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4 : 2 -21

TB

  1. 2 Se alguém intentar falar-te, enfadar-te-ás? Mas quem poderá conter as palavras?

    Jó, capítulo 4, Versículo 2

  2. 3 Eis que tens ensinado a muitos e tens fortalecido as mãos fracas.

    Jó, capítulo 4, Versículo 3

  3. 4 As tuas palavras têm sustentado aos que estavam caindo, e tens fortalecido os joelhos trêmulos.

    Jó, capítulo 4, Versículo 4

  4. 5 Porém, agora, que se trata de ti, te enfadas; agora, que és atingido, te perturbas.

    Jó, capítulo 4, Versículo 5

  5. 6 O teu temor de Deus não é a tua confiança, e a tua esperança, a integridade dos teus caminhos?

    Jó, capítulo 4, Versículo 6

  6. 7 Lembra-te, pois, quem, sendo inocente, jamais pereceu? E onde foram os retos exterminados?

    Jó, capítulo 4, Versículo 7

  7. 8 Conforme tenho visto, os que cultivam iniquidade e semeiam aflição as segam.

    Jó, capítulo 4, Versículo 8

  8. 9 Pelo assopro de Deus, perecem e, pela rajada da sua ira, são consumidos.

    Jó, capítulo 4, Versículo 9

  9. 10 O rugido do leão, e a voz do leão feroz, e os dentes dos leões novos são quebrados.

    Jó, capítulo 4, Versículo 10

  10. 11 O leão velho perece por falta de presa, e os cachorros da leoa são espalhados.

    Jó, capítulo 4, Versículo 11

  11. 12 Mas a mim se me disse uma palavra em segredo, e os meus ouvidos perceberam um sussurro dela.

    Jó, capítulo 4, Versículo 12

  12. 13 No meio dos pensamentos que nascem das visões noturnas, quando profundo sono cai sobre os homens,

    Jó, capítulo 4, Versículo 13

  13. 14 sobrevieram-me medo e tremor, que fizeram estremecer todos os meus ossos.

    Jó, capítulo 4, Versículo 14

  14. 15 Então, passou um sopro sobre o meu rosto; arrepiaram-se os cabelos da minha carne.

    Jó, capítulo 4, Versículo 15

  15. 16 Alguém, cuja aparência eu não podia discernir, parou; um vulto estava diante dos meus olhos. Houve silêncio, e ouvi uma voz:

    Jó, capítulo 4, Versículo 16

  16. 17 Pode o mortal ser justo diante de Deus? Pode o varão ser puro diante do seu Criador?

    Jó, capítulo 4, Versículo 17

  17. 18 Eis que Deus não confia nos seus servos e aos seus anjos atribui loucura.

    Jó, capítulo 4, Versículo 18

  18. 19 Quanto mais aos que moram em casas de lodo, que têm o seu fundamento no pó, e que são machucados como a traça!

    Jó, capítulo 4, Versículo 19

  19. 20 Nascem de manhã e, à tarde, são destruídos. Perecem para sempre, sem que disso se faça caso.

    Jó, capítulo 4, Versículo 20

  20. 21 Se dentro deles é arrancada a corda da tenda, morrem e não atingem a sabedoria.

    Jó, capítulo 4, Versículo 21

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Este versículo s de Jó 4:2-21 da Tradução Brasileira (TB) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Jó

Jó é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 42 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Jó 4

21 Versículos

1 - Então, respondeu Elifaz, temanita:

2 - Se alguém intentar falar-te, enfadar-te-ás? Mas quem poderá conter as palavras?

3 - Eis que tens ensinado a muitos e tens fortalecido as mãos fracas.

4 - As tuas palavras têm sustentado aos que estavam caindo, e tens fortalecido os joelhos trêmulos.

5 - Porém, agora, que se trata de ti, te enfadas; agora, que és atingido, te perturbas.

6 - O teu temor de Deus não é a tua confiança, e a tua esperança, a integridade dos teus caminhos?

7 - Lembra-te, pois, quem, sendo inocente, jamais pereceu? E onde foram os retos exterminados?

8 - Conforme tenho visto, os que cultivam iniquidade e semeiam aflição as segam.

9 - Pelo assopro de Deus, perecem e, pela rajada da sua ira, são consumidos.

10 - O rugido do leão, e a voz do leão feroz, e os dentes dos leões novos são quebrados.

11 - O leão velho perece por falta de presa, e os cachorros da leoa são espalhados.

12 - Mas a mim se me disse uma palavra em segredo, e os meus ouvidos perceberam um sussurro dela.

13 - No meio dos pensamentos que nascem das visões noturnas, quando profundo sono cai sobre os homens,

14 - sobrevieram-me medo e tremor, que fizeram estremecer todos os meus ossos.

15 - Então, passou um sopro sobre o meu rosto; arrepiaram-se os cabelos da minha carne.

16 - Alguém, cuja aparência eu não podia discernir, parou; um vulto estava diante dos meus olhos. Houve silêncio, e ouvi uma voz:

17 - Pode o mortal ser justo diante de Deus? Pode o varão ser puro diante do seu Criador?

18 - Eis que Deus não confia nos seus servos e aos seus anjos atribui loucura.

19 - Quanto mais aos que moram em casas de lodo, que têm o seu fundamento no pó, e que são machucados como a traça!

20 - Nascem de manhã e, à tarde, são destruídos. Perecem para sempre, sem que disso se faça caso.

21 - Se dentro deles é arrancada a corda da tenda, morrem e não atingem a sabedoria.

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