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"Como, pois, me consolais com vaidade? Pois nas vossas respostas ainda resta a transgressão."

"Como, pois, me consolais em vão? Das vossas respostas só resta falsidade."

"Como, pois, me consolais em vão? Pois nas vossas respostas só há falsidade."

"Como quereis oferecer-me consolo inútil, quando vossas respostas não passam de mentira?"

"Como, pois, me ofereceis consolações vãs, quando nas vossas respostas só resta falsidade?"

"Portanto, como quereis oferecer-me consolo, se vossa doutrina é falsa e nas vossas afirmações há mentira!"

"Como, então, me consolais em vão; vendo que em vossas respostas resta a falsidade?"

"Como, então, vocês querem me consolar com palavras vazias? Nas respostas de vocês só há falsidade.”"

"“Como, pois, vocês pensam consolar-me, dizendo que meu sofrimento é merecido por causa do meu pecado? A própria base do seu raciocínio está errada e é pura falsidade!”"

"“Meus amigos, as suas consolações são vazias; tudo o que vocês dizem é mentira.”"

"“Por isso, como podem vocês consolar-me com esses absurdos? O que sobra das suas respostas é pura falsidade!”"

"“Como podem suas palavras vazias me consolar? Suas explicações não passam de mentiras!”."

"Como, pois, me ofereceis consolações vãs, visto que das vossas respostas só resta a falsidade?"