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"Ó tu, que habitas nos jardins, os companheiros estão atentos para ouvir a tua voz; faze-me, pois, também ouvi-la."

"Ó tu que habitas nos jardins, os companheiros estão atentos para ouvir a tua voz; faze-me, pois, também ouvi-la."

"Ó tu que habitas nos jardins, para a tua voz os companheiros atentam; faze-ma, pois, também ouvir."

"Ó tu, que habitas nos jardins, os amigos querem ouvir-te; deixa-me ouvir tua voz também."

"Ó tu, que habitas nos jardins, os companheiros estão atentos para ouvir a tua voz; faze-me, pois, também ouvi-la:"

"Ó tu, que habitas nos jardins, os amigos querem ouvir-te; permite-me ouvir a tua doce voz também!"

"Tu que habitas nos jardins, os companheiros estão atentos para ouvir a tua voz; faze-me ouvi-la."

"Você, que habita nos jardins, os meus companheiros querem ouvir a sua voz! Eu também quero ouvi-la."

"Você que mora nos jardins, os amigos desejam ouvir a sua voz. Fale, eu também quero ouvi-la."

"Minha querida, os meus companheiros estão querendo ouvi-la. Eu também quero ouvir a sua voz no jardim."

"Você, que habita nos jardins, os amigos desejam ouvi-la; deixe-me ouvir a sua voz!"

"Minha querida, que mora nos jardins, seus companheiros ouvem atentamente sua voz; deixe-me ouvi-la também!"

"Ó tu, que habitas nos jardins, Os companheiros estão atentos para ouvir a tua voz; Digna-te de fazer-me ouvi-la."