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"E, se alguém falar em língua desconhecida, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete."

"No caso de alguém falar em outra língua, que não sejam mais do que dois ou quando muito três, e isto sucessivamente, e haja quem interprete."

"E, se alguém falar língua estranha, faça-se isso por dois ou, quando muito, três, e por sua vez, e haja intérprete."

"Se alguém falar em uma língua, que falem somente dois, quando muito três, um de cada vez, e haja quem interprete."

"Se alguém falar em língua, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e cada um por sua vez, e haja um que interprete."

"Se alguém falar em uma língua estranha, que a falem somente dois, quando muito três, um de cada vez, e que haja quem possa interpretar."

"Se algum homem falar em uma língua desconhecida, que sejam por dois, ou no máximo em três, e a seu turno, e que alguém interprete."

"No caso de alguém falar em línguas, que não sejam mais do que dois ou, quando muito, três, e isto sucessivamente, e haja alguém que interprete."

"Se falarem em línguas desconhecidas, não mais do que dois ou três devem falar. E é preciso que fale um de cada vez, e que alguém esteja preparado para interpretar o que eles estão dizendo."

"Se algum de vocês falar em línguas estranhas, então que apenas dois ou três falem, um depois do outro, e que alguém interprete o que está sendo dito."

"Se, porém, alguém falar em língua, devem falar dois, no máximo três, e alguém deve interpretar."

"Não mais que dois ou três devem falar em línguas. Devem se pronunciar um de cada vez, e alguém deve interpretar o que disserem."

"Se alguém falar em língua, não falem senão dois ou, quando muito, três, e cada um por sua vez; haja um que interprete;"