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34 : 2 -28

TB

  1. 2 Ouvi, sábios, as minhas palavras; escutai-me, vós que tendes conhecimento,

    Jó, capítulo 34, Versículo 2

  2. 3 pois o ouvido prova as palavras, como o paladar experimenta a comida.

    Jó, capítulo 34, Versículo 3

  3. 4 Escolhamos para nós o que é reto; conheçamos entre nós o que é bom.

    Jó, capítulo 34, Versículo 4

  4. 5 Porque Jó disse: Sou justo, e Deus me tirou o direito.

    Jó, capítulo 34, Versículo 5

  5. 6 Apesar do meu direito, sou tido por mentiroso; incurável é a minha ferida, embora não seja um transgressor.

    Jó, capítulo 34, Versículo 6

  6. 7 Que homem há como Jó, que bebe o escárnio como água?

    Jó, capítulo 34, Versículo 7

  7. 8 Que anda com os que obram a iniquidade e caminha com os homens iníquos?

    Jó, capítulo 34, Versículo 8

  8. 9 Pois disse: De nada aproveita ao homem ter o seu prazer em Deus.

    Jó, capítulo 34, Versículo 9

  9. 10 Portanto, ouvi-me, homens de entendimento. Longe esteja de Deus que pratique ele a maldade! E do Todo-Poderoso, que cometa a iniquidade!

    Jó, capítulo 34, Versículo 10

  10. 11 Pois retribuirá ao homem segundo as suas obras e pagará a cada um segundo os seus caminhos.

    Jó, capítulo 34, Versículo 11

  11. 12 Na verdade, Deus não procederá iniquamente, nem o Todo-Poderoso perverterá o juízo.

    Jó, capítulo 34, Versículo 12

  12. 13 Quem lhe encarregou de governar a terra? Ou quem organizou o mundo todo?

    Jó, capítulo 34, Versículo 13

  13. 14 Se ele pensar no homem, se recolher a si o seu espírito e o seu fôlego,

    Jó, capítulo 34, Versículo 14

  14. 15 toda a carne perecerá dum golpe, e o homem voltará para o pó.

    Jó, capítulo 34, Versículo 15

  15. 16 Se, pois, há em ti entendimento, ouve isto; escuta ao som das minhas palavras.

    Jó, capítulo 34, Versículo 16

  16. 17 Acaso, governará aquele que odeia o direito? Condenarás tu aquele que é justo e potente?

    Jó, capítulo 34, Versículo 17

  17. 18 Deve dizer-se ao rei: Tu és vil? Ou aos nobres: Vós sois iníquos?

    Jó, capítulo 34, Versículo 18

  18. 19 Quanto menos àquele que não guarda respeito às pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre? Pois todos são obras das suas mãos.

    Jó, capítulo 34, Versículo 19

  19. 20 De improviso morrem, à meia noite; estremecem os povos e passam, e os poderosos são tirados sem intervenção humana.

    Jó, capítulo 34, Versículo 20

  20. 21 Os olhos de Deus estão sobre os caminhos do homem, e vê todos os seus passos.

    Jó, capítulo 34, Versículo 21

  21. 22 Não há trevas nem sombra da morte, onde se escondam os que obram a iniquidade.

    Jó, capítulo 34, Versículo 22

  22. 23 Pois Deus não precisa observar o homem por longo tempo, para que este compareça perante ele em juízo.

    Jó, capítulo 34, Versículo 23

  23. 24 Ele despedaça os poderosos sem tomar informação e põe outros em lugar deles.

    Jó, capítulo 34, Versículo 24

  24. 25 Portanto, toma conhecimento das suas obras e, de noite, os transtorna, de sorte que são esmagados.

    Jó, capítulo 34, Versículo 25

  25. 26 Ele os fere como iníquos, à vista de todos,

    Jó, capítulo 34, Versículo 26

  26. 27 porque se desviaram e não o seguiram; não quiseram compreender nenhum dos seus caminhos,

    Jó, capítulo 34, Versículo 27

  27. 28 fazendo que o clamor do pobre subisse a Deus, que ouviu o clamor dos aflitos.

    Jó, capítulo 34, Versículo 28

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Este versículo s de Jó 34:2-28 da Tradução Brasileira (TB) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 34

37 Versículos

1 - Disse mais Eliú:

2 - Ouvi, sábios, as minhas palavras; escutai-me, vós que tendes conhecimento,

3 - pois o ouvido prova as palavras, como o paladar experimenta a comida.

4 - Escolhamos para nós o que é reto; conheçamos entre nós o que é bom.

5 - Porque Jó disse: Sou justo, e Deus me tirou o direito.

6 - Apesar do meu direito, sou tido por mentiroso; incurável é a minha ferida, embora não seja um transgressor.

7 - Que homem há como Jó, que bebe o escárnio como água?

8 - Que anda com os que obram a iniquidade e caminha com os homens iníquos?

9 - Pois disse: De nada aproveita ao homem ter o seu prazer em Deus.

10 - Portanto, ouvi-me, homens de entendimento. Longe esteja de Deus que pratique ele a maldade! E do Todo-Poderoso, que cometa a iniquidade!

11 - Pois retribuirá ao homem segundo as suas obras e pagará a cada um segundo os seus caminhos.

12 - Na verdade, Deus não procederá iniquamente, nem o Todo-Poderoso perverterá o juízo.

13 - Quem lhe encarregou de governar a terra? Ou quem organizou o mundo todo?

14 - Se ele pensar no homem, se recolher a si o seu espírito e o seu fôlego,

15 - toda a carne perecerá dum golpe, e o homem voltará para o pó.

16 - Se, pois, há em ti entendimento, ouve isto; escuta ao som das minhas palavras.

17 - Acaso, governará aquele que odeia o direito? Condenarás tu aquele que é justo e potente?

18 - Deve dizer-se ao rei: Tu és vil? Ou aos nobres: Vós sois iníquos?

19 - Quanto menos àquele que não guarda respeito às pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre? Pois todos são obras das suas mãos.

20 - De improviso morrem, à meia noite; estremecem os povos e passam, e os poderosos são tirados sem intervenção humana.

21 - Os olhos de Deus estão sobre os caminhos do homem, e vê todos os seus passos.

22 - Não há trevas nem sombra da morte, onde se escondam os que obram a iniquidade.

23 - Pois Deus não precisa observar o homem por longo tempo, para que este compareça perante ele em juízo.

24 - Ele despedaça os poderosos sem tomar informação e põe outros em lugar deles.

25 - Portanto, toma conhecimento das suas obras e, de noite, os transtorna, de sorte que são esmagados.

26 - Ele os fere como iníquos, à vista de todos,

27 - porque se desviaram e não o seguiram; não quiseram compreender nenhum dos seus caminhos,

28 - fazendo que o clamor do pobre subisse a Deus, que ouviu o clamor dos aflitos.

29 - Quando ele dá tranquilidade, quem pode condenar? Quando esconde o seu rosto, quem o pode contemplar? Trata igualmente seja uma nação seja um homem,

30 - para que o ímpio não reine, e não haja quem iluda o povo.

31 - Pois jamais disse alguém a Deus: Tenho suportado castigos, ainda que não ofendo.

32 - O que não vejo, ensina-mo tu; se tenho feito iniquidade, não a tornarei a fazer?

33 - Será a sua recompensa, como queres, para que a recuses? Pois tu tens que fazer a escolha e não eu. Portanto, fala o que sabes.

34 - Os homens de entendimento dir-me-ão, e todo o sábio que me ouve:

35 - Jó fala sem conhecimento, e as suas palavras são despidas de sabedoria.

36 - Oxalá que Jó fosse provado até o fim, porque respondeu como os iníquos!

37 - Pois ao seu pecado acrescenta a rebelião; ele bate as mãos no meio de nós e multiplica as suas palavras contra Deus.

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