Salmos 39 : 5 -13

⁵ Eis que deste aos meus dias o comprimento de algumas palmas de mão, e o tempo da minha vida é como nada diante de ti. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá)
Salmos, capítulo 39, Versículo 5
⁶ Na verdade, o homem anda como uma aparência; na verdade, em vão se inquieta. Amontoa riquezas, e não sabe quem as levará.
Salmos, capítulo 39, Versículo 6
⁷ Agora, Jeová, que espero eu? A minha esperança está em ti.
Salmos, capítulo 39, Versículo 7
⁸ Livra-me de todas as minhas transgressões; não me faças o opróbrio do insensato.
Salmos, capítulo 39, Versículo 8
⁹ Emudeci, não abri a minha boca, porquanto tu o fizeste.
Salmos, capítulo 39, Versículo 9
¹⁰ Tira de sobre mim o teu flagelo. Pelo golpe da tua mão, eu estou consumido.
Salmos, capítulo 39, Versículo 10
¹¹ Quando, com repreensões, castigas o homem por causa da iniquidade, destróis, como traça, o que ele tem de precioso. Na verdade todo o homem é vaidade.(Selá)
Salmos, capítulo 39, Versículo 11
¹² Ouve, Jeová, a minha oração e dá ouvidos ao meu clamor por teu socorro. Não sejas surdo às minhas lágrimas, porque eu sou para contigo um peregrino, um forasteiro como todos os meus pais.
Salmos, capítulo 39, Versículo 12
¹³ Desvia de mim o teu olhar, para que eu tome alento, antes que eu me vá e não exista mais.
Salmos, capítulo 39, Versículo 13

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Este versículo s de Salmos 39:5-13 da Tradução Brasileira (TB) está disponível para leitura online gratuita.

Sobre Salmos

Salmos é um livro da Bíblia que faz parte do Velho Testamento. Este livro contém 150 capítulos e é essencial para o entendimento das Sagradas Escrituras.

Salmos 39

13 Versículos

1 - Disse eu: Guardarei os meus caminhos, para não pecar com a minha língua. Guardarei a minha boca com uma mordaça, enquanto o iníquo estiver diante de mim.

2 - Emudeci no silêncio da resignação, fiquei calado ainda a respeito do bem, e a minha mágoa se agravou.

3 - Escandesceu-se o meu coração dentro de mim; enquanto eu meditava, acendeu-se o fogo. Então, disse eu com a minha língua:

4 - Faze-me conhecer, Jeová, o meu fim, e a medida dos meus dias, qual é. Possa eu saber quão frágil sou.

5 - Eis que deste aos meus dias o comprimento de algumas palmas de mão, e o tempo da minha vida é como nada diante de ti. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá)

6 - Na verdade, o homem anda como uma aparência; na verdade, em vão se inquieta. Amontoa riquezas, e não sabe quem as levará.

7 - Agora, Jeová, que espero eu? A minha esperança está em ti.

8 - Livra-me de todas as minhas transgressões; não me faças o opróbrio do insensato.

9 - Emudeci, não abri a minha boca, porquanto tu o fizeste.

10 - Tira de sobre mim o teu flagelo. Pelo golpe da tua mão, eu estou consumido.

11 - Quando, com repreensões, castigas o homem por causa da iniquidade, destróis, como traça, o que ele tem de precioso. Na verdade todo o homem é vaidade.(Selá)

12 - Ouve, Jeová, a minha oração e dá ouvidos ao meu clamor por teu socorro. Não sejas surdo às minhas lágrimas, porque eu sou para contigo um peregrino, um forasteiro como todos os meus pais.

13 - Desvia de mim o teu olhar, para que eu tome alento, antes que eu me vá e não exista mais.

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