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Atos 23 : 5 -35

TB

  1. 5 Respondeu Paulo: Eu não sabia, irmãos, que ele era sumo sacerdote; porque escrito está: Não falarás mal do chefe do teu povo.

    Atos, capítulo 23, Versículo 5

  2. 6 Paulo, sabendo que uma parte pertencia aos saduceus, e a outra, aos fariseus, clamou no Sinédrio: Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus; por causa da esperança e da ressurreição dos mortos é que eu estou sendo julgado.

    Atos, capítulo 23, Versículo 6

  3. 7 Dizendo isso, houve dissensão entre os fariseus e saduceus, e a multidão dividiu-se.

    Atos, capítulo 23, Versículo 7

  4. 8 Pois os saduceus dizem que não há ressurreição, e que não há anjos nem espíritos, mas os fariseus confessam uma e outra coisa.

    Atos, capítulo 23, Versículo 8

  5. 9 Suscitou-se grande clamor, e, levantando-se alguns escribas do partido dos fariseus, altercavam, dizendo: Não achamos neste homem mal algum; e quem sabe se lhe falou algum espírito ou algum anjo?

    Atos, capítulo 23, Versículo 9

  6. 10 Tornando-se grande a dissensão, o tribuno, temendo que Paulo fosse despedaçado pelo povo, mandou que os soldados descessem, e o tirassem do meio deles, e o levassem para a cidadela.

    Atos, capítulo 23, Versículo 10

  7. 11 Na noite seguinte, o Senhor, pondo-se ao lado dele, disse: Tem bom ânimo! Pois assim como deste testemunho de mim em Jerusalém, assim importa também que o dês em Roma.

    Atos, capítulo 23, Versículo 11

  8. 12 Quando amanheceu, os judeus coligaram-se e juraram, sob pena de anátema, que não comeriam, nem beberiam, enquanto não matassem a Paulo.

    Atos, capítulo 23, Versículo 12

  9. 13 Os que fizeram esta conjuração eram mais de quarenta;

    Atos, capítulo 23, Versículo 13

  10. 14 e estes, indo ter com os principais sacerdotes e os anciãos, disseram: Juramos, sob pena de anátema, não provar coisa alguma, enquanto não matássemos a Paulo.

    Atos, capítulo 23, Versículo 14

  11. 15 Agora, vós, com o Sinédrio, notificai ao tribuno que vo-lo apresente, como se houvesse de investigar com mais precisão a sua causa; e nós, antes que ele chegue, estamos prontos para o matar.

    Atos, capítulo 23, Versículo 15

  12. 16 Mas o filho da irmã de Paulo, sabendo da cilada, foi, entrou na cidadela e avisou a Paulo.

    Atos, capítulo 23, Versículo 16

  13. 17 Então, Paulo, chamando um dos centuriões, disse: Leva este moço ao tribuno, porque tem alguma coisa a comunicar-lhe.

    Atos, capítulo 23, Versículo 17

  14. 18 Assim, pois, tomando-o ele consigo, levou-o ao tribuno e disse: O preso Paulo, chamando-me, pediu que eu trouxesse à tua presença este moço que tem alguma coisa que dizer-te.

    Atos, capítulo 23, Versículo 18

  15. 19 O tribuno, tomando-o pela mão e retirando-se à parte, perguntou-lhe em particular: Que é o que tens a comunicar-me?

    Atos, capítulo 23, Versículo 19

  16. 20 Respondeu ele: Os judeus combinaram rogar-te que amanhã apresentes Paulo ao Sinédrio, como se houvesse de inquirir com mais precisão alguma coisa a seu respeito.

    Atos, capítulo 23, Versículo 20

  17. 21 Tu, pois, não te deixes persuadir por eles; porque mais de quarenta homens dentre eles lhe armam ciladas, os quais juraram, sob pena de anátema, não comer, nem beber, enquanto o não matarem; e, agora, estão prontos, esperando a tua promessa.

    Atos, capítulo 23, Versículo 21

  18. 22 O tribuno, pois, despediu o moço, recomendando-lhe que a ninguém dissesse que o havia informado disso.

    Atos, capítulo 23, Versículo 22

  19. 23 Chamando dois centuriões, disse: Tende prontos, desde a hora terceira da noite, duzentos soldados de infantaria, setenta de cavalaria e duzentos lanceiros, para irem até Cesareia;

    Atos, capítulo 23, Versículo 23

  20. 24 e ordenou-lhes que aprontassem animais, para que Paulo montasse, e que o levassem, salvo, ao governador Félix,

    Atos, capítulo 23, Versículo 24

  21. 25 a quem escreveu uma carta nestes termos:

    Atos, capítulo 23, Versículo 25

  22. 26 Cláudio Lísias ao potentíssimo governador Félix, saúde.

    Atos, capítulo 23, Versículo 26

  23. 27 Este homem foi preso pelos judeus e estava prestes a ser morto por eles, quando eu, sobrevindo com a tropa, o livrei, ao saber que era romano.

    Atos, capítulo 23, Versículo 27

  24. 28 Querendo saber a causa por que o acusavam, levei-o ao Sinédrio;

    Atos, capítulo 23, Versículo 28

  25. 29 e achei que era acusado de questões da lei deles, mas que não havia acusação alguma que merecesse morte ou prisão.

    Atos, capítulo 23, Versículo 29

  26. 30 Sendo eu informado de que haveria uma cilada contra este homem, envio-to sem demora, intimando também aos acusadores que digam perante ti o que há contra ele.

    Atos, capítulo 23, Versículo 30

  27. 31 Os soldados, pois, conforme lhes fora ordenado, tomaram a Paulo e conduziram-no de noite a Antipátride;

    Atos, capítulo 23, Versículo 31

  28. 32 e, no dia seguinte, voltaram para a cidadela, deixando os soldados de cavalaria para o acompanhar;

    Atos, capítulo 23, Versículo 32

  29. 33 os quais, chegando a Cesareia, entregaram a carta ao governador e apresentaram-lhe também Paulo.

    Atos, capítulo 23, Versículo 33

  30. 34 Ele, depois de a ler e perguntar de que província era, e sabendo que era, da Cilícia, disse:

    Atos, capítulo 23, Versículo 34

  31. 35 Ouvir-te-ei, quando chegarem os teus acusadores; e mandou que fosse retido no Pretório de Herodes.

    Atos, capítulo 23, Versículo 35

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Este versículo s de Atos 23:5-35 da Tradução Brasileira (TB) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Atos

Atos é um livro da Bíblia que faz parte do Novo Testamento. Este livro contém 28 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Atos 23

35 Versículos

1 - Paulo, fixando os olhos no Sinédrio, disse: Irmãos, eu me tenho portado diante de Deus com toda a boa consciência até o dia de hoje.

2 - Ananias, sumo sacerdote, mandou aos que estavam ao lado de Paulo que lhe dessem na boca.

3 - Então, Paulo lhe disse: Deus te ferirá, parede branqueada; tu estás aí sentado para me julgar segundo a Lei e, contra a Lei, mandas que eu seja ferido.

4 - Os que estavam ali perguntaram: Injurias tu o sumo sacerdote de Deus?

5 - Respondeu Paulo: Eu não sabia, irmãos, que ele era sumo sacerdote; porque escrito está: Não falarás mal do chefe do teu povo.

6 - Paulo, sabendo que uma parte pertencia aos saduceus, e a outra, aos fariseus, clamou no Sinédrio: Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus; por causa da esperança e da ressurreição dos mortos é que eu estou sendo julgado.

7 - Dizendo isso, houve dissensão entre os fariseus e saduceus, e a multidão dividiu-se.

8 - Pois os saduceus dizem que não há ressurreição, e que não há anjos nem espíritos, mas os fariseus confessam uma e outra coisa.

9 - Suscitou-se grande clamor, e, levantando-se alguns escribas do partido dos fariseus, altercavam, dizendo: Não achamos neste homem mal algum; e quem sabe se lhe falou algum espírito ou algum anjo?

10 - Tornando-se grande a dissensão, o tribuno, temendo que Paulo fosse despedaçado pelo povo, mandou que os soldados descessem, e o tirassem do meio deles, e o levassem para a cidadela.

11 - Na noite seguinte, o Senhor, pondo-se ao lado dele, disse: Tem bom ânimo! Pois assim como deste testemunho de mim em Jerusalém, assim importa também que o dês em Roma.

12 - Quando amanheceu, os judeus coligaram-se e juraram, sob pena de anátema, que não comeriam, nem beberiam, enquanto não matassem a Paulo.

13 - Os que fizeram esta conjuração eram mais de quarenta;

14 - e estes, indo ter com os principais sacerdotes e os anciãos, disseram: Juramos, sob pena de anátema, não provar coisa alguma, enquanto não matássemos a Paulo.

15 - Agora, vós, com o Sinédrio, notificai ao tribuno que vo-lo apresente, como se houvesse de investigar com mais precisão a sua causa; e nós, antes que ele chegue, estamos prontos para o matar.

16 - Mas o filho da irmã de Paulo, sabendo da cilada, foi, entrou na cidadela e avisou a Paulo.

17 - Então, Paulo, chamando um dos centuriões, disse: Leva este moço ao tribuno, porque tem alguma coisa a comunicar-lhe.

18 - Assim, pois, tomando-o ele consigo, levou-o ao tribuno e disse: O preso Paulo, chamando-me, pediu que eu trouxesse à tua presença este moço que tem alguma coisa que dizer-te.

19 - O tribuno, tomando-o pela mão e retirando-se à parte, perguntou-lhe em particular: Que é o que tens a comunicar-me?

20 - Respondeu ele: Os judeus combinaram rogar-te que amanhã apresentes Paulo ao Sinédrio, como se houvesse de inquirir com mais precisão alguma coisa a seu respeito.

21 - Tu, pois, não te deixes persuadir por eles; porque mais de quarenta homens dentre eles lhe armam ciladas, os quais juraram, sob pena de anátema, não comer, nem beber, enquanto o não matarem; e, agora, estão prontos, esperando a tua promessa.

22 - O tribuno, pois, despediu o moço, recomendando-lhe que a ninguém dissesse que o havia informado disso.

23 - Chamando dois centuriões, disse: Tende prontos, desde a hora terceira da noite, duzentos soldados de infantaria, setenta de cavalaria e duzentos lanceiros, para irem até Cesareia;

24 - e ordenou-lhes que aprontassem animais, para que Paulo montasse, e que o levassem, salvo, ao governador Félix,

25 - a quem escreveu uma carta nestes termos:

26 - Cláudio Lísias ao potentíssimo governador Félix, saúde.

27 - Este homem foi preso pelos judeus e estava prestes a ser morto por eles, quando eu, sobrevindo com a tropa, o livrei, ao saber que era romano.

28 - Querendo saber a causa por que o acusavam, levei-o ao Sinédrio;

29 - e achei que era acusado de questões da lei deles, mas que não havia acusação alguma que merecesse morte ou prisão.

30 - Sendo eu informado de que haveria uma cilada contra este homem, envio-to sem demora, intimando também aos acusadores que digam perante ti o que há contra ele.

31 - Os soldados, pois, conforme lhes fora ordenado, tomaram a Paulo e conduziram-no de noite a Antipátride;

32 - e, no dia seguinte, voltaram para a cidadela, deixando os soldados de cavalaria para o acompanhar;

33 - os quais, chegando a Cesareia, entregaram a carta ao governador e apresentaram-lhe também Paulo.

34 - Ele, depois de a ler e perguntar de que província era, e sabendo que era, da Cilícia, disse:

35 - Ouvir-te-ei, quando chegarem os teus acusadores; e mandou que fosse retido no Pretório de Herodes.

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