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Provérbios 23 : 4 -26

TB

  1. 4 Não te fatigues para seres rico; dá de mão à tua sabedoria.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 4

  2. 5 Queres pôr os teus olhos naquilo que não é? Pois, sem dúvida, as riquezas fazem para si asas, como a águia que voa para o céu.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 5

  3. 6 Não comas o pão do homem miserável, nem cobices as suas gulodices:

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 6

  4. 7 Porque ele é tal quais são os seus pensamentos: Come e bebe, te diz ele, mas o seu coração não está contigo.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 7

  5. 8 Vomitarás o bocado que comeste e perderás as tuas doces palavras.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 8

  6. 9 Não fales aos ouvidos do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 9

  7. 10 Não removas o antigo marco, nem entres nos campos dos órfãos,

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 10

  8. 11 pois o seu redentor é forte e lhes pleiteará a causa contra ti.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 11

  9. 12 Aplica o teu coração à instrução e os teus ouvidos, às palavras do conhecimento.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 12

  10. 13 Não retires da criança a correção, pois, se a fustigares com a vara, não há de morrer.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 13

  11. 14 Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do Sheol.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 14

  12. 15 Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á o meu coração dentro de mim.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 15

  13. 16 Também se regozijarão os meus rins, quando os teus lábios falarem coisas retas.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 16

  14. 17 Não inveje o teu coração aos pecadores, mas conserva-te no temor de Jeová continuamente.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 17

  15. 18 Pois deveras há uma recompensa, e não será cortada a tua esperança.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 18

  16. 19 Ouve, filho meu, sê sábio, e guia no caminho reto o teu coração.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 19

  17. 20 Não estejas entre os bebedores de vinho, nem entre os comilões de carne.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 20

  18. 21 Porque o bebedor de vinho e o comilão empobrecerão; a sonolência cobrirá de trapos o homem.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 21

  19. 22 Ouve a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe, quando ela for velha.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 22

  20. 23 Compra a verdade e não a vendas; sim, a sabedoria, e a instrução, e o entendimento.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 23

  21. 24 Grandemente se regozijará o pai do justo; e quem gerar a um filho sábio nele se alegrará.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 24

  22. 25 Alegrem-se teu pai e tua mãe, e regozije-se aquela que te deu à luz.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 25

  23. 26 Filho meu, dá-me o teu coração, e deleitem-se os teus olhos nos meus caminhos.

    Provérbios, capítulo 23, Versículo 26

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Este versículo s de Provérbios 23:4-26 da Tradução Brasileira (TB) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Provérbios

Provérbios é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 31 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Provérbios 23

35 Versículos

1 - Quando te sentares para comer com um governador, atenta bem para aquele que está diante de ti;

2 - Põe uma faca à tua garganta, se fores homem de grande apetite.

3 - Não cobices as suas gulodices, visto que é comida enganadora.

4 - Não te fatigues para seres rico; dá de mão à tua sabedoria.

5 - Queres pôr os teus olhos naquilo que não é? Pois, sem dúvida, as riquezas fazem para si asas, como a águia que voa para o céu.

6 - Não comas o pão do homem miserável, nem cobices as suas gulodices:

7 - Porque ele é tal quais são os seus pensamentos: Come e bebe, te diz ele, mas o seu coração não está contigo.

8 - Vomitarás o bocado que comeste e perderás as tuas doces palavras.

9 - Não fales aos ouvidos do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.

10 - Não removas o antigo marco, nem entres nos campos dos órfãos,

11 - pois o seu redentor é forte e lhes pleiteará a causa contra ti.

12 - Aplica o teu coração à instrução e os teus ouvidos, às palavras do conhecimento.

13 - Não retires da criança a correção, pois, se a fustigares com a vara, não há de morrer.

14 - Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do Sheol.

15 - Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á o meu coração dentro de mim.

16 - Também se regozijarão os meus rins, quando os teus lábios falarem coisas retas.

17 - Não inveje o teu coração aos pecadores, mas conserva-te no temor de Jeová continuamente.

18 - Pois deveras há uma recompensa, e não será cortada a tua esperança.

19 - Ouve, filho meu, sê sábio, e guia no caminho reto o teu coração.

20 - Não estejas entre os bebedores de vinho, nem entre os comilões de carne.

21 - Porque o bebedor de vinho e o comilão empobrecerão; a sonolência cobrirá de trapos o homem.

22 - Ouve a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe, quando ela for velha.

23 - Compra a verdade e não a vendas; sim, a sabedoria, e a instrução, e o entendimento.

24 - Grandemente se regozijará o pai do justo; e quem gerar a um filho sábio nele se alegrará.

25 - Alegrem-se teu pai e tua mãe, e regozije-se aquela que te deu à luz.

26 - Filho meu, dá-me o teu coração, e deleitem-se os teus olhos nos meus caminhos.

27 - Pois cova profunda é a prostituta, e poço estreito é a mulher estranha.

28 - Ela, como salteador, se põe em emboscada e multiplica entre os homens os prevaricadores.

29 - Para quem os ais? Para quem os pesares? Para quem as rixas? Para quem as queixas? Para quem as feridas sem causa? Para quem os olhos vermelhos?

30 - Para os que se demoram em beber vinho; para os que vão em procura de vinho misturado.

31 - Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo, quando se escoa suavemente;

32 - no fim, morde como uma serpente e pica como um basilisco.

33 - Os teus olhos verão coisas estranhas, e o teu coração falará coisas perversas.

34 - Serás como o que se deita no meio do mar ou como o que se deita no topo dum mastro

35 - e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; deram em mim, e não o senti. Quando despertarei? Tornarei a buscá-lo outra vez.

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