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"Não se tomará em penhor ambas as mós, nem a mó de cima nem a de baixo; pois se penhoraria assim a vida."

"Não se tomarão em penhor as duas mós, nem apenas a de cima, pois se penhoraria, assim, a vida."

"Não se tomarão em penhor as duas mós, nem mesmo a mó de cima, pois se penhoraria, assim, a vida."

"Ninguém tomará as duas pedras do moinho como penhor, nem que seja só a mó de cima, pois assim estaria penhorando a vida do devedor."

"Ninguém tomará em penhor as duas mós, nem mesmo a mó de cima, pois se penhoraria assim a vida."

"Não tomarás como penhor as duas pedras de moinho, nem mesmo apenas a pedra de cima, como garantia de uma dívida, pois isso seria tomar como garantia o meio de vida do devedor."

"Nenhum homem tomarás como penhor nenhuma das duas pedras do moinho, nem a de baixo nem a de cima, pois seria como tomar em penhor a vida."

"— Não se tomarão em penhor as duas pedras de moinho, nem apenas a de cima, porque assim se acabaria penhorando a própria vida."

"“É ilegal tomar como garantia de uma dívida as duas pedras de moinho, nem mesmo a pedra de cima, pois o dono do moinho ficaria sem a sua ferramenta com a qual ganha a vida."

"— Quando você emprestar alguma coisa a alguém, não aceite como garantia de pagamento as duas pedras de moinho que ele usa para moer o trigo e não pegue nem mesmo só a pedra de cima; pois, se ele não tiver as duas, não poderá moer o trigo e assim morrerá de fome."

"“Não tomem as duas pedras de moinho, nem mesmo apenas a pedra de cima, como garantia de uma dívida, pois isso seria tomar como garantia o meio de subsistência do devedor."

"“Não tomem um conjunto de pedras de moinho, nem mesmo só a pedra de cima, como garantia de uma dívida, pois o dono precisa das pedras para obter seu sustento."

"Ninguém tomará em penhor as duas mós, nem a mó de cima, porque ele toma em penhor a vida mesma."