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"Tornaram, pois, a dizer ao cego: Tu, que dizes daquele que te abriu os olhos? E ele respondeu: Que é profeta."

"De novo, perguntaram ao cego: Que dizes tu a respeito dele, visto que te abriu os olhos? Que é profeta, respondeu ele."

"Tornaram, pois, a dizer ao cego: Tu que dizes daquele que te abriu os olhos? E ele respondeu: Que é profeta."

"E voltaram a perguntar ao cego: Que dizes a respeito dele, visto que te abriu os olhos? O homem respondeu: Ele é profeta."

"Tornaram, pois, a perguntar ao cego: Que dizes tu a respeito dele, visto que te abriu os olhos? E ele respondeu: É profeta."

"Uma vez mais, perguntaram ao homem que fora cego: “Que dizes tu a respeito dele, pelo fato de que abriu os teus olhos?” O homem asseverou-lhes: “Ele é um profeta.”"

"Eles disseram novamente ao homem cego: Que dizes tu a respeito dele, daquele que abriu os teus olhos? Ele disse: Ele é um profeta."

"De novo perguntaram ao cego: — O que você diz a respeito dele, uma vez que lhe abriu os olhos? Ele respondeu: — É um profeta."

"Nisto os fariseus voltaram ao homem que tinha sido cego e perguntaram: “Esse homem que abriu os seus olhos, quem você diz que ele é?” “Ele deve ser um profeta”, respondeu o homem."

"Então os fariseus tornaram a perguntar ao homem: — Você diz que ele curou você da cegueira. E o que é que você diz dele? — Ele é um profeta! — respondeu o homem."

"Tornaram, pois, a perguntar ao cego: “Que diz você a respeito dele? Foram os seus olhos que ele abriu”. O homem respondeu: “Ele é um profeta”."

"Os fariseus voltaram a perguntar ao homem que havia sido cego: “O que você diz desse homem que o curou?”. “Ele deve ser profeta”, respondeu o homem."

"Tornaram a perguntar ao cego: Que dizes tu a respeito dele, visto que te abriu os olhos? É profeta, respondeu ele."