mensagem:

11 - ‘Um povo enorme saiu do Egito e cobre a terra. Venha e amaldiçoe esse povo. Então, quem sabe, poderei enfrentá-lo e expulsá-lo da terra’”.

12 - Mas Deus disse a Balaão: “Não vá com eles nem amaldiçoe esse povo, pois é povo aben­çoado!”.

13 - Na manhã seguinte, Balaão se levantou e disse aos oficiais de Balaque: “Voltem para casa! O SENHOR não me permitiu ir com vocês”.

14 - Os oficiais moabitas voltaram ao rei Balaque e lhe informaram: “Balaão se recusou a vir conosco”.

15 - Então Balaque fez outra tentativa. Dessa vez, enviou um número maior de oficiais ainda mais importantes que os homens que tinha envia­do inicialmente.

16 - Eles foram até Balaão e lhe transmitiram a seguinte mensagem: “É isto que diz Balaque, filho de Zipor: Por favor, não se recuse a vir me ajudar.

17 - Pagarei muito bem e farei tudo que me pedir. Por favor, venha e amaldiçoe esse povo para mim”.

18 - Balaão, porém, respondeu aos oficiais de Balaque: “Mesmo que Balaque me desse seu palácio cheio de prata e ouro, eu não poderia fazer coisa alguma, grande ou pequena, contra a vontade do SENHOR, meu Deus.

19 - Fiquem, porém, mais esta noite, e eu verei se o SENHOR tem algo mais a me dizer”.

20 - Naquela noite, Deus veio a Balaão e lhe disse: “Uma vez que estes homens vieram chamá-lo, levante-se e vá com eles. Contudo, faça apenas o que eu mandar”.

21 - Na manhã seguinte, Balaão se levantou, pôs a sela sobre sua jumenta e partiu com os oficiais moabitas.

22 - A ira de Deus se acendeu porque Balaão foi com eles, de modo que enviou o anjo do SENHOR para se pôr no caminho e impedir sua passagem. Enquanto Balaão ia montado na jumenta, acompanhado por dois servos,

23 - a jumenta de Balaão viu o anjo do SENHOR em pé no caminho, segurando uma espada. A jumenta se desviou do caminho e saiu para um campo, mas Balaão bateu nela e a fez voltar para o caminho.

24 - Então o anjo do SENHOR se pôs num lugar onde o caminho se estreitava, entre os muros de dois vinhedos.

25 - Quando a jumenta viu o anjo do SENHOR, tentou passar pelo espaço apertado e espremeu o pé de Balaão contra o muro. Por isso, Balaão bateu nela outra vez.

26 - Então o anjo do SENHOR foi mais adiante no caminho e se pôs num lugar estreito demais para a jumenta passar, seja pela direita ou pela esquerda.

27 - Quando a jumenta viu o anjo, ela se deitou, apesar de Balaão ainda estar montado. Num ataque de raiva, Balaão a espancou com uma vara.

28 - Então o SENHOR fez a jumenta falar. “O que eu lhe fiz para você me bater três vezes?”, perguntou ela a Balaão.

29 - “Você me fez de tolo!”, gritou Balaão. “Se eu tivesse uma espada, mataria você!”

30 - “Mas eu sou a mesma jumenta que você montou a vida toda”, disse ela. “Alguma vez eu fiz algo parecido?” “Não”, respondeu Balaão.

31 - Então o SENHOR abriu os olhos de Balaão, e ele viu o anjo do SENHOR em pé no caminho, segurando a espada. Balaão curvou a cabeça e se prostrou diante dele com o rosto em terra.

32 - “Por que você bateu três vezes na jumenta?”, perguntou o anjo do SENHOR. “Eu vim para impedir sua passagem, pois você insiste em seguir por um caminho que me desagrada.

33 - Três vezes a jumenta me viu e se afastou; se ela não tivesse se desviado, certamente eu teria matado você e poupado a vida da jumenta.”

34 - “Pequei”, disse Balaão ao anjo do SENHOR. “Não percebi que estavas no caminho impedindo minha passagem. Se te opões à minha viagem, voltarei para casa.”

35 - O anjo do SENHOR disse a Balaão: “Vá com os homens, mas fale apenas o que eu lhe disser”. Balaão seguiu viagem com os oficiais de Balaque.

36 - Quando o rei Balaque soube que Balaão estava a caminho, saiu para se encontrar com ele numa cidade moabita junto ao rio Arnom, na fronteira de seu território.

37 - Balaque perguntou a Balaão: “Não mandei chamá-lo com urgência? Por que não veio de imediato? Não acreditou em mim quando eu disse que lhe daria uma grande recompensa?”.

38 - Balaão respondeu: “Agora estou aqui, mas não posso falar o que bem entender. Transmitirei apenas a mensagem que Deus puser em minha boca”.

39 - Então Balaão acompanhou Balaque até Quiriate-Huzote.

40 - Ali, Balaque sacrificou bois e ovelhas e mandou entregar porções da carne a Balaão e aos oficiais que estavam com ele.

41 - Na manhã seguinte, Balaque subiu com Balaão até Bamote-Baal. De lá, podiam ver uma parte do povo.

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