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21 : 9 -34

TB

  1. 9 As suas casas estão livres de medo, e a vara de Deus não cai sobre eles.

    Jó, capítulo 21, Versículo 9

  2. 10 O seu touro gera e não falha; pare a sua vaca e não aborta.

    Jó, capítulo 21, Versículo 10

  3. 11 Fazem sair a seus filhos como um rebanho, e os seus pequenos saltam e brincam.

    Jó, capítulo 21, Versículo 11

  4. 12 Cantam ao som do tamboril e da harpa e regozijam-se ao som da flauta.

    Jó, capítulo 21, Versículo 12

  5. 13 Passam os seus dias em prosperidade e, num momento, descem ao Sheol.

    Jó, capítulo 21, Versículo 13

  6. 14 Contudo, disseram a Deus: Retira-te de nós, pois não desejamos conhecer os teus caminhos.

    Jó, capítulo 21, Versículo 14

  7. 15 Que é o Todo-Poderoso, para que o sirvamos? Que nos aproveitará, se lhe dirigirmos orações?

    Jó, capítulo 21, Versículo 15

  8. 16 Eis que não está nas mãos deles a sua prosperidade. Longe de mim o conselho dos iníquos!

    Jó, capítulo 21, Versículo 16

  9. 17 Quantas vezes sucede que se apaga a lâmpada dos iníquos? Que lhes sobrevém a calamidade? Que Deus, na sua ira, lhes distribui dores?

    Jó, capítulo 21, Versículo 17

  10. 18 Que eles são como a palha diante do vento e como a pragana que a tempestade leva?

    Jó, capítulo 21, Versículo 18

  11. 19 Deus, dizeis vós, reserva a iniquidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o sinta.

    Jó, capítulo 21, Versículo 19

  12. 20 Vejam os seus próprios olhos a sua destruição, e beba ele do furor do Todo-Poderoso.

    Jó, capítulo 21, Versículo 20

  13. 21 Pois que se lhe dá a ele da sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses?

    Jó, capítulo 21, Versículo 21

  14. 22 Acaso, a Deus ensinará alguém ciência, desde que é ele quem julga os que são elevados?

    Jó, capítulo 21, Versículo 22

  15. 23 Um morre em seu pleno vigor, inteiramente sossegado e tranquilo;

    Jó, capítulo 21, Versículo 23

  16. 24 com os seus baldes cheios de leite e a medula dos seus ossos umedecida;

    Jó, capítulo 21, Versículo 24

  17. 25 outro, porém, morre em amargura de alma e nunca prova o bem;

    Jó, capítulo 21, Versículo 25

  18. 26 dormem juntamente no pó, cobrem-nos os vermes.

    Jó, capítulo 21, Versículo 26

  19. 27 Eis que conheço os vossos pensamentos e os desígnios que injustamente imaginais contra mim.

    Jó, capítulo 21, Versículo 27

  20. 28 Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe? Onde está a tenda em que moravam os iníquos?

    Jó, capítulo 21, Versículo 28

  21. 29 Porventura, não tendes interrogado aos viandantes? E desconheceis os fatos da sua experiência:

    Jó, capítulo 21, Versículo 29

  22. 30 que os homens maus são poupados no dia da calamidade, que são protegidos no dia do furor?

    Jó, capítulo 21, Versículo 30

  23. 31 Quem lhe lançará no rosto o seu caminho? Quem lhe dará o pago do que fez?

    Jó, capítulo 21, Versículo 31

  24. 32 Contudo, ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo.

    Jó, capítulo 21, Versículo 32

  25. 33 Os torrões do vale lhe são leves, e todos os homens o imitarão, como ele o fez aos inumeráveis predecessores.

    Jó, capítulo 21, Versículo 33

  26. 34 Como, pois, me ofereceis consolações vãs, visto que das vossas respostas só resta a falsidade?

    Jó, capítulo 21, Versículo 34

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Este versículo s de Jó 21:9-34 da Tradução Brasileira (TB) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 21

34 Versículos

1 - Então, respondeu Jó:

2 - Ouvi atentamente as minhas palavras; seja isso a consolação que me quereis dar.

3 - Permiti-me que eu também fale; e, havendo eu falado, zombai.

4 - É, porventura, do homem que eu me queixo? Não tenho motivo de me impacientar?

5 - Olhai para mim, e pasmai, e ponde a mão sobre a vossa boca.

6 - Mesmo de pensar nisso, me perturbo, e o horror apodera-se da minha carne.

7 - Por que vivem os iníquos, se envelhecem e se robustecem em poder?

8 - Seus filhos estabelecem-se com eles à sua vista, e os seus descendentes, diante dos seus olhos.

9 - As suas casas estão livres de medo, e a vara de Deus não cai sobre eles.

10 - O seu touro gera e não falha; pare a sua vaca e não aborta.

11 - Fazem sair a seus filhos como um rebanho, e os seus pequenos saltam e brincam.

12 - Cantam ao som do tamboril e da harpa e regozijam-se ao som da flauta.

13 - Passam os seus dias em prosperidade e, num momento, descem ao Sheol.

14 - Contudo, disseram a Deus: Retira-te de nós, pois não desejamos conhecer os teus caminhos.

15 - Que é o Todo-Poderoso, para que o sirvamos? Que nos aproveitará, se lhe dirigirmos orações?

16 - Eis que não está nas mãos deles a sua prosperidade. Longe de mim o conselho dos iníquos!

17 - Quantas vezes sucede que se apaga a lâmpada dos iníquos? Que lhes sobrevém a calamidade? Que Deus, na sua ira, lhes distribui dores?

18 - Que eles são como a palha diante do vento e como a pragana que a tempestade leva?

19 - Deus, dizeis vós, reserva a iniquidade do pai para seus filhos, mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o sinta.

20 - Vejam os seus próprios olhos a sua destruição, e beba ele do furor do Todo-Poderoso.

21 - Pois que se lhe dá a ele da sua casa depois de morto, quando lhe for cortado o número dos seus meses?

22 - Acaso, a Deus ensinará alguém ciência, desde que é ele quem julga os que são elevados?

23 - Um morre em seu pleno vigor, inteiramente sossegado e tranquilo;

24 - com os seus baldes cheios de leite e a medula dos seus ossos umedecida;

25 - outro, porém, morre em amargura de alma e nunca prova o bem;

26 - dormem juntamente no pó, cobrem-nos os vermes.

27 - Eis que conheço os vossos pensamentos e os desígnios que injustamente imaginais contra mim.

28 - Pois dizeis: Onde está a casa do príncipe? Onde está a tenda em que moravam os iníquos?

29 - Porventura, não tendes interrogado aos viandantes? E desconheceis os fatos da sua experiência:

30 - que os homens maus são poupados no dia da calamidade, que são protegidos no dia do furor?

31 - Quem lhe lançará no rosto o seu caminho? Quem lhe dará o pago do que fez?

32 - Contudo, ele é levado para a sepultura, e vigiam-lhe o túmulo.

33 - Os torrões do vale lhe são leves, e todos os homens o imitarão, como ele o fez aos inumeráveis predecessores.

34 - Como, pois, me ofereceis consolações vãs, visto que das vossas respostas só resta a falsidade?

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