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"Deixai-vos do homem cujo fôlego está nas suas narinas; pois em que se deve ele estimar?"

"Afastai-vos, pois, do homem cujo fôlego está no seu nariz. Pois em que é ele estimado?"

"Afastai-vos, pois, do homem cujo fôlego está no seu nariz; porque em que se deve ele estimar?"

"Não confieis mais no homem, cuja vida é um sopro; pois qual é o seu valor?"

"Deixai-vos pois do homem cujo fôlego está no seu nariz; porque em que se deve ele estimar?"

"Sendo assim, desisti de acreditar no ser humano, cuja vida não passa de um sopro em suas narinas. Afinal, que valor tem o homem?"

"Deixai-vos do homem, cujo fôlego está em suas narinas: pois em que situação deve ser considerado?"

"Afastem-se, pois, do ser humano, que só tem vida enquanto respira. Pois em que ele deve ser estimado?"

"Por isso, parem de confiar no homem! Ele é um mero mortal. Que valor ele tem?"

"Não confiem mais nos seres humanos, pois são mortais! Será que eles valem alguma coisa?"

"Parem de confiar no homem, cuja vida não passa de um sopro em suas narinas. Que valor ele tem?"

"Não ponham sua confiança em simples mortais; são frágeis como um sopro. Que valor eles têm?"

"Deixai-vos de homem que não é senão o sopro dos seus narizes. Pois em que se deve ele estimar?"