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Isaías 17 : 1 -13

TB

  1. 1 A sentença acerca de Damasco. Eis que Damasco está removida para não mais ser cidade e se tornará um montão de ruínas.

    Isaías, capítulo 17, Versículo 1

  2. 2 Abandonadas são as cidades de Aroer; hão de ser para os rebanhos, que aí se deitarão, e não haverá quem os espante.

    Isaías, capítulo 17, Versículo 2

  3. 3 Também de Efraim a fortaleza cessará, e de Damasco, o reino; e os restantes da Síria serão como a glória dos filhos de Israel, diz Jeová dos Exércitos.

    Isaías, capítulo 17, Versículo 3

  4. 4 Naquele dia, será atenuada a glória de Jacó, e a gordura da sua carne emagrecerá.

    Isaías, capítulo 17, Versículo 4

  5. 5 Será como quando o ceifador ajunta a cana do trigo e o seu braço colhe as espigas; sim, como quando alguém colhe espigas no vale de Refaim.

    Isaías, capítulo 17, Versículo 5

  6. 6 Todavia, ficarão nele uns rabiscos, como no varejar de uma oliveira; duas ou três azeitonas na ponta do ramo mais alto, quatro ou cinco nos ramos da árvore frutífera, diz Jeová, Deus de Israel.

    Isaías, capítulo 17, Versículo 6

  7. 7 Naquele dia, olhará o homem para o seu Criador, e os seus olhos atentarão para o Santo de Israel.

    Isaías, capítulo 17, Versículo 7

  8. 8 Não olhará para os altares, obra das suas mãos, nem atentará para o que os seus dedos fizeram, para os Aserins e para as imagens do sol.

    Isaías, capítulo 17, Versículo 8

  9. 9 Naquele dia, as suas cidades fortificadas serão como os lugares abandonados nos bosques e no cume dos montes, abandonados à vista dos filhos de Israel; haverá uma desolação.

    Isaías, capítulo 17, Versículo 9

  10. 10 Porque te esqueceste do Deus da tua salvação e não te lembraste da Rocha da tua fortaleza; por isso, fazes plantações deleitosas e pões nela sarmentos de uma vide estranha.

    Isaías, capítulo 17, Versículo 10

  11. 11 No dia em que a plantares, fazes uma sebe ao redor e, pela manhã, fazes que a tua semente floresça; desvanece, porém, a ceifa no dia da enfermidade e das dores mortais.

    Isaías, capítulo 17, Versículo 11

  12. 12 Ai do bramido de muitos povos, que bramem como o bramido dos mares, e do rugido das nações que rugem como o rugido de grandes águas!

    Isaías, capítulo 17, Versículo 12

  13. 13 As nações rugirão como o rugido de grandes águas. Mas Deus as repreenderá, de maneira que fugirão para longe e serão afugentadas como a palha dos montes diante do vento e como o que é levado num redemoinho diante da tempestade.

    Isaías, capítulo 17, Versículo 13

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Este versículo s de Isaías 17:1-13 da Tradução Brasileira (TB) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Isaías

Isaías é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 66 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Isaías 17

14 Versículos

1 - A sentença acerca de Damasco. Eis que Damasco está removida para não mais ser cidade e se tornará um montão de ruínas.

2 - Abandonadas são as cidades de Aroer; hão de ser para os rebanhos, que aí se deitarão, e não haverá quem os espante.

3 - Também de Efraim a fortaleza cessará, e de Damasco, o reino; e os restantes da Síria serão como a glória dos filhos de Israel, diz Jeová dos Exércitos.

4 - Naquele dia, será atenuada a glória de Jacó, e a gordura da sua carne emagrecerá.

5 - Será como quando o ceifador ajunta a cana do trigo e o seu braço colhe as espigas; sim, como quando alguém colhe espigas no vale de Refaim.

6 - Todavia, ficarão nele uns rabiscos, como no varejar de uma oliveira; duas ou três azeitonas na ponta do ramo mais alto, quatro ou cinco nos ramos da árvore frutífera, diz Jeová, Deus de Israel.

7 - Naquele dia, olhará o homem para o seu Criador, e os seus olhos atentarão para o Santo de Israel.

8 - Não olhará para os altares, obra das suas mãos, nem atentará para o que os seus dedos fizeram, para os Aserins e para as imagens do sol.

9 - Naquele dia, as suas cidades fortificadas serão como os lugares abandonados nos bosques e no cume dos montes, abandonados à vista dos filhos de Israel; haverá uma desolação.

10 - Porque te esqueceste do Deus da tua salvação e não te lembraste da Rocha da tua fortaleza; por isso, fazes plantações deleitosas e pões nela sarmentos de uma vide estranha.

11 - No dia em que a plantares, fazes uma sebe ao redor e, pela manhã, fazes que a tua semente floresça; desvanece, porém, a ceifa no dia da enfermidade e das dores mortais.

12 - Ai do bramido de muitos povos, que bramem como o bramido dos mares, e do rugido das nações que rugem como o rugido de grandes águas!

13 - As nações rugirão como o rugido de grandes águas. Mas Deus as repreenderá, de maneira que fugirão para longe e serão afugentadas como a palha dos montes diante do vento e como o que é levado num redemoinho diante da tempestade.

14 - No tempo da tarde, eis o terror; e, antes de amanhecer o dia, já não existe. Este é o quinhão daqueles que nos despojam e a sorte dos que nos saqueiam.

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