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Jeremias 4 : 10 -26

TB

  1. 10 Disse eu: Ah! Senhor Jeová! Na verdade, enganaste grandemente a este povo e a Jerusalém, dizendo: Vós tereis paz; porquanto a espada chega até a alma.

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 10

  2. 11 Naquele tempo, se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento abrasador, vindo dos altos escalvados no deserto, aproxima-se da filha do meu povo, não para cirandar, nem para alimpar;

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 11

  3. 12 vento demasiado forte para essas coisas virá da minha parte; agora, também pronunciarei eu juízos contra eles.

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 12

  4. 13 Eis que virá subindo como nuvens, e os seus carros serão como o torvelinho; os seus cavalos são mais velozes do que águias. Ai de nós! Porque somos despojados.

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 13

  5. 14 Ó Jerusalém, lava da malícia o teu coração, para que sejas salva. Até quando permanecerão em ti os teus maus pensamentos?

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 14

  6. 15 Pois uma voz anuncia desde Dã e proclama a calamidade desde os montes de Efraim!

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 15

  7. 16 Fazei disto menção às nações; eis, proclamai contra Jerusalém que de um país remoto vêm vigias e levantam a voz contra as cidades de Judá.

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 16

  8. 17 Como guardas de campos estão contra ela ao redor, porque contra mim se rebelaram, diz Jeová.

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 17

  9. 18 O teu caminho e os teus feitos fizeram vir sobre ti essas coisas; esta é a tua malícia; certamente, é ela amarga; certamente, chega até o teu coração.

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 18

  10. 19 Minhas entranhas, minhas entranhas! Eu torço-me em dores. Paredes do meu coração! O meu coração aflige-se em mim. Não posso calar, porque ouviste, ó minha alma, a voz da trombeta, o alarido da guerra.

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 19

  11. 20 Proclama-se destruição sobre destruição, porque despojada está a terra toda; de repente, são destruídas as minhas tendas, e, num momento, as minhas cortinas.

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 20

  12. 21 Até quando verei o estandarte e ouvirei a voz da trombeta?

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 21

  13. 22 Pois o meu povo é néscio, a mim não me conhecem; são filhos insensatos e não têm entendimento; sábios são para fazerem o mal, porém não sabem fazer o bem.

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 22

  14. 23 Olhei para a terra, e eis que era sem forma e vazia; e para os céus, e não havia neles luz.

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 23

  15. 24 Olhei para os montes, e eis que tremiam, e todos os outeiros se agitavam.

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 24

  16. 25 Olhei, e eis que não havia homem, e todas as aves do céu tinham fugido.

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 25

  17. 26 Olhei, e eis que a terra de jardins era um deserto, e todas as suas cidades estavam demolidas diante de Jeová e diante do ardor da sua ira.

    Jeremias, capítulo 4, Versículo 26

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Este versículo s de Jeremias 4:10-26 da Tradução Brasileira (TB) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jeremias

Jeremias é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 52 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jeremias 4

31 Versículos

1 - Se voltares, Israel, diz Jeová, voltarás para mim; se tirares de diante da minha face as tuas abominações, não serás removido.

2 - Se jurares em verdade, em juízo e em justiça: Pela vida de Jeová; então, nele se bendirão as nações e nele se glorificarão.

3 - Pois assim diz Jeová aos homens de Judá e a Jerusalém: Lavrai o vosso terreno que está em alqueive e não semeeis entre espinhos.

4 - Circuncidai-vos a Jeová e tirai os prepúcios do vosso coração, homens de Judá e habitantes de Jerusalém; para que o meu furor não saia como fogo e arda de modo que ninguém o possa apagar, por causa da maldade dos vossos feitos.

5 - Anunciai em Judá e publicai em Jerusalém; dizei: Tocai a trombeta na terra; gritai em alta voz e dizei: Ajuntai-vos, e entremos nas cidades fortificadas.

6 - Arvorai um estandarte em direção de Sião; recolhei os vossos bens em lugar seguro, não demoreis; porque eu vou trazer um leão e grande destruição.

7 - Um leão já subiu da sua ramada, e um destruidor das nações já partiu e saiu do seu lugar para fazer a tua terra uma desolação, a fim de que sejam assoladas as tuas cidades e fiquem sem habitantes.

8 - Por isso, cingi-vos de saco, lamentai e uivai, porque não se apartou de nós o ardor da ira de Jeová.

9 - Sucederá, naquele dia, diz Jeová, que desfalecerá o coração do rei e o coração dos príncipes; pasmarão os sacerdotes, e os profetas serão consternados.

10 - Disse eu: Ah! Senhor Jeová! Na verdade, enganaste grandemente a este povo e a Jerusalém, dizendo: Vós tereis paz; porquanto a espada chega até a alma.

11 - Naquele tempo, se dirá a este povo e a Jerusalém: Um vento abrasador, vindo dos altos escalvados no deserto, aproxima-se da filha do meu povo, não para cirandar, nem para alimpar;

12 - vento demasiado forte para essas coisas virá da minha parte; agora, também pronunciarei eu juízos contra eles.

13 - Eis que virá subindo como nuvens, e os seus carros serão como o torvelinho; os seus cavalos são mais velozes do que águias. Ai de nós! Porque somos despojados.

14 - Ó Jerusalém, lava da malícia o teu coração, para que sejas salva. Até quando permanecerão em ti os teus maus pensamentos?

15 - Pois uma voz anuncia desde Dã e proclama a calamidade desde os montes de Efraim!

16 - Fazei disto menção às nações; eis, proclamai contra Jerusalém que de um país remoto vêm vigias e levantam a voz contra as cidades de Judá.

17 - Como guardas de campos estão contra ela ao redor, porque contra mim se rebelaram, diz Jeová.

18 - O teu caminho e os teus feitos fizeram vir sobre ti essas coisas; esta é a tua malícia; certamente, é ela amarga; certamente, chega até o teu coração.

19 - Minhas entranhas, minhas entranhas! Eu torço-me em dores. Paredes do meu coração! O meu coração aflige-se em mim. Não posso calar, porque ouviste, ó minha alma, a voz da trombeta, o alarido da guerra.

20 - Proclama-se destruição sobre destruição, porque despojada está a terra toda; de repente, são destruídas as minhas tendas, e, num momento, as minhas cortinas.

21 - Até quando verei o estandarte e ouvirei a voz da trombeta?

22 - Pois o meu povo é néscio, a mim não me conhecem; são filhos insensatos e não têm entendimento; sábios são para fazerem o mal, porém não sabem fazer o bem.

23 - Olhei para a terra, e eis que era sem forma e vazia; e para os céus, e não havia neles luz.

24 - Olhei para os montes, e eis que tremiam, e todos os outeiros se agitavam.

25 - Olhei, e eis que não havia homem, e todas as aves do céu tinham fugido.

26 - Olhei, e eis que a terra de jardins era um deserto, e todas as suas cidades estavam demolidas diante de Jeová e diante do ardor da sua ira.

27 - Pois assim diz Jeová: Desolada ficará a terra toda; contudo, não a destruirei totalmente.

28 - Por isso, pranteará a terra, e se enegrecerão os céus de cima; porque falei, resolvi e não me arrependi, nem disso desistirei.

29 - Foge a cidade toda por causa do tumulto dos cavaleiros e flecheiros; entram os homens nas ramadas e trepam pelos penhascos; todas as cidades ficam desamparadas, e ninguém habita nelas.

30 - Tu, sendo despojada, que farás? Embora te vistas de escarlate, embora te enfeites de adornos de ouro, embora pintes os teus olhos com o antimônio, em vão te enfeitas; desprezam-te os teus amantes, procuram tirar-te a vida.

31 - Pois ouvi uma voz como a duma mulher que está de parto, angústia como a de quem dá à luz o seu primogênito, a voz da filha de Sião, que está ofegante, que estende as mãos, dizendo: Ai de mim agora! Porque a minha alma desfalece por causa dos assassinos.

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